















>>Caso você seja novo aqui, recomendo que leia a página “Apresentação” deste blog<<
INTRODUÇÃO
A CVJ é uma empresa chinesa que fabrica fones de ouvido intra-auriculares e acessórios de áudio. Na verdade, a CVJ faz parte de uma OEM que também produz fones e outros produtos de áudio para empresas chinesas conhecidas do ramo, a citar, a TRN por exemplo.
A primeira vez que soube da existência da CVJ foi quando assisti a review do PrimeAudioReviews do CVJ CSA, eu fiquei bem empolgado pelo preço e pelo que supostamente seria o som. Pois bem, o tempo passou e eu me desinteressei pelo CSA, daí eles lançaram o Mirror com esse design bem diferenciado dos outros IEMs, e eis então que veio o interesse pelo Mirror.
O Mirror foi lançado no ano de 2020 com o preço de $55 dólares. Atualmente o fone pode ser encontrado com valores promocionais menores que o estipulado na data de lançamento do fone. O Mirror está disponível em duas cores: azul escuro ou preto. E também versão com microfone ou sem microfone no cabo.
Link da CVJ:
https://cvj-hifi.aliexpress.com/store/911046258
https://pt.aliexpress.com/item/1005001774740487.html
ESPECIFICAÇÕES:
Híbrido: (1) Driver Dinâmico (DD) + (2) Armaduras Balanceadas (BA):
DD de 10mm para os graves
BAs “CVJ special” para médios e agudos
Frequência: 10Hz – 40kHz
Sensibilidade: 105dB
Impedância: 22Ω
Plugue: 3.5mm banhado a ouro
Cabo: 125cm (com prendedor de velcro)
Conectores: 2-Pin 0.75 (dois pinos)
Peso: 25+-3g
ASPECTOS FÍSICOS:
Eartips. Começando pelas eartips (ponteiras/borrachinhas). Aqui realmente o ‘pack’ foi bem limitado: apenas um tipo em silicone nos tamanhos P/M/G, e só. Na minha visão, acho que eles poderiam colocar um algo a mais no pacote, no mínimo colocar um par de Foamtips (espuma). Agora, felizmente pra minha surpresa, o único modelo de ponteira de silicone que veio, deu conta do recado, pelo menos pra mim, então, eu usei a eartip de tamanho M que veio com o CVJ Mirror para a presente análise do fone.
Cabo. O cabo é bem simples, lembra muito os cabos da KZ, e também o cabo que veio no iBasso IT00, mas possuem algumas diferenças. Eu acredito que o cabo do Mirror é bom, poderia ser melhor pelo preço do fone se comparado a outros que tem no mercado, e inclusive de fone que eu já avaliei aqui no blog, mas me sinto tranquilo em dizer que não precisa se preocupar em fazer upgrade, consegui usar de boas, ele tem suas qualidades. É bem leve, bem resistente, possui o plugue reto (tenho preferência), não embaraça tão facilmente, possui ‘strain relief’ (redutor de tensão), e vem com uma faixa de velcro caso a pessoa tenha o costume de amarrar o cabo após o uso.
Os earhooks são bem simples também, e tem uma curvatura até meio estranha, mas felizmente são bem funcionais, não me incomodaram, tudo bem não são os mais anatômicos que já testei, mas são bem leves e bem fáceis de colocar por trás da orelha.
Conectores 2-pin. Confesso que fiquei com um certo suspense quando fui conectar o cabo ao fone. Ainda que eu dê preferencia a conexão dois pinos, dessa vez eu fiquei temeroso com a procedência do conector. Eu conseguir colocar a ponta e depois ele ficou com uma certa resistência pra descer o resto, fui botando mais força até que ele desceu e ficou OK. Claro que não foi uma força muito desproporcional, mas pra esse tipo de conector, é preciso ficar atento pra não entortar/quebrar. Também, como foi a primeira vez que houve o encaixe, possa ser que seja isso essa rigidez. EDIT: sim, foi apenas na primeira vez, a segunda foi tranquilo.
Uma observação é que o cabo do Mirror não vem com o ‘chin slider’, aquela peça que ajusta a divisão dos cabos que vão pra os falantes. Caso você realmente necessite da tal peça, sugiro que fique atento a esse detalhe.
