























>>Caso você seja novo aqui, recomendo que leia a página “Apresentação”<<
INTRODUÇÃO:
Acho que todos nesse hobby já estão mais do que familiarizados com a Moondrop, empresa chinesa fabricante de earbuds, fones intra-auriculares (IEMs), e acessórios de áudio. A empresa é hoje uma das mais famosas nesse seguimento, ela é relativamente nova, oficialmente surgiu como “Moondrop” em 2015, apesar de alguns anos antes já estarem desenvolvendo produtos e projetos com earbuds e in-ears.
A Moondrop hoje já possui uma linha bem diversificada de produtos: Single DD, Híbridos, Full-BAs. Ela também vem fabricando fones em todas as faixas de preços, dos mais acessíveis como o Quarks por $12,99 dólares, aos mais premiums como o Solis, custando seus mais de 1k dólares.
O fone deles que eu vou avaliar hoje é o Moondrop Aria, fone cujo custo/benefício vem atraindo milhares de pessoas no mundo. O Aria está sendo comercializado pelo preço de $79,99 dólares na loja oficial da Moondrop no AliExpress. O Aria até o momento dessa review só foi fabricado na cor preta com detalhes dourados.
Link da Moondrop:
https://moondrop.pt.aliexpress.com/store/4980017
https://pt.aliexpress.com/item/1005002368718730.html
ESPECIFICAÇÕES:
(1) Driver Dinâmico (DD) de 10mm LCP (Polímero de Cristal Líquido)
Frequência: 5Hz – 36kHz
Sensibilidade: 122dB/Vrms (@1kHz)
Impedância: 32Ω±15% (@1kHz)
Plugue: 3.5mm em L (banhado a ouro)
Cabo: 120cm
Material do cabo: Cobre banhado a prata e revestido com nylon trançado
Conectores: 0.78 (2 pinos) removível
ASPECTOS FÍSICOS:
Eartips (ou ponteiras/borrachinhas). Começando pelas eartips. O pacote foi bem restrito, vem apenas 6 pares em silicone (2 pares tamanho P, 2 pares tamanho M, 2 pares tamanho G), todas do mesmo material, e só. Pra minha surpresa, elas funcionaram comigo, não precisei fazer nenhuma mudança, e acho que pra outras pessoas elas vão ser funcionais também. Então, a análise do Aria foi com as eartips no tamanho M.
Essas eartips tem uma superfície bem suave, macias, pra fones nessa faixa de preço é o comum de se encontrar. Agora, acho que a Moondrop poderia ter colocado pelo menos mais um tipo de eartips em silicone, e também ter colocado um par em foamtips (espuma). Acho que é o mínimo ter uns 3 tipos de eartips diferentes. O bom pelo menos é que eles dobraram os pares, ou seja, se a pessoa perder alguma eartip, tem um par extra de cada tamanho.
Cabo. O cabo do Aria eu gostei, é todo trançado de nylon, estilo Paracord, muito parecido com o cabo do Shozy Form 1.1, que na ocasião eu também gostei muito, embora ache o cabo do Shozy levemente superior. O cabo do Aria tem seus prós e seus contras, mas ainda acho que ele é um bom cabo no geral. Esteticamente ele pode não ser tão bonito quanto um cabo banhado a prata, mas melhor do que colocar um cabo que logo ficaria com aspecto oxidado. O cabo tem um textura bem macia, traz uma sensação muito boa em contato com a pele, é bem leve e fácil de ser enrolado pra guardar. O lado não tão bom é que você precisa guardar ele no jeitinho, se não, na hora de tirar da Case (estojo) ele pode dar uma embolada legal. Outra questão é a resistência do material, se você ficar passando esse cabo em alguma superfície que cause algum atrito, possivelmente isso pode comprometer a “saúde” dos fios. Eu também achei que ele pega um pouco de microfonia.
