MOONDROP CHU VS TANCHJIM TANYA

MOONDROP CHU

TANCHJIM TANYA

>>Caso você seja novo aqui, recomendo que leia a página “Apresentação”<<

INTRODUÇÃO:

A Moondrop Lab e a Tanchjim Audio, são duas grandes empresas chinesas fabricantes de fones intra-auriculares e acessórios de áudio. Ambas já são bem conhecidas no hobby dos fones de ouvido, então, meio que dispensa uma apresentação formal. Eu já tive um primeiro contato com a Moondrop, quando analisei o Aria, porém, a Tanchjim vai ser a primeira vez que tenho oportunidade de testar um fone da marca.

Hoje eu vou fazer um comparativo entre os fones Moondrop CHU e Tanchjim Tanya, fones mais voltado ao mercado de entrada do hobby dos fones de ouvido. O Moondrop CHU está custando na faixa dos seus $19.99 dólares (a versão sem microfone) e $21.99 dólares (a versão com microfone). Já o Tanchjim Tanya está custando por volta dos $21.99 dólares (a versão sem mic) e $23.99 dólares (a versão com mic). O Moondrop CHU foi lançado em abril de 2022 e o Tanchjim Tanya em maio de 2021.

O local de aquisição dos fones foi na SHENZHENAUDIO, principal distribuidora dos fones da Moondrop e da Tanchjim (a Tanchjim nem possui loja oficial), entre outros produtos de áudio. Então, eu vou colocar os links dos fones e quem tiver interesse em saber mais sobre os produtos, é só conferir pelos links abaixo (não são afiliados).

Link da SHENZHENAUDIO:

https://shenzhenaudio.com/

https://shenzhenaudio.pt.aliexpress.com/store/601461

Moondrop CHU:

https://pt.aliexpress.com/item/1005004133790216.html

https://shenzhenaudio.com/products/moondrop-chu-headphone-titanium-iems-wired-dynamic-driver-hifi-in-ear-earphones

Tanchjim Tanya:

https://pt.aliexpress.com/item/1005002570010271.html

https://shenzhenaudio.com/products/tanchjim-tanya-7mm-dynamic-earphone-3-5mm-line-plug-hifi-earbuds-with-microphone


ESPECIFICAÇÕES:

Moondrop CHU:

  • Driver Dinâmico (DD) de 10mm rev. titânio
  • Sensibilidade: 120dB@1KHz
  • Impedância: 28Ω ±15%
  • Frequência: 10Hz – 35kHz
  • THD: @1KHz≤1%
  • Material da shell: Liga de zinco
  • Plugue: 3.5mm banhado a ouro (em L)
  • Cabo: não removível
  • Tamanho do cabo: 124cm

Tanchjim Tanya:

  • Driver Dinâmico (DD) de 7mm PEEK
  • Sensibilidade: 112dB@1KHz
  • Impedância: 16Ω ±10%
  • Frequência: 20Hz – 42KHz
  • THD: @1KHz<0.3%
  • Material da shell: Liga de titânio e alumínio
  • Plugue: 3.5mm banhado a ouro (reto)
  • Cabo: não removível
  • Tamanho do cabo: 123cm



ASPECTOS FÍSICOS:

Pra começar, lembrar que são fones distintos, apesar de terem algumas semelhanças como o preço e tipo/quantidade dos drivers, mas no resto se diferem. Essa vai ser uma review dupla tentando em alguns momentos fazer uma comparação entre um fone ao outro.

Eartips (ou ponteiras/borrachinhas). No Moondrop CHU vieram as novas ponteiras proprietárias da empresa, as Spring Tips, nos tamanhos P/M/G, e só. Já no Tanya vieram ponteiras mais tradicionais, sem muita estilização. Vieram dois tipos: “wide bore” (bocal aberto) nos tamanhos P/M/G, e furo “normal” nos tamanhos P/M//G (e vem um par de ponteiras extra no bocal do fone no tamanho M).