Encaixe. O encaixe foi bem surpreendente – pro lado positivo – gostei bastante, totalmente simples, rápido e prático. Claro que tudo aqui nesse quesito é bem subjetivo, mas me arrisco a dizer que se a pessoa está preocupada por causa do encaixe, pode esquecer, porque o encaixe é bem tranquilo, não fica parte protusa pra fora do ouvido, se a pessoa colocar uma eartip com um perfil mais curto, o fone entra mais e fica mais discreto ainda no ouvido. Não tive nenhum problema de instabilidade no encaixe, do tipo ficar balançando ou folgado, pelo contrário, coloquei e pronto, bem estável no meu ouvido.
Conforto. Também foi outro ponto positivo no Mirror, ótimo conforto, o fone é leve, sem pontos de pressão, a ‘shell’ é de metal e traz aquela sensação mais fria ao toque. Como eu disse na parte do encaixe, mudando a eartip, o fone pode ficar mais recuado no ouvido, e mesmo assim não mudou o conforto, continuou muito bom. O cabo também não influencia na questão do conforto, casou muito bem com o fone. Isso que é interessante, às vezes temos produtos muito mais caros e que não tem a mesma sensação de conforto como é o caso aqui. Nesse quesito conforto, o CVJ Mirror também é ótimo pra longas audições, mas lembrando que essa é uma questão bem subjetiva.
O CVJ Mirror conta ainda com um saquinho em veludo para guardar o fone. Na minha opinião, e também pelo preço, poderia vir com uma Case de metal ou até uma Case semirrígida, coisa que deve custar aí cerca de $3 ou $4 dólares (isso pra quem é consumidor, porque pra lojista deve ser bem mais barato que isso). Sinceramente não entendo o porquê de não colocar algo que agregaria mais valor ao produto. Enfim, caso a pessoa tenha o interesse de deixar o produto melhor acondicionado, acho interessante já adquirir uma Case melhor no ato da compra.
ASPECTOS SONOROS:
A assinatura sonora do CVJ Mirror eu considero como Warm-Neutral (Quente-Neutro). A sonoridade do Mirror pra mim é um som mais linear com uma notável ênfase nos médio-graves. No final da página é possível visualizar um gráfico com a resposta de frequência desse fone (embora há de se investigar uma ressonância na região dos 8k). Para fins de análise desse fone, eu utilizei o Earstudio HUD100 mk2 na saída padrão e conectado ao notebook.
Começando pela região dos graves. Em termos quantitativos, não são graves exagerados, são graves mais comedidos, a presença é mais discreta, embora não seja um fone desprovido de graves, a questão é que talvez os amantes de fones com mais graves ou “divertidos” possam estranhar a assinatura do Mirror. São graves que tendem a acompanhar a música ao fundo, e dependendo do grave que vem da música, eles podem se sobressair um pouco mais ou um pouco menos.
Já em termos qualitativos, o grave tem bom impacto, você consegue ouvir o “kick” do pedal no bumbo da bateria. Acho que o grave desse fone combina muito bem com músicas em que o baixo possui mais destaque, porque acaba dando um realce a mais pro instrumento. Outra característica dos graves desse fone é que eles não “sangram”, isso é, não atrapalham ou invadem na apresentação dos médios.
A concentração maior dos graves é na região dos médio-graves, e pra mim, isso – dentre outras coisas – faz o fone ter uma característica mais quente (warm), e também uma sensação mais “inchada”, mais abafada na apresentação dos graves, porém como a quantidade é menor, isso acaba não se tornando um problema, não vira um exagero. Completando, os graves não são estrondosos, não são lamacentos – coisa que às vezes faz um grave estragar uma música – aqui no Mirror dificilmente o grave vai destoar por excesso.
A região dos sub-graves tem uma queda (roll-off) eu diria bastante acentuada, eu tenho preferência maior por fones que desenvolvem bem o sub-grave e com menos ênfase na região do médio-grave, basicamente o contrário desse fone, mas isso é muito de gosto e do tipo de som que se escuta. Por exemplo, eu mesmo tenho outro fone que é parecido com o Mirror nesse sentido e não o considero um fone ruim, porque sei que tem coisas que vão encaixar melhor com esse tipo de grave, é só uma questão de preferência. A falta dessa presença nos sub-graves faz também com que o fone não tenha extensão nessa região.