Earhooks (ou ganchos de orelha). Os earhooks foram uma grata surpresa, gostei muito, é leve, semirrígido, confortável, tem uma curvatura que eu achei perfeita (nos meus ouvidos), bem liso, pequeno, discreto, só tenho elogios, encaixou como uma luva. Eu já testei cabos de fones mais caros que não tem a eficiência que os earhooks do Aria tiveram. Essa é uma peça que eu dou muita importância porque é daqui que começa o encaixe e o conforto do fone.
Conectores 2 Pin (2 pinos). O Aria vem com conectores do tipo 2 pinos, e eu tenho mais preferência por esse tipo de conector. Basicamente os conectores do Aria são bem simples, nenhum requinte ou sofisticação, mas o melhor, são funcionais. Pra tirar e colocar são bem simples, sem complicação. Ambos os lados possuem a marcação pra saber qual lado encaixar (L=esquerdo, R=direito), embora nos fones não possuem a indicação de lado, e aí eu acho que a Moondrop passou batido nesse detalhe. Pra mim que já tenho um pouco mais de vivência com esse tipo de fone, já sei qual lado que cada um conector deve encaixar, mas pra quem tá pegando um fone nesse estilo pela primeira vez, possa ser que fique confuso.
O “Chin Slider” (aquela peça que ajusta a divisão dos cabos que vão para os falantes). Funciona, mas eu daria 99% de garantia. Pelo que eu testei aqui, ele não escorrega, mas assim, cabo em estilo Paracord é um pouco mais propenso a escorregar do que um cabo revestido com plástico.
Encaixe. O encaixe do Aria foi outra grata surpresa, ótimo encaixe nos meus ouvidos. Zero problemas no encaixe, super tranquilo, coloquei e pronto, não precisei ficar ajustando, o fone ficou bem estável no lugar (contribuição direta dos earhooks também). Não ficou com partes protusas pra fora do ouvido (pouquissíma coisa que eu nem considerei como algo anormal). Fiquei bem contente com o encaixe do Aria.
Assim, claro que não foi o IEM de melhor encaixe pra mim até hoje, até porque fones de metal são sempre mais complicados de se moldar ao ouvido, nisso os fones de resina tem uma maior facilidade, mas tipo, eu sempre achei que as “Shells” de metal da Moondrop mais ‘estranhas’, mas agora na prática vejo que é um encaixe super tranquilo. Acho também que se trocar as eartips por umas de perfil mais “raso” (cano curto), possivelmente o encaixe pode melhorar (mais ainda), uma vez que as eartips do Aria são mais compridas. A inserção do fone foi de média pra funda, e como relatei acima, as eartips podem fazer alguma diferença aqui, porque elas são um pouquinho compridas.
Conforto. O conforto desse fone pra mim também foi muito bom. Quando os earhooks dão certo, e o encaixe também, então já é meio caminho andado pra esse quesito aqui. Não tive nenhum ponto de pressão, o fone é bem liso e curvilíneo, não possui nenhuma parte saliente (do tipo sobras de fabricação). Não achei dos mais leves que já testei, mas também não houve problema quanto a isso, tá dentro do normal, e é até compreensível, fone feito de metal né, mas de qualquer forma, isso não impacta na hora de usar, mesmo se o uso for por longas horas. O isolamento eu achei bom/médio.
Case (ou estojo de guardar o fone). Veio um Case semirrígido pra guardar o fone, o que na minha opinião é um acessório indispensável pra todos os IEMs. Esse que veio com o Aria, pra mim, não é muito do meu agrado. OK ele é bem compacto e é possível guardar o fone (se enrolar o fone em 3 dedos), mas por outro lado, a Moondrop economizou até a última gota aqui, o Case é beem simples. Se for comparar com os Cases do Shozy Form 1.1 ($75) e do iBasso IT00 (atualmente $59), a qualidade de ambos já são um pouquinho melhor. Até a TRN tem Cases de metal por $3 dólares.
Outros acessórios inclusos no pacote vem: uma pinça, e alguns pares de filtros extras (na verdade são aquelas “grades” de proteções do bocal). Não sei muito se esses acessórios irão ser de muita utilidade pra mim (e nem espero ter que usá-los). A pinça é meio grande pra manusear com um item tão pequeno como são essas “gradinhas”.