No Tanya eu usei as de furo “normal” no tamanho M pra fazer a avaliação do fone. Já no CHU eu usei as Spring Tips no tamanho G. Algumas observações sobre as eartips da Moondrop: Primeiro, eu não curto muito ponteiras ‘wide bore’ (bocal aberto), e as Spring Tips são assim. Segundo, precisei subir um tamanho do que normalmente eu uso, as de tamanho M não estavam me dando um selamento correto, e isso influenciou diretamente no som, então, tive que usar as de tamanho G, e aí penso que o som foi corrigido (assim entendo). Penso que a escolha da Moondrop em colocar somente essas eartips no fone foi de forma equivocada, mas já que eles colocaram só essas, a análise vai ser com elas.

Sobre o material das Spring Tips. Elas tem pontos positivos e negativos. Os positivos: são bem flexíveis, macias, e confortáveis. Os negativos: são um pouco “pegajosas”, semelhante às Azla Xelastec (porém com menos agarro). E a outra coisa que não curti foi a ponta delas, tem um bico muito fino, então, em uma situação ou outra, eu acabo sentindo uma “cutucada”.

Cabo. Ambos possuem cabos não destacáveis, e isso pode ser visto como um ponto negativo dos fones. O cabo do CHU é mais grosso, e também possui uma sensação de “emborrachado”, como se desse uma leve aderência ao toque. Já o cabo do Tanya é mais fino e liso, e possui uma sensação mais “seca” ao tato. O cabo do CHU pega memória, e do jeito que o cabo veio enrolado na caixa, ele ficou com as ondulações. O cabo do Tanya não pega memória, coisa de 99,9% de não ficar com nenhuma dobra. Em termos de microfonia, o Tanya apresentou muito mais do que o CHU. As peças (microfone, y-split, plugue) do cabo do Tanya são menores e mais discretas, o que no meu entender, acabam dando mais leveza ao fone como um todo.

Earhooks. O Tanya é um fone projetado em estilo Bullet (bala de revolver), então, ele não necessita de earhooks (ganchos de orelha). Já o CHU foi projetado pra ser usado com ou sem os earhooks (ele vem com a peça separada pra você encaixar caso queira). Nos meus testes com CHU e sem os earhooks, achei que ficou bom, o cabo fica tranquilo passando por cima da orelha. O que eu não curti muito foi que fiquei meio perdido algumas vezes na hora de encontrar a posição certa do cabo. Não é que seja algo difícil, é mais pelo costume que quando o fone já vem com earhook, eu já vou certo na hora de colocar no ouvido. Em todo caso, tem a peça à disposição, mas sinceramente, achei melhor usar sem a peça mesmo.

Chin Slider (peça que regula a abertura dos cabos que vão para os falantes). Infelizmente nenhum dos dois fones vieram com essa peça, então, próximo tópico.

Encaixe. O encaixe do CHU pra minha surpresa ficou bom, o fone é menor que o Aria, fica bem discreto no ouvido, basicamente são só as eartips e o cabo por cima da orelha que fazem a parte do contato. A estabilidade é boa, mas por ele não ter uma Shell (concha) anatômica, ele não fica com aquela sensação de estar totalmente moldado ao ouvido. O encaixe do Tanya não tem muito o que falar, é um encaixe bem simples, fone que pode ser usado por qualquer pessoa, seja de canal auditivo pequeno ou grande. O encaixe também ficou bom, agora, as eartips aqui tem uma grande importância, são elas que vão fixar o fone no ouvido. É o tipo de encaixe que eu acho que vai ser mais apropriado pra quem for ouvir música de uma forma mais “estática”, ou seja, eu não sei até quanto tempo o fone pode ficar preso ao ouvido se for pra usar em movimento, ou até mesmo pra uma pessoa que tem o costume de suar na região do ouvido, acho que isso pode interferir na fixação do fone.

O isolamento do Tanya eu achei Ok, e o isolamento do CHU melhorou com a troca das eartips pelas de tamanho G. A inserção do Tanya eu achei de rasa pra média, e a inserção do CHU eu achei média.

Conforto. Ambos os fones são confortáveis, mas o Tanya é mais confortável que o CHU (na minha opinião). O Tanya é mais leve que o CHU em todos os aspectos, então, isso já dá uma sensação muito mais agradável no momento do uso. O CHU eu achei um fone meio pesado, não é algo que chegue num Blon BL07, porém me causou um pouco de estranhamento quando fiz o unboxing, e principalmente porque eu fiz o unboxing do Tanya na mesma hora, e o Tanya é uma pena de leve. O Tanya deve ser o fone mais leve que já testei, num conjunto da obra (cabo, shell, etc).