Os médios desse fone podem ser considerados como tendo um recuo, tipo, alguns instrumentos não ficam tão “palpáveis” como se estivessem mais próximos de você. Um sax soprano, por exemplo, fica mais suave e mais confortável, vozes também ficam com uma sensação mais retraída. Agora, uma questão interessante é que como o fone como um todo não possui muita elevação nas outras frequências (graves e agudos), os médios acabam possuindo uma certa projeção agradável, e que a questão do recuo é até esquecida.
Sobre as vozes no CVJ Mirror. A sensação é de muita suavidade e clareza, não presenciei agressividade na apresentação das vozes nesse fone (porém há uma única ressalva que irei pontuar no parágrafo dos agudos). As vozes masculinas ganharam a disputa sobre as vozes femininas, porque o fone acaba dando mais calor às vozes masculinas, deixando as mais grossas/graves com mais destaque. Já as vozes femininas, ficaram melhores as mais doces e sussurrantes do que as vozes com muita projeção ou vozes altas.
Chegando nos agudos do Mirror, em termos quantitativos, eu acredito que esse fone não tenha uma presença muito grande nos agudos, o oposto, achei ele até bem tranquilo nessa região, exceto por um ponto que se percebe um pico que deixam alguns instrumentos bem audíveis, a maior parte deles do tipo, Meia Lua (percussão), Triangulo, ‘Bell’ do prato de condução, etc. Pela resposta de frequência no final da página, dá pra ver mais ou menos onde se situa essa elevação (8k), e ainda que tenha uma ressonância ali, deve ter uma ênfase a mais naquela região. (opinião de leigo)
Em termos qualitativos, como disse antes, ele tem uma região que deixa um brilho bem destacado em alguns instrumentos, mas não me incomoda, pra mim isso não chega a causar estridência, mas claro, isso pra alguém pode vir a ser algo que causa uma certa desarmonia na apresentação. Outra questão é que o Mirror é um fone que tem duas BAs em sua composição (além do DD), e pra mim, esperava por uma definição e detalhamento um pouco melhor, tipo, Chimbal soa um pouco congestionado quando exigido em muita velocidade, ou também sem muita definição quando exigido em algo mais minucioso, como num Jazz, por exemplo. Agora assim, essa é uma comparação com fones de preço um pouco mais elevado que já pude testar, talvez pra o preço dele isso não seja nenhum absurdo.
Um ponto a se observar é que presenciei um pouco de sibilância em algumas músicas. As músicas que já tem ali um pouco de sibilância na gravação ele realçou a coisa. Digamos que das músicas que eu ouvi com esse fone, cerca de uns 10% deu uma sibilância aqui ou ali, ou seja, talvez em algum momento possa ser que a pessoa acabe se deparando com essa questão. Outra coisa que pude observar foi que em termos de extensão dos agudos, a capacidade é reduzida.
Palco sonoro. A sensação de palco sonoro no Mirror eu achei OK/média, não possui muita amplitude, e em questão de profundidade ele é até um pouco melhor, mas isso só porque ele não passa a sensação de estar muito próximo ao ouvido. Eu sinto os sons agudos mais próximos e os sons graves em seguida.
Separação instrumental. A separação instrumental nesse fone eu considero de média pra boa, ele me lembra um pouco até o FiiO FH3, só que claro tomadas as devidas proporções, o Mirror está alguns degraus abaixo nesse quesito de separação, porém, o preço também é quase 3 vezes menor, mas me lembra um pouco a questão de conseguir identificar com mais facilidade os instrumentos mais agudos (lembrando que isso pode variar também de acordo com a gravação e outros processos durante a produção da música).
Driver Flex. O Mirror tem um driver dinâmico na composição interna dos drivers, e felizmente, ele não tem o barulho do ‘driver flex’, ou seja, o CVJ Mirror está livre desse problema.
Amplificação. Sinceramente na minha opinião esse é um fone fácil de tocar em qualquer dispositivo, ao meu ver, não necessita de amplificação. Eu testei com o smartphone, com o meu notebook (direto na placa de áudio), e com o Earstudio HUD100 mk2 (conectado ao notebook), e curti o som dele numa boa.