ASPECTOS SONOROS:
A sonoridade do Moondrop Aria segue a curva de compensação própria da Moondrop, que é a chamada “VDSF target curve” (Virtual Diffuse Sound Field). Ainda que seja uma curva desenvolvida pela própria empresa, ela pode ser vista como uma variação da curva de compensação da Harman (a Harman Target). Segundo a Moondrop, a curva VDSF tenta imprimir um som mais realista possível.
Vamos começar pela região dos graves do Aria. Em termos quantitativos, os graves tem uma presença de nível moderado, algo que pra mim soa de forma bem equilibrada, nem faltando, nem em excesso. Tanto sub-graves como médio-graves estão de forma bem lineares, ambos em quantidades similares. O Aria não sofre de “roll off” (queda) nos sub-graves, pelo contrário, o fone tem bastante atividade nessa região. Por ter a quantidade um meio termo (nem muito, nem pouco), os graves acabam indo bem com bastante situações, conseguem trazer “diversão” sem encobrir as outras frequências. Talvez não seja um fone ideal para os “Bassheads”, mas certamente não haverá um desgosto total por parte dos mesmos com a quantidade de graves (creio eu).
Em termos qualitativos, os graves do Aria tem ótima extensão, tem boa versatilidade, bom impacto (porém não tanta definição), não sangram nos médios, não são estrondosos, não são lamacentos. São graves que pra mim tem a característica de acompanhar a apresentação, de dar à apresentação mais preenchimento. Eles são graves que tem a sensação de não serem muito rápidos, e isso faz com que algumas músicas soem de forma mais arrastada, tipo, você procura mais energia e não encontra. Na minha opinião, os graves do Aria não são a estrela do show, esse quesito eu acho que ficou para as outras frequências.
Então os médios. Os médios estão de forma mais recuada, mas logo em seguida vem uma elevação nos médio-agudos, fazendo essa região ficar bem pra frente. Trazem uma forte sensação de clareza, detalhamento, transparência e arejamento. É uma região com muita definição, você consegue distinguir com bastante precisão as nuances dos sons. Os transientes nessa região são ótimos pra um fone nessa faixa de preço, e também por ser um fone com apenas um driver dinâmico por lado.
As vozes são muito bem executadas no Aria, tanto vozes femininas quanto vozes masculinas ficaram excelentes. Parece que “o driver” escolheu as vozes e disse assim: “essa vai ser a melhor parte do fone”. Todo tipo de voz toca bem com o Aria. Elas são muito coerentes, muito palpáveis, os timbres ficaram muito realistas.
Bem verdade, nem tudo são flores no Aria. Eu acredito que por trazer essa quantidade de arejamento e detalhamento (e ele realmente consegue), em algumas músicas e com alguns instrumentos, eu acabei sentindo um pouco de rispidez, tipo, caixa de bateria dá aquela pancada mais acentuada, chimbal você escuta um pouco mais de energia no contato entre os pratos. Nas ocasiões, a apresentação ficou com um caráter não muito realista (minha opinião). Mas foram em situações bem restritas, coisa assim de menos de 10% de tudo que eu ouvi aqui com o fone.
Chegando na região dos agudos, em termos quantitativos, os agudos do Aria são bem acertados, sem excessos e sem falta, a presença é mediana. Numa escala de 0 a 10 em que 5 seria uma zona de conforto, eu daria nota 6 pros agudos do Aria em termos de quantidade. Não presenciei sensação de decaimento na região dos agudos, todos os instrumentos que transitam na região dos agudos ficaram de forma bem coerente. Talvez não seja o melhor fone em termos de quantidade pra quem tem muita sensibilidade à agudos, mas também não é o fone ideal pra quem curte bastante agudo na apresentação.
Em termos qualitativos, eu vi que algumas pessoas acharam os agudos do Aria a melhor parte do fone, pra mim a melhor foram os médios/médio-agudos, mas consinto que os agudos são a segunda melhor parte no fone. Os agudos tem ótimo brilho, sem excesso de coloração e sem soarem apagados ao mesmo tempo, boa extensão, bom detalhamento – mas não a nível de micro detalhamento (embora achei muito bom pra um DD nessa faixa de preço), não tem sibilância, não são afiados, não são estridentes, não presenciei picos. Instrumentos como Bandolin, Cavaquinho, Triângulo, Pratos de condução (Ride), basicamente todos que exigem das frequências agudas ficaram bons nesse fone, achei muito coerente os sons produzidos.