Case (ou estojo). O Tanya vem com um saco de tecido aveludado pra armazenar o fone, enquanto que o CHU vem com uma espécie de carteira. Aqui eu não vou ser tão crítico por causa do preço dos fones, mas pra mim, um Case rígido ou no mínimo semirrígido é um item indispensável pra qualquer fone. Tem muita gente que usa esses fones no metrô ou ônibus, e geralmente todo mundo coloca numa mochila, então, um Case rígido eu acho o ideal pra proteger o fone, e quiçá guardar um dongle junto também.

De acessórios inclusos, O Tanya vem com 10 pares de filtros de proteção extra para fazer a reposição. E o CHU, além dos earhooks removíveis, vem com um velcro pra organizar o cabo.



ASPECTOS SONOROS:

Mais uma vez, são fones diferentes, então, impedâncias, sensibilidades, e etc diferentes, mudam completamente a forma como cada um vai se apresentar em minha fonte. Por exemplo, se eu colocar em 30% do volume com um, pode ser que o outro precise de 40% pra tocar “igual”. Então, é preciso levar em consideração que esse comparativo não é uma verdade absoluta sobre os fones, é apenas um relato da minha experiência com os fones em forma de comparativo.

No meu entendimento, a sonoridade do CHU segue a curva VDSF target response (curva de compensação proprietária da Moondrop). E o Tanya segue uma variação da Harman target (curva de compensação criada pelo grupo Harman International).

A primeira audição que fiz do CHU eu achei o som bem estranho, mas lembrando que tava com as Spring Tips de tamanho M. Então, após a troca pelas de tamanho G, aí o som deu uma modificada. Com o Tanya aconteceu algo bem semelhante, achei o som bem esquisito, mas acredito que foi parte do “burn-in cerebral” até me acostumar mais com o som de ambos.

Começando pelos graves. Em termos quantitativos, os graves do CHU sofrem de pouca presença (e imaginando que eu cheguei a trocar as eartips por um tamanho maior justamente pra buscar mais selamento do canal). Não é que ele seja desprovido de graves, a questão mesmo é ser aquele grave que só acompanha, que não se destaca na apresentação. São graves bem lineares, você não sente o destaque de uma região mais que a outra, tipo, médio-graves e sub-graves tão em sintonia, bem “flat”. Já os graves do Tanya são um pouco mais presentes que os do CHU, ainda que também não seja um fone que se destaque nessa região. No Tanya já tem ali um pouco mais de médio-graves em sobreposição aos sub-graves, embora também tenha atividade nos sub-graves. Não sinto sensação de decaimento (roll-off) em nenhum dos dois fones. Acredito que não sejam fones indicados pros amantes dos graves mais fortes, os ditos bassheads.

Em termos qualitativos, os graves do CHU são magros, discretos, planos, frios, controlados, tem boa definição, boa extensão, o impacto é do tipo seco, não invadem os médios, não são estrondosos, não são lamacentos, não são inchados. É tudo uma questão de gosto, pra mim, falta calor, falta textura, falta um pouco mais de intensidade, a apresentação acaba não ficando com “diversão” em alguns gêneros. Já os graves do Tanya, tem um pouco mais de calor, de substância, o impacto já é um pouco mais expansivo, mas também seguem algumas características semelhantes aos do CHU, como boa definição, boa extensão, também são controlados, não invadem os médios, não são estrondosos, não são lamacentos, não são inchados. Na minha opinião, os graves do Tanya deixam a apresentação mais próxima do “equilibrado”, entretanto, pro meu gosto, poderia ter mais atividade nos subs e menos nos médio-graves, e também um pouco mais de quantidade seria bem vindo.

