AUDIOSENSE DT200

>>Caso você seja novo aqui, recomendo que leia a página “Apresentação” deste blog<<

INTRODUÇÃO:

A Audiosense é uma empresa chinesa fabricante de fones de ouvido intra-auricular (IEM) e também acessórios de áudio como cabos, Eartips e Cases. A empresa foi fundada no ano de 2012, como consta na descrição da sua loja oficial no AliExpress e da conta oficial da empresa no Twitter. A Audiosense fez bastante alarde na comunidade audiófila ao lançar o T800, fone com 8 BAs muito bem elogiado, tanto pelo som como pelo design. O fone deles que eu vou avaliar aqui hoje é o DT200.

O DT200 é um fone que utiliza apenas armaduras balanceadas da fabricante Knowles em sua composição. O fone foi lançado no ano 2019 e comercializado de forma global em 2020 com o preço de $149 dólares. É possível encontrar o produto com desconto em épocas promocionais na loja oficial da Audiosense no AliExpress, ou em outros revendedores. O fone foi construído apenas em um formato, a shell em impressão 3D com resina transparente e faceplate em estilo fibra de carbono.

Link da Audiosense:

https://www.audiosense.cn/

https://pt.aliexpress.com/store/3115056

https://pt.aliexpress.com/item/1005001290130280.html

ESPECIFICAÇÕES:

Duas Armaduras Balanceadas por lado:
(1) BA Knowles para médios e graves
(1) BA Knowles para agudos
Frequência: 20Hz – 22kHz
Sensibilidade: 99 +/- 3dB
Impedância: 14Ω
Isolamento passivo até: 30dB
Plugue: 3.5mm em L
Cabo: 125cm (8 fios 19 núcleos OFC cabo de cobre)
Conectores: MMCX
Peso: 3.7g (um lado)

ASPECTOS FÍSICOS:

Eartips. As ponteiras inclusas são de dois tipo, silicone e foamtips (espuma). As de silicone vem em três pares nos tamanhos P/M/G, e as foamtips eu acredito que os três pares disponíveis são em tamanho único, porque aparentemente eu não vejo diferença. Felizmente eu pude achar as eartips ideais das que vieram com o fone, no caso as de silicone no tamanho médio (M). Fiquei muito surpreso porque não precisei fazer nada, só coloquei elas e pronto, “voilà!”. Foi realmente uma sorte, elas me serviram perfeitamente, então, essas serão as eartips que vão fazer parte da análise desse fone. Isso é ótimo porque eu sei que vai ter gente aí que viu em outras reviews minhas que eu usei outra eartip que não acompanhava o fone, mas como eu já disse antes, aqui tudo é subjetivo, eu estou compartilhando minhas experiências.

Cabo. O cabo possui aspectos positivos e negativos. Na verdade não são nem negativos, são pontos que eu acho que poderiam ser melhorados. Ele tem uma textura muito boa e é bem macio ao toque, não embola tão facilmente, é bem leve e maleável, bem simples de ser guardado. Ele pega um pouco de memória ao ser enrolado, mas é possível melhorar essa questão passando a mão pelo cabo. Acho que o plugue (P2) poderia ser modificado, em termos estéticos, a Audiosense poderia colocar outro tipo porque esse aí parece com os plugues da KZ. A própria empresa vende cabos separadamente que tem plugues mais requintados, na minha opinião, eles deveriam usar esses cabos.

Os earhooks são confortáveis, seguem a linha do estilo “pré-moldado” e eu tenho preferência por esse tipo – se não for muito rígido – entretanto, a ressalva que faço é que o acro dele é muito aberto (pra mim), eu acho que poderia sem um pouco mais “cavado” e aí ele seguiria rente à parte de trás do meu ouvido.

O ‘chin slider’ (encurtador) realmente funciona, e acho que até hoje foi um dos que mais funcionou. Chega ser até um pouco difícil por causa da rigidez, mas nada de absurdo, é só que precisa fazer um pouco de força pra deslizar a peça pelo cabo. Acho que pra quem sente necessidade desse tipo de peça num cabo, vai acabar gostando dessa, eu particularmente vi como um ponto positivo.

A conexão do cabo com o fone é feita por conectores MMCX, e eu gostaria de fazer uma observação quanto a esse em específico. Eles não são tão estáveis, isso é, eles rotacionam um pouco, o que pro meu gosto isso não é muito interessante, porque eu prefiro que a conexão entre o cabo e o IEM seja estática, não fique girando. Pode até moldar um pouco ali a direção, mas que seja algo que tenha uma resistência a mais pra não acontecer de rotacionar.