Palco sonoro (soundstage). A sensação de palco sonoro eu achei boa. É preciso lembrar que IEMs tem por natureza uma menor capacidade de palco sonoro, mas o que presenciei com o Aria foi um nível bom de profundidade e largura, principalmente pra um fone nessa faixa de preço. Agora, também não esperem algo de extrema espacialidade, o palco sonoro do Aria é coerente pra não deixar a apresentação soar muito fechada/apertada.
Separação instrumental. A separação instrumental no Aria eu achei boa. Em termos de posicionamento não algo tão excepcional, a questão aqui é mais a definição do instrumento, é possível distinguir o som de cada instrumento na apresentação de forma bem precisa. Mesmo se você ouvir uma música com muita instrumentação, o Aria vai conseguir desenvolver bem sem congestionar a apresentação (lembrando que isso pode variar também de acordo com a gravação e outros processos durante a produção da música).
Driver Flex. O Aria é um fone que possui apenas driver dinâmico (DD) em sua composição, e sendo assim, sempre pode surgir a possibilidade de acontecer o tal problema. Felizmente, eu não notei nenhum sinal de driver flex nesse fone, ou seja, minha unidade do Aria passou no teste, não tem driver flex.
Amplificação. A maior parte do tempo eu rodei o Aria junto com o Earstudio HUD100 MK2 conectado ao notebook, na saída padrão (de menor potência). Eu coloquei sempre ali por volta dos 40% de volume seguindo a escala de volume do Windows10. Pra mim, o Aria é um fone fácil de empurrar, não precisa de amplificador dedicado. Eu também coloquei ele no meu notebook direto na placa de áudio e também no meu smartphone (sem dac/amp dongles/adaptadores), achei que o Aria também rodou bem.
ASPECTOS MUSICAIS:
Com relação aos gêneros musicais que testei com o Aria, posso dizer que o fone vai bem com bastante gêneros. Claro que essa é uma parte extremamente subjetiva (meu gosto). Se esse fone tivesse mais tecnicalidades seria sim um forte candidato a combinar com todos os gêneros que testei.
Música Eletrônica. Eu achei que não combinou muito (yeah, sorry). A questão não foi a quantidade de graves, e sim de médio-agudos. Como o fone tem bastante ênfase nessa região, os efeitos das músicas ficaram muito destacados, principalmente som do tipo caixa de bateria, ficou muito pra frente (nesse fone), essa não é a forma como eu gosto de ouvir o gênero. Um pouco mais de recuo ficaria perfeito.
Hip-Hop e Rap. Esses dois gêneros eu achei que ficaram bons, Rap ainda ficou melhor que Hip-Hop. Bem verdade podem ser entendidos até como a mesma coisa, mas eu acho que Hip-Hop tem uma pegada mais “POP/comercial”, com mais efeitos sintéticos.
Reggae. Ficou bom, todas as musicas que pude escutar ficaram boas. Não tem nem muito o que pontuar, a apresentação ficou bem coerente.
Metal. Pra mim, combinou. As músicas de Metal que estão aí na playlist todas passaram no teste. Vocês podem ver lá que eu coloco um pouco de cada subgênero, Heavy, Black, Death, New Metal… não dá pra colocar todos mas tem ali uma boa variação. O timbre das guitarras ficou bem acertado, bateria também, vocais bem destacados.
Rock. Eu achei que ficou muito bom com esse gênero. Foi logo o primeiro gênero que comecei a testar e a boa impressão ficou de primeira. Eu curti até bandas que eu não tenho muito o costume de escutar, do estilo Hard Rock. As músicas ficaram bem “equilibradas”, segue bem a premissa do que disse pra Metal também.
Blues. Esse fone dá bastante destaque para as guitarras, então já é meio caminho andado com esse gênero. Ótima sinergia com o instrumento citado, e isso vale também pros outros gêneros. Sendo assim, combinou bastante.