Os médios do CHU são simplesmente a alma do fone, o foco maior tá centrado aqui nessa região, o fone realmente parece que recebeu uma injeção de ar aqui, principalmente nos médio-agudos, que é onde o fone abre bastante o som. Tem boa clareza e boa definição, mas em algumas situações eu achei que eles podem ficar mais agressivos. Inclusive algumas distorções contidas nas gravações ficam mais evidentes no CHU. O timbre é mais seco. Pra quem curte fones mais ‘mid-centric’, tá aí uma opção. Os médios do Tanya são um pouquinho mais baixos que os do CHU, e a região dos médio-agudos também soa como se tivesse menos destaque do que no CHU, apesar de ter boa presença e não soar recuado (numa análise individual do Tanya). No caso eu não sinto a mesma agressividade que encontrei no CHU aqui no Tanya, possivelmente porque o Tanya tem um pouco mais de grave do que o CHU. O timbre é um pouco mais encorpado do que o do CHU.

As vozes no CHU eu achei que tiveram uma inclinação maior para o lado das vozes femininas/agudas, elas ficam com uma sensação de bastante alcance. As vozes masculinas/graves até que não ficaram tão fracas, mas o fone não concede a excelência em texturização pra esse tipo de voz. O “ronco” visceral é mais contido. Já as vozes no Tanya eu achei que se saíram melhor para ambos os tipos, e aí é aquela coisa, bom pra ambos porém não o melhor pra um tipo em específico. No Tanya seria algo mais em “equilíbrio” entre os tipos de vozes, então, vocais mais altos já são um pouco mais recuados que os do CHU, e os vocais mais guturais já são um pouco mais presentes que os do CHU.

Chegando na região dos agudos, em termos quantitativos, os agudos do CHU eu achei que tem bastante presença. Já os agudos do Tanya são mais baixos em relação aos do CHU. Existe no Tanya uma leve sensação de decaimento (roll-off) nessa região. O CHU se destaca mais nessa região. Se de 0 a 10 em que 5 seriam agudos bem “confortáveis”, pro CHU eu daria uma nota 6.5, e pro Tanya eu daria uma nota 5.8. Obviamente dar notas não serve muito pra avaliar algo subjetivo, porém, é só mesmo pra ter uma noção de diferença entre eles, por exemplo, se eu desse uma nota 9 pra um e uma nota 5 pro outro, você iria ver que teria uma disparidade muito grande entre ambos. Talvez o CHU fosse até indicado pra quem curte uma apresentação mais Bright (fria/brilhante). Já pra quem tem muita sensibilidade aos agudos, eu diria pra ter atenção com o CHU.

Em termos qualitativos, os agudos do CHU são vivos, brilhantes, tem bom detalhamento, boa extensão, bom arejamento, e não possuem sibilância. Agora, sinto um pouco de rispidez em algumas músicas, principalmente com chimbais, ficam “fritando”. Pra mim a união entre os médio-agudos e os agudos acabam gerando uma certa fadiga auditiva quando escuto alguns gêneros mais agitados. Os agudos do Tanya são mais próximos do real, mais controlados, mais confortáveis, o brilho é mais polido, sem coloração e sem sibilância ou sensação de fadiga auditiva. Por outro lado o detalhamento tem um nível mais baixo, arejamento também.

Palco sonoro (soundstage). A sensação de palco sonoro do CHU eu achei um pouco melhor do que o palco do Tanya. Esse quesito realmente foi onde achei que o Tanya sentiu a maior carência, eu achei a apresentação dele bem compactada (aqui eu tive que levar em comparação com outros fones mais técnicos que já ouvi). O CHU também não vai muito longe, mas ainda assim é ligeiramente melhor que o Tanya. Ambos tem desempenho de médio pra baixo em profundidade, e o CHU tem um discreto desempenho melhor em altura e largura em comparação ao Tanya. Caracterizo o soundstage do CHU como médio, e o do Tanya como de médio pra baixo.

Separação instrumental. A separação dos instrumentos no Tanya eu achei boa, já no CHU eu achei média/Ok. Aqui o Tanya já consegue dar uma melhorada e ser discretamente melhor que o CHU. O que acontece é que a quantidade dos graves no CHU faz com que alguns instrumentos em algumas músicas fiquem completamente omissos, então você tem os instrumentos que se sobressaem mais nas frequências médias e agudas com boa definição, porém instrumentos mais graves podem ficar ausentes na apresentação (em determinada circunstâncias).