Agora assim, eu também testei na saída H-P (High Power) do HUD100 mk2 e com esse pouco mais de amplificação deu uma melhorada, o som ficou mais “forte”, mais audível… é aquela, que deu, deu uma revigorada no som, mas eu não vejo necessidade de amplificação, no máximo talvez um DAC/AMP Dongle e já está ótimo.
ASPECTOS MUSICAIS:
Com relação aos gêneros musicais que pude testar com o CVJ Mirror, acredito que pra música eletrônica, Hip-Hop, Rap, o fone não combinou. Claro, isso é pra meu gosto. Precisa ter aquele sub-grave né.
POP ficou legal, principalmente os POPs mais antigos (80’s e 90’s), também, POP parece que vai bem com quase todo fone, igual MPB.
Rock ficou bom. Rocks e Hard Rocks mais antigos ficaram ainda melhor. Talvez a pedida aqui seja pra quem quer optar por um fone menos energético pra ouvir esse gênero mas ainda assim não quer pegar um fone essencialmente neutro.
Blues não ficou tão bom quanto eu considerei com Rock, mas também não ficou nenhum desastre não, a questão é que com outros fones esses gêneros ficaram ambos muito bons, e aqui Rock ficou melhor que Blues.
Metal eu gostei, agora, não esperem uma excelente apresentação das guitarras em momentos como os solos por exemplo, acho que o destaque foi mais pros Reefs com distorção (efeito de pedaleira). Death e Trash melhor, Black e Heavy menos.
Reggae na minha opinião o grave não ficou muito bem resolvido, pro meu gosto, aí eu optei por colocar como “não combinou”, mas é aquilo, porque eu já ouvi outros fones que eu gostei mais, só que é tranquilamente compreensível ouvir esse ritmo com essa sonoridade do Mirror.
MPB toca bem com qualquer fone kkkk (ok, nem sempre), mas dessa vez aqui passou no teste, entendo que são estilos diferentes de se ouvir, eu escutaria o gênero de boas com esse fone.
Samba combinou, pra mim não foi o melhor fone que eu já ouvi o gênero, mas se eu não tivesse escutado outros fones, certamente esse seria um bom fone pra ouvir o ritmo. Pagode é um gênero bem parecido com Samba, e na ocasião aqui segue a mesma premissa do que eu disse pra Samba.
Forró ficou ótimo, pelo menos as músicas que pude ouvir ficaram todas impecáveis, não tenho nada pra pontuar. Uma pena que comprar um fone só por causa de um gênero é algo meio surreal.
Sertanejo também ficou muito bom, não sou muito chegado ao gênero mas entendo que para as músicas que ouvi, não tive do que reclamar, ficaram todas bem executadas.
Axé eu não curti, porque acho que o ritmo precisa de mais vida, o gênero vai bem com fones mais “energéticos”.
Jazz eu não achei que combinou não, pra mim a sensação de recuo de alguns instrumentos acabou deixando a apresentação de uma forma que eu não curto quando vou ouvir o estilo.
Bossa Nova pra minha surpresa ficou bom, na verdade eu meio que desconfiei por causa desse médio-grave que o fone tem, eu já percebi que casa bem com violão.
Música Clássica eu achei o fone bem fraquinho, uma apresentação bem distante e morna, não empolgou, sendo assim, não combinou.