Encaixe. Praticamente todo o encaixe é feito só pelo bocal + eartips. Após a inserção, o fone meio que cria um vácuo e fica bem preso ao canal auditivo, cria um isolamento passivo bem interessante. Como o fone é pequeno e ele possui um design semi-custom, não obtive problema com a shell, pelo contrário, acho que faltou até corpo no fone pra encostar no meu ouvido, tipo, no meu ouvido ele não encosta no fundo, mas felizmente isso não foi um problema porque como falei antes, a inserção deixou o fone completamente fixo no meu ouvido, não se move pra nada, até mesmo se balançar a cabeça.

Por mais que não encoste no fundo da minha concha, ele não fica com partes protusas pra fora da orelha, ele é bem discreto, acho que combinaria bem com pessoas do ramo musical pra utilizar como retorno. Nesse caso talvez precise trocar o cabo, mas aí fica a critério do dono. A inserção não é profunda, mas também não chega a ser tão rasa, eu estou acostumado com inserção mais rasa e percebi logo uma diferença.

Conforto. Em termos de conforto é só elogios, a resina utilizada é de excelente qualidade, sem dúvida a melhor que já experimentei até hoje, super suave e bem lisinha. O fone é muito bem finalizado, além de muito bonito, parece uma joia. Não peguei pontos de pressão usando ele, aliás, ele é ótimo pra longas audições, muito leve também, não há muito o que acrescentar sobre o conforto porque nesse quesito foi bem tranquilo.

O fone vem com uma Case estilo ‘pelican’ muito boa, é um “tanque” pra falar a verdade, é extremamente reforçada e possui um espaço bem amplo, dá pra colocar o fone e um DAP de pequeno porte dentro, no meu caso aqui eu tenho usado o Hidizs AP80 Pro e coube certinho dentro da Case. Praticamente o peso da embalagem do produto vem todo por causa do peso da Case, é bem robusta mesmo, e a parte escura que se vê, é uma espécie de borracha. É possível destacar a borracha da Case.

ASPECTOS SONOROS:

A assinatura sonora do DT200 eu considero como algo que passeia entre o Neutro e o U-shape (desenho em U). Pode parecer estranho isso mas é porque se ele fosse total neutro, certamente eu acharia logo ele um fone enfadonho, e não foi isso que eu presenciei. Pra mim ele tem graves, mas que não acrescentam característica de ‘warm’ (quente) na apresentação, então ora ele vai soar mais neutro ora ele vai soar mais U-shaped, isso varia muito de acordo com a música que se escuta.

Esse fone eu acredito que seja um fone pra quem já sabe o que está procurando, pra quem já definiu o que quer quando se escuta música, porque ele se afasta dos fones energéticos, que geralmente são os mais procurados pela pessoas. Eu penso que esse seria um fone indicado pra quem tem sensibilidade à agudos elevados, e também indicado pra quem curte ouvir músicas em volumes mais confortáveis, isso é, com volume baixo.

Vamos começar pelos médios do DT200. A região média possui uma pequena sensação recuo, mas logo em seguida ele tem uma ênfase na região dos médio-agudos, e que pra mim fazem com que as vozes ganhem um destaque se apresentando como a melhor parte desse fone.

Então as vozes nesse fone possuem excelente transparência e clareza, ótima presença e suavidade. As vozes são bem controladas e não apresentam agressividade, em nenhuma música que testei elas saíram do limite, ainda assim a projeção é muito boa. Surge como uma boa alternativa pra quem procura um fone com boost nos vocais e as outras regiões menos enfatizadas.

Vozes masculinas ficaram boas e vozes femininas também, porém eu acho que as femininas levaram a batalha aqui, principalmente por causa das vozes mais suaves/sussurrantes, as altas (soprano) também tem destaque, mas o encaixe perfeito foi com as de característica citadas primeiramente. Acho que as vozes masculinas perderam a batalha pras femininas porque elas não conseguiram ir tão fundo e buscar o aspecto mais grave/gutural de alguns cantores que eu testei aqui, embora isso seja apenas em contraste com outros fones que possuem mais graves que o DT200, aí é possível perceber.

Os agudos são controlados e confortáveis, sem soarem desprovidos de presença, a quantidade poderia ser descrita numa escala de 0 a 10 (em que 5 seria uma zona de conforto), então eu diria que os agudos do DT200 ficam entre 5 e 6. Acho que são agudos em boa quantidade pra quem quer evitar fatiga auditiva, caso tenha sensibilidade à agudos muito elevados.