Driver Flex. Como os dois fones são apenas Single DD, é preciso fazer o teste do Driver flex. Felizmente, nenhum dos dois possui o ruído do “driver flex” ao inserir o fone no ouvido. Ambos passaram no teste.

Amplificação. Eu usei pra fazer a análise desse fone, o Radsone Earstudio HUD100 MK2 conectado ao notebook e plugado na saída padrão (menor potência). Eu não testei na saída de maior potência porque eu achei que os dois tocaram bem apenas na saída de menor potência mesmo. Não necessitam de amplificação extra (na minha opinião). Eu comecei com 50% de volume nos dois, depois cai pra 40% no CHU e deixei o Tanya com 50% (escala de volume do Windows10). Confesso que não tentei buscar a perfeição extrema pra que os dois soassem de forma 100% correspondente, não, eu apenas estabeleci um nível de volume pra que o som ficasse parecido em ambos e Ok pra mim.



ASPECTOS MUSICAIS:

Aqui eu vou tentar dar uma sintetizada legal pra que não fique algo imenso. Lembrando mais uma vez que essa parte da review é ainda mais subjetiva. O Tanya eu achei mais “all rounder”, porém sem expressivas tecnicalidades. Já o CHU eu achei com algumas tecnicalidades melhor, porém a tonalidade se encaixa com menos gêneros (na minha opinião).

No CHU, os gêneros: EDM (Música Eletrônica), Hip-Hop, Rap, Reggae, Metal, Axé, e até Forró, eu achei que não combinaram. Uns faltaram graves e outros os médio-agudos ficaram mais frontais, um pouco demais pra como eu curto ouvir os gêneros. POP, Rock, Blues, Sertanejo, MPB e Bossa Nova, todos eu achei que ficaram bons. Samba ficou Ok, mas Pagode eu não curti, faltou aquele grave marcando. Jazz apesar de não ter as tecnicalidades que eu prefiro, a tonalidade me agradou. Música Clássica eu também curti, segue a premissa de Jazz.

No Tanya, EDM (Música Eletrônica) combinou mas não tem o foco nos subs como eu prefiro, mas felizmente não teve agressividade na zona média, o que deixa a apresentação livre de fadiga. Hip-Hop e Rap também passaram no teste, e seguem o que eu falei em EDM. Reggae ficou bom, não tenho o que pontuar. Metal, Rock, Blues e POP, todos ficaram muito bons, a apresentação ficou bem equilibrada. MPB e Bossa Nova ficaram basicamente a mesma coisa e ambos passaram tranquilos no teste. Samba, Pagode, Forró, e Sertanejo também achei que ficaram bons, em alguns momentos faltou um pouco mais de tecnicalidades, mas a tonalidade se saiu muito bem. Axé eu achei que poderia ter mais quantidade nos agudos e mais tecnicalidade ao som. Jazz e Música Clássica não tiveram nem as tecnicalidades nem a tonalidade, então ficou complicado, pro meu gosto.


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Gosto é subjetivo, então aqui vai a lista dos estilos musicais que eu achei que combinaram mais com esse fone. Lembrando que foram apenas alguns gêneros testados e alguns poucos artistas. Se eu coloquei que combinou com tal estilo e outro não, não significa que você não possa ouvir o seu gênero musical preferido com este fone e adorar. Então, aí vai:

Moondrop CHU

Combinaram:

Jazz
MPB
Sertanejo
POP
Rock
Blues

Clássica
Samba
Bossa Nova

Nem tanto:

Metal
Reggae
Eletrônica
Hip Hop
Rap
Forró
Pagode
Axé



Tanchjim Tanya

Combinaram:

Eletrônica
Hip Hop
Rap
POP
Reggae
Rock
Blues

Metal
MPB
Sertanejo
Samba
Pagode
Bossa Nova

Forró

Nem tanto:

Jazz
Clássica
Axé

MÚSICAS TESTADAS:

Dire Straits – Sultans of Swing
Jack Thammarat – Back to the Start
Slayer – Angel of Death
Pantera – The Great Southern Trendkill
Deicide – Once Upon the Cross
Entombed – Left Hand Path
Immortal – Norden on Fire
Mayhem – Freezing Moon
Dimmu Borgir – In Death’s Embrace
Iron Maiden – Aces High
Angra – Carry On
Korn – Freak On a Leash
Slipknot – Left Behind
Paramore – Monster
AC/DC – Moneytalks
KISS – Heaven’s On Fire
Scorpions – Rock You Like a Hurricane
Jethro Tull – Locomotive Breath
Pink Floyd – Time
The Rolling Stones – Wild Horses
Queen – I Want to Break Free
Kings of Leon – Supersoaker
Red Hot Chili Peppers – Californication
The Strokes – You Only Live Once
Coldplay – Viva La Vida
Charlie Brown Jr – Lutar Pelo Que é Meu
Sade – Cherish The Day
Eric Clapton & B.B. King – Ten Long Years
Clube de Patifes ft. Luiz Caldas – Hey Mama
Stevie Ray Vaughan – Pride and Joy
Gary Clark Jr – Catfish Blues
Jimi Hendrix – Little Wing
Kenny G – Songbird
Boney James – Full Effect
Dave Holland Quintet – Prime Directive
Kenny Wheeler – Seven Eight Nine (part 1)
Keith Jarrett Trio – You’ve Changed
Diana Krall – Where or When
Enya – May It Be
Loren Allred – Never Enough
Bob Marley & The Wailers – Is This Love
Edson Gomes – Malandrinha
Adão Negro – Louco Louco
Gregory Isaacs – Cool Down The Pace
Diamba – Miscigenação
Skrillex – Scary Monsters And Nice Sprites
Armin van Buuren – This Is What It Feels Like
The Timewriter – Tenda Count
Alok – Piece of Your Heart (remix)
Hardwell feat. Amba Shepherd – Apollo [Mix Cut]
Tom Jobim – Desafinado
João Gilberto – Sampa
Roberto Menescal & Andrea Amorim – O Barquinho
Caetano Veloso & Maria Gadú – O Quereres (ao vivo)
Gilberto Gil – Aos Pés da Cruz (ao vivo)
Djavan – Pecado (ao vivo)
Chico Buarque – Renata Maria (ao vivo)
João Bosco – Mano Que Zuera
Vanessa da Mata ft. Ben Harper – Boa Sorte/Good Look
Ed Motta – Minha Casa, Minha Cama, Minha Mesa
Ney Matogrosso – O Tempo Não Para
Rita Lee – Doce Vampiro
Lenine – Martelo Bigorna
Kid Abelha – Como Eu Quero
Negra Li – Venha
Luiza Possi – Over The Rainbow
Michael Jackson – Beat It
Madonna – Like a Virgin
George Michael – Careless Whisper
Daft Punk – Give Life Back to Music
Adele – Rolling in The Deep
Geraldo Azevedo – Chorando e Cantando
Dominguinhos – Preciso do Teu Sorriso
Flávio José – Tareco & Mariola
Alcymar Monteiro – Lindo Lago do Amor
Fernando e Sorocaba – Vendaval/Bala de Prata (ao vivo)
César Menotti & Fabiano – Só Mais Uma Verdade
Paula Fernandes – Jeito do Mato
Zezé Di Camargo & Luciano – O Defensor (ao vivo)
Diogo Nogueira ft. Hamilton de Holanda – Salamandra
Paulinho da Viola – Onde a Dor Não Tem Razão
Luiz Melodia – A Voz do Morro (ao vivo)
Jorge Aragão – Coisa da Pele (ao vivo)
Mart’nália – Cabide
Mumuzinho – Eu Mereço Ser Feliz (ao vivo)
Pixote – Coisas do Amor/Você Pode (ao vivo)
Harmonia do Samba – Molejinho
Sabotage – País da Fome: Homens Animais
Emicida – Rotina
Eminem – Lose Yourself
Filipe Ret – Neurótico de Guerra
The Weeknd ft. Daft Punk – Starboy
Chiclete com Banana – Meia Lua Inteira (Capoeira Larará)
Ara Ketu – Ara Ketu Bom Demais
Banda Eva – Beleza