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Gosto é subjetivo, então aqui vai a lista dos estilos musicais que eu achei que combinaram mais com esse fone. Lembrando que foram apenas alguns gêneros testados e alguns poucos artistas. Se eu coloquei que combinou com tal estilo e outro não, não significa que você não possa ouvir o seu gênero musical preferido com este fone e adorar. Então, aí vai:
Combinaram:
POP
Rock
Metal
MPB
Blues
Samba
Pagode
Bossa Nova
Forró
Sertanejo
Nem tanto:
Jazz
Reggae
Eletrônica
Clássica
Hip Hop
Rap
Axé
MÚSICAS TESTADAS:
Dire Straits – Sultans of Swing
Jack Thammarat – Back to the Start
Slayer – Angel of Death
Pantera – The Great Southern Trendkill
Deicide – Once Upon the Cross
Entombed – Left Hand Path
Immortal – Norden on Fire
Mayhem – Freezing Moon
Dimmu Borgir – In Death’s Embrace
Iron Maiden – Aces High
Angra – Carry On
Korn – Freak On a Leash
Slipknot – Left Behind
Paramore – Monster
AC/DC – Moneytalks
KISS – Heaven’s On Fire
Scorpions – Rock You Like a Hurricane
Jethro Tull – Locomotive Breath
Pink Floyd – Time
The Rolling Stones – Wild Horses
Queen – I Want to Break Free
Kings of Leon – Supersoaker
Red Hot Chili Peppers – Californication
The Strokes – You Only Live Once
Coldplay – Viva La Vida
Charlie Brown Jr – Lutar Pelo Que é Meu
Sade – Cherish The Day
Eric Clapton & B.B. King – Ten Long Years
Clube de Patifes ft. Luiz Caldas – Hey Mama
Stevie Ray Vaughan – Pride and Joy
Gary Clark Jr – Catfish Blues
Jimi Hendrix – Little Wing
Kenny G – Songbird
Boney James – Full Effect
Dave Holland Quintet – Prime Directive
Kenny Wheeler – Seven Eight Nine (part 1)
Keith Jarrett Trio – You’ve Changed
Diana Krall – Where or When
Enya – May It Be
Loren Allred – Never Enough
Bob Marley & The Wailers – Is This Love
Edson Gomes – Malandrinha
Adão Negro – Louco Louco
Gregory Isaacs – Cool Down The Pace
Diamba – Miscigenação
Skrillex – Scary Monsters And Nice Sprites
Armin van Buuren – This Is What It Feels Like
The Timewriter – Tenda Count
Alok – Piece of Your Heart (remix)
Hardwell feat. Amba Shepherd – Apollo [Mix Cut]
Tom Jobim – Desafinado
João Gilberto – Sampa
Roberto Menescal & Andrea Amorim – O Barquinho
Caetano Veloso & Maria Gadú – O Quereres (ao vivo)
Gilberto Gil – Aos Pés da Cruz (ao vivo)
Djavan – Pecado (ao vivo)
Chico Buarque – Renata Maria (ao vivo)
João Bosco – Mano Que Zuera
Vanessa da Mata ft. Ben Harper – Boa Sorte/Good Look
Ed Motta – Minha Casa, Minha Cama, Minha Mesa
Ney Matogrosso – O Tempo Não Para
Rita Lee – Doce Vampiro
Lenine – Martelo Bigorna
Kid Abelha – Como Eu Quero
Negra Li – Venha
Luiza Possi – Over The Rainbow
Michael Jackson – Beat It
Madonna – Like a Virgin
George Michael – Careless Whisper
Daft Punk – Give Life Back to Music
Adele – Rolling in The Deep
Geraldo Azevedo – Chorando e Cantando
Dominguinhos – Preciso do Teu Sorriso
Flávio José – Tareco & Mariola
Alcymar Monteiro – Lindo Lago do Amor
Fernando e Sorocaba – Vendaval/Bala de Prata (ao vivo)
César Menotti & Fabiano – Só Mais Uma Verdade
Paula Fernandes – Jeito do Mato
Zezé Di Camargo & Luciano – O Defensor (ao vivo)
Diogo Nogueira ft. Hamilton de Holanda – Salamandra
Paulinho da Viola – Onde a Dor Não Tem Razão
Luiz Melodia – A Voz do Morro (ao vivo)
Jorge Aragão – Coisa da Pele (ao vivo)
Mart’nália – Cabide
Mumuzinho – Eu Mereço Ser Feliz (ao vivo)
Pixote – Coisas do Amor/Você Pode (ao vivo)
Harmonia do Samba – Molejinho
Sabotage – País da Fome: Homens Animais
Emicida – Rotina
Eminem – Lose Yourself
Filipe Ret – Neurótico de Guerra
The Weeknd ft. Daft Punk – Starboy
Chiclete com Banana – Meia Lua Inteira (Capoeira Larará)
Ara Ketu – Ara Ketu Bom Demais
Banda Eva – Beleza Rara
Filhos de Jorge – Vai Que Cola “Melanina”
Vivaldi – Violin Concerto in E Major, RV 269, No. 1, Spring: I. Allegro
Tchaikovsky – The Nutcracker, Op. 71, Act 2: No. 13 Waltz of the Flowers
Mozart – Serenade in G Major, K. 525 “Eine kleine Nachtmusik”: 1. Allegro
Chopin – “Grande valse brillante” in E-Flat Major, Op. 18
Link da Playlist:
Gráficos por CHI-FIEAR:

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