MPB. O Aria traz muita transparência pros vocais. O gênero já é fácil de combinar com quase todo tipo de fone, aqui com o Aria não seria diferente, combinou de forma muito boa.
POP. Assim como MPB, POP também é um gênero muito fácil de combinar, foram raras as vezes que um combinou e o outro não. Na minha opinião, graves, médios e agudos soaram com bom equilíbrio nas músicas.
Samba e Pagode. Achei que combinou bem com os dois gêneros. Instrumentos de cordas, de percussão, todos ficaram bons. Ainda acho que não é o melhor fone que já ouvi com os gêneros, mas certamente se eu só tivesse escutado o Aria até hoje, ficaria tranquilo.
Forró. Equilíbrio tonal muito bom com o gênero, todas as músicas que pude ouvir ficaram boas, apenas uma que o chimbal ficou com um pouco mais de energia do que eu gostaria, mas eu já sei que foi a gravação que deixou o instrumento mais alto, porque em todos os fones aparece essa questão.
Sertanejo. Combinou. Agora, achei que músicas mais calmas ficaram melhor que músicas mais pra frente. Teve uma música em específico que eu senti um pouco do que disse lá em música eletrônica, a questão foi que lá em música eletrônica foram quase todas as músicas, aqui em sertanejo foi apenas uma.
Axé. Ficou ótimo, não senti falta de energia na apresentação, o que geralmente é o fator principal pra um fone não combinar. Bem verdade com fones mais energéticos o gênero desenvolve melhor. Então assim, o Aria passou no teste, mas existem fones que eu já ouvi que se saíram melhor.
Bossa Nova. Achei que não ia combinar, mas pra minha surpresa combinou legal. Piano, violão, vozes, ficaram com ótima clareza e transparência. Sem muito o que pontuar, quando o fone vai bem é mais difícil de criticar algo.
Jazz. Aqui faltou mais a parte das tecnicalidades, e também um grave mais “limpo” seria bem vindo. Coloquei como não combinou porque já ouvi outros fones que desenvolveram o gênero de forma melhor pro meu gosto. Infelizmente foram fones mais caros que o Aria, mas assim, o Aria também não fez feio não, pra Jazz mais moderno, tipo Jazztrônica, ele até vai bem.
Música Clássica. Segue também um pouco do que disse em Jazz. É um gênero com muitos instrumentos, você procura mais separação instrumental, mais detalhamento, mais arejamento. Tonalmente foi até OK, mas nos quesitos técnicos a apresentação pede mais.
_________________________________________________
Gosto é subjetivo, então aqui vai a lista dos estilos musicais que eu achei que combinaram mais com esse fone. Lembrando que foram apenas alguns gêneros testados e alguns poucos artistas. Se eu coloquei que combinou com tal estilo e outro não, não significa que você não possa ouvir o seu gênero musical preferido com este fone e adorar. Então, aí vai:
Combinaram:
Rap
Hip Hop
POP
Metal
Reggae
MPB
Rock
Blues
Bossa Nova
Sertanejo
Samba
Pagode
Forró
Axé
Nem tanto:
Eletrônica
Jazz
Clássica
MÚSICAS TESTADAS:
Dire Straits – Sultans of Swing
Jack Thammarat – Back to the Start
Slayer – Angel of Death
Pantera – The Great Southern Trendkill
Deicide – Once Upon the Cross
Entombed – Left Hand Path
Immortal – Norden on Fire
Mayhem – Freezing Moon
Dimmu Borgir – In Death’s Embrace
Iron Maiden – Aces High
Angra – Carry On
Korn – Freak On a Leash
Slipknot – Left Behind