Sendo assim, os agudos não são estridentes, eu pude escutar todo tipo de música e não senti nenhum incômodo com os agudos desse fone. Tipo, chimbal, pratos, triângulo, ficam sempre suaves e discretos, eles cumprem a necessidade sem adicionar muito brilho na apresentação. Apesar dessa característica mais sutil, eles possuem boa definição e detalhamento (porém não um microdetelhamento), não apresentam sibilância e proporcionam uma boa extensão. São agudos que não soam como se houvessem coloração.

Um único adendo é que por mais que o fone tenha uma BA dedicada aos agudos, os transientes não são super rápidos, ou pelo menos pra mim não passaram a sensação de extrema rapidez, principalmente no começo do som produzido.

Os graves desse fone me impressionaram bastante, foi a primeira vez que ouvi um fone exclusivamente feito apenas de armaduras balanceadas, então sempre achei que a quantidade dos graves em BAs seriam mais discretos, porém a quantidade de graves que tem o DT200 são palpáveis, tem substância considerável, até por isso coloquei como se ele fosse U-shape, porque em termos quantitativos ele não é omisso não. Ele tem corpo mas está longe de ser um grave pra os amantes dos graves mais “fortes”.

Já em termos qualitativos, os graves são rápidos e limpos, em quesito impacto ele não deve nada a nenhum driver dinâmico, a batida de um bumbo de bateria, ou mesmo um ‘surdo’ possui ótima definição. Felizmente, os graves não invadem os médios, mas eles tão bem presentes ali por trás da apresentação, sempre.

A depender de qual instrumento esteja tocando, e intensidade, possa ser que o grave se apresente como “grosso”. Talvez esse seja o lado mais fraco desse fone, na minha opinião, ou seja, pro meu gosto, que é essa questão do grave “grosso”, pode causar um preenchimento não muito favorável em algumas canções, isso é algo particular, mas o positivo é que não confere a característica de ‘warm’ (quente) à apresentação. Acho que o destaque fica mais pros médio-graves e baixo-graves. Embora ele tenha sub-grave, a extensão é limitada.

Palco sonoro. A sensação de palco sonoro eu achei média. Assim, ele não é um fone que se apresente muito fechado ou com sensação de estar muito próximo ao ouvido, mas acho que ele possui restrições em criar uma uma sensação de amplitude, talvez eu esteja exigindo demais de um fone com duas armaduras balanceadas, como havia dito antes, esse é o primeiro fone que escuto que só possui BAs, então confesso que não sei ao certo se isso é uma característica desse tipo de driver, todavia, eu escuto fones com único driver dinâmico (DD) e a sensação de palco é um pouco mais ampla.

Separação instrumental. A separação eu achei de média pra boa, penso que desenvolve melhor com sons mais limpos, porque sons com muita muita instrumentação ele tem uma queda de precisão (lembrando que isso pode variar também de acordo com a gravação e outros processos durante a produção da música).

Driver Flex. O fone só possui armaduras balanceadas (BA), então esse problema de driver flex não existe aqui, isso é uma característica que até então só é presente em drivers dinâmicos por causa da pressão do ar exercida sobre o diafragma na hora de introduzir o fone no ouvido.

Amplificação. Quando olhei a especificação (14Ω/99+-3dB) achei que ia ser um fone super fácil de empurrar, e em tese até é, a questão é que nem toda fonte vai poder empurrar ele de uma maneira 100% satisfatória. Tipo, eu testei com meu smartphone e achei que faltou força pra tocar corretamente. Já no Hidizs AP80 Pro, na saída 3.5mm (SE), eu coloco em até 80% fácil, eu acredito que ele vai só um pouco mais e depois começa a alterar o timbre e a distorcer. No meu notebook eu coloco em até 60% pra ficar ideal pra mim, o que quase nunca eu coloquei esse valor com outro fone, exceto o Tin P1, mas aí já é um fone que foge à regra. Acho que é interessante a pessoa ter pelo menos um dongle ou um adaptador dedicado pra se caso surgir alguma adversidade na capacidade da fonte, mas claro isso vai depender da fonte que você já possui aí.

ASPECTOS MUSICAIS:

Como esse é um fone um pouco diferenciado, eu vou tentar pontuar os gêneros de um a um. Não se esqueçam que isso é uma análise pessoal, ok?

Eletrônica. Eu escutei música eletrônica com esse fone e o interessante é que as vozes ganharam um destaque que geralmente passa mais despercebido, mas nesse ritmo ninguém tá muito preocupado com a letra não, só mais com a batida, e nesse ponto acho que existem fones que entregam mais nesse gênero.