Paramore – Monster
AC/DC – Moneytalks
KISS – Heaven’s On Fire
Scorpions – Rock You Like a Hurricane
Jethro Tull – Locomotive Breath
Pink Floyd – Time
The Rolling Stones – Wild Horses
Queen – I Want to Break Free
Kings of Leon – Supersoaker
Red Hot Chili Peppers – Californication
The Strokes – You Only Live Once
Coldplay – Viva La Vida
Charlie Brown Jr – Lutar Pelo Que é Meu
Sade – Cherish The Day
Eric Clapton & B.B. King – Ten Long Years
Clube de Patifes ft. Luiz Caldas – Hey Mama
Stevie Ray Vaughan – Pride and Joy
Gary Clark Jr – Catfish Blues
Jimi Hendrix – Little Wing
Kenny G – Songbird
Boney James – Full Effect
Dave Holland Quintet – Prime Directive
Kenny Wheeler – Seven Eight Nine (part 1)
Keith Jarrett Trio – You’ve Changed
Diana Krall – Where or When
Enya – May It Be
Loren Allred – Never Enough
Bob Marley & The Wailers – Is This Love
Edson Gomes – Malandrinha
Adão Negro – Louco Louco
Gregory Isaacs – Cool Down The Pace
Diamba – Miscigenação
Skrillex – Scary Monsters And Nice Sprites
Armin van Buuren – This Is What It Feels Like
The Timewriter – Tenda Count
Alok – Piece of Your Heart (remix)
Hardwell feat. Amba Shepherd – Apollo [Mix Cut]
Tom Jobim – Desafinado
João Gilberto – Sampa
Roberto Menescal & Andrea Amorim – O Barquinho
Caetano Veloso & Maria Gadú – O Quereres (ao vivo)
Gilberto Gil – Aos Pés da Cruz (ao vivo)
Djavan – Pecado (ao vivo)
Chico Buarque – Renata Maria (ao vivo)
João Bosco – Mano Que Zuera
Vanessa da Mata ft. Ben Harper – Boa Sorte/Good Look
Ed Motta – Minha Casa, Minha Cama, Minha Mesa
Ney Matogrosso – O Tempo Não Para
Rita Lee – Doce Vampiro
Lenine – Martelo Bigorna
Kid Abelha – Como Eu Quero
Negra Li – Venha
Luiza Possi – Over The Rainbow
Michael Jackson – Beat It
Madonna – Like a Virgin
George Michael – Careless Whisper
Daft Punk – Give Life Back to Music
Adele – Rolling in The Deep
Geraldo Azevedo – Chorando e Cantando
Dominguinhos – Preciso do Teu Sorriso
Flávio José – Tareco & Mariola
Alcymar Monteiro – Lindo Lago do Amor
Fernando e Sorocaba – Vendaval/Bala de Prata (ao vivo)
César Menotti & Fabiano – Só Mais Uma Verdade
Paula Fernandes – Jeito do Mato
Zezé Di Camargo & Luciano – O Defensor (ao vivo)
Diogo Nogueira ft. Hamilton de Holanda – Salamandra
Paulinho da Viola – Onde a Dor Não Tem Razão
Luiz Melodia – A Voz do Morro (ao vivo)
Jorge Aragão – Coisa da Pele (ao vivo)
Mart’nália – Cabide
Mumuzinho – Eu Mereço Ser Feliz (ao vivo)
Pixote – Coisas do Amor/Você Pode (ao vivo)
Harmonia do Samba – Molejinho
Sabotage – País da Fome: Homens Animais
Emicida – Rotina
Eminem – Lose Yourself
Filipe Ret – Neurótico de Guerra
The Weeknd ft. Daft Punk – Starboy
Chiclete com Banana – Meia Lua Inteira (Capoeira Larará)
Ara Ketu – Ara Ketu Bom Demais
Banda Eva – Beleza Rara
Filhos de Jorge – Vai Que Cola “Melanina”
Vivaldi – Violin Concerto in E Major, RV 269, No. 1, Spring: I. Allegro
Tchaikovsky – The Nutcracker, Op. 71, Act 2: No. 13 Waltz of the Flowers
Mozart – Serenade in G Major, K. 525 “Eine kleine Nachtmusik”: 1. Allegro
Chopin – “Grande valse brillante” in E-Flat Major, Op. 18
Link da Playlist:
Gráficos por Crinacle:

Se você chegou até aqui, muitíssimo obrigado!
Considere seguir o Facebook e o Instagram do site para receber todas as novidades em primeira mão!