Bossa Nova eu achei que combinou, algumas músicas se saíram melhor do que outras, porque como falei do grave mais “grosso”, o que não é um problema, é coisa do meu gosto. Mas no geral foi possível sim, apreciar o ritmo.

Forró é um ritmo que tem uma certa energia também, mas eu achei que ficou bom, acordeom se saiu muito bem, já o triangulo ficou mais comportado, eu diria que pra ouvir Forró com esse fone seria pra quem procura mais qualidade do que quantidade.

Reggae eu não curti, porque a característica do grave não é do tipo que eu curto pra o ritmo. E em algumas circunstâncias a apresentação ficou um pouco tranquila demais.

Rap pra mim também não combinou. Eu gosto de grave quando o gênero pede, e aqui eu achei que faltou um pouquinho mais, esse fone seria interessante pra quem dá mais importância pra voz.

Hip Hop segue a mesma premissa de Rap, mas ficou um pouco melhor, acho que é porque o gênero já tem mais grave nas canções.

Jazz talvez seja a melhor combinação com esse fone. Sax soprano fez estrago, ficou muito bom, muito palpável, piano também. Acho que não cheguei a ficar muito tempo usando seguidamente, tipo umas 5h sem parar, mas acredito que pra esse gênero isso seja capaz, facilmente.

Rock eu curti, faltou um pouco de palco sonoro, pro meu gosto, mas tirando esse detalhe foi tranquilo. Acho que esse é um ótimo fone pra ouvir o gênero enquanto faz alguma coisa, tipo trabalhando, etc, você coloca mais baixo e deixa o som como plano de fundo.

MPB ficou bom, uma audição bem refinada e relaxada. Casou bem com as músicas mais acústicas, pois ele consegue extrair mais detalhes de músicas mais suaves.

Blues segue a mesma lógica do que eu coloquei pra Rock. São ritmos parecidos e geralmente quando combina com um, o outro também fica bom, são raras as exceções. E também tem um pouco do que eu disse pra Forró, que é prezar mais por qualidade do que quantidade.

Samba ficou excelente, tá concorrendo com Jazz pra ver qual ficou melhor nesse fone. Todas as músicas que eu ouvi do gênero ficaram muito bem executadas.

Pagode infelizmente não performou tão bem como Samba, o que poucas vezes isso aconteceu(ou nenhuma), mas tudo tem uma primeira vez, acho que a parte neutra do fone apareceu mais forte aqui, pro meu gosto eu espero um pouco mais de vibração pro ritmo.

Pop ficou ótimo, principalmente os Pop’s mais antigos combinaram mais. Também, é um estilo parecido com MPB, combina fácil com qualquer coisa.

Metal por incrível que pareça ficou bom, as vozes ficaram com um bom destaque, as guitarras não se omitiram, e o chimbal que geralmente tem muita atividade, ficou bem “amaciado”, então se você procura ouvir o gênero de uma maneira confortável, eu acho que passou no teste.

Sertanejo foi outro ritmo que combinou com esse fone, tanto as músicas mais pra frente quanto as mais calmas. É um gênero que usa bastante violão e violas com corda de aço, e que ficaram muito bem detalhadas na apresentação.

Axé. Pra uma audição mais analítica eu destacaria o uso desse fone, mas pra mim, Axé é energia, e aí acho que esse fone não é pra tanto nesse quesito.

Música Clássica foi difícil viu, pra mim, eu escutaria de boas esse gênero com esse fone, mas eu devo admitir que não sou mais tão ouvinte quanto já fui um dia. Algumas coisas ficaram boas, outras nem tanto. Tipo, violino, piano ficaram ótimos, mas por outro lado falta um pouco de palco sonoro, e quiçá uma separação instrumental melhor, ao meu entender. Mas enfim, pra mim passou no teste.

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Gosto é subjetivo, então aqui vai a lista dos estilos musicais que eu achei que combinaram mais com esse fone. Lembrando que foram apenas alguns gêneros testados e alguns poucos artistas. Se eu coloquei que combinou com tal estilo e outro não, não significa que você não possa ouvir o seu gênero musical preferido com este fone e adorar. Então, aí vai:

Combinaram:

Jazz
Rock
MPB
Blues

Forró
Samba

Bossa Nova
Pop
Metal
Sertanejo
Clássica

Nem tanto:

Eletrônica
Pagode
Reggae
Rap
Hip Hop

Axé

MÚSICAS TESTADAS:

Dire Straits – Sultans of Swing
Jack Thammarat – Back to the Start
Slayer – Angel of Death
Pantera – The Great Southern Trendkill
Deicide – Once Upon the Cross
Entombed – Left Hand Path
Immortal – Norden on Fire
Mayhem – Freezing Moon
Dimmu Borgir – In Death’s Embrace
Iron Maiden – Aces High
Angra – Carry On
Korn – Freak On a Leash
Slipknot – Left Behind
Paramore – Monster
AC/DC – Moneytalks
KISS – Heaven’s On Fire
Scorpions – Rock You Like a Hurricane
Jethro Tull – Locomotive Breath
Pink Floyd – Time
The Rolling Stones – Wild Horses
Queen – I Want to Break Free
Kings of Leon – Supersoaker
Red Hot Chili Peppers – Californication
The Strokes – You Only Live Once
Coldplay – Viva La Vida
Charlie Brown Jr – Lutar Pelo Que é Meu
Sade – Cherish The Day
Eric Clapton & B.B. King – Ten Long Years
Clube de Patifes ft. Luiz Caldas – Hey Mama
Stevie Ray Vaughan – Pride and Joy
Gary Clark Jr – Catfish Blues
Jimi Hendrix – Little Wing
Kenny G – Songbird
Boney James – Full Effect
Dave Holland Quintet – Prime Directive
Kenny Wheeler – Seven Eight Nine (part 1)
Keith Jarrett Trio – You’ve Changed
Diana Krall – Where or When
Enya – May It Be
Loren Allred – Never Enough
Bob Marley & The Wailers – Is This Love
Edson Gomes – Malandrinha
Adão Negro – Louco Louco
Gregory Isaacs – Cool Down The Pace
Diamba – Miscigenação
Skrillex – Scary Monsters And Nice Sprites
Armin van Buuren – This Is What It Feels Like
The Timewriter – Tenda Count
Alok – Piece of Your Heart (remix)
Hardwell feat. Amba Shepherd – Apollo [Mix Cut]
Tom Jobim – Desafinado
João Gilberto – Sampa
Roberto Menescal & Andrea Amorim – O Barquinho
Caetano Veloso & Maria Gadú – O Quereres (ao vivo)
Gilberto Gil – Aos Pés da Cruz (ao vivo)
Djavan – Pecado (ao vivo)
Chico Buarque – Renata Maria (ao vivo)
João Bosco – Mano Que Zuera
Vanessa da Mata ft. Ben Harper – Boa Sorte/Good Look
Ed Motta – Minha Casa, Minha Cama, Minha Mesa
Ney Matogrosso – O Tempo Não Para
Rita Lee – Doce Vampiro
Lenine – Martelo Bigorna
Kid Abelha – Como Eu Quero
Negra Li – Venha
Luiza Possi – Over The Rainbow
Michael Jackson – Beat It
Madonna – Like a Virgin
George Michael – Careless Whisper
Daft Punk – Give Life Back to Music
Adele – Rolling in The Deep
Geraldo Azevedo – Chorando e Cantando
Dominguinhos – Preciso do Teu Sorriso
Flávio José – Tareco & Mariola
Alcymar Monteiro – Lindo Lago do Amor
Fernando e Sorocaba – Vendaval/Bala de Prata (ao vivo)
César Menotti & Fabiano – Só Mais Uma Verdade
Paula Fernandes – Jeito do Mato
Zezé Di Camargo & Luciano – O Defensor (ao vivo)
Diogo Nogueira ft. Hamilton de Holanda – Salamandra
Paulinho da Viola – Onde a Dor Não Tem Razão
Luiz Melodia – A Voz do Morro (ao vivo)
Jorge Aragão – Coisa da Pele (ao vivo)
Mart’nália – Cabide
Mumuzinho – Eu Mereço Ser Feliz (ao vivo)
Pixote – Coisas do Amor/Você Pode (ao vivo)
Harmonia do Samba – Molejinho
Sabotage – País da Fome: Homens Animais
Emicida – Rotina
Eminem – Lose Yourself
Filipe Ret – Neurótico de Guerra
The Weeknd ft. Daft Punk – Starboy
Chiclete com Banana – Meia Lua Inteira (Capoeira Larará)
Ara Ketu – Ara Ketu Bom Demais
Banda Eva – Beleza Rara
Filhos de Jorge – Vai Que Cola “Melanina”
Vivaldi – Violin Concerto in E Major, RV 269, No. 1, Spring: I. Allegro
Tchaikovsky – The Nutcracker, Op. 71, Act 2: No. 13 Waltz of the Flowers
Mozart – Serenade in G Major, K. 525 “Eine kleine Nachtmusik”: 1. Allegro
Chopin – “Grande valse brillante” in E-Flat Major, Op. 18

Link da Playlist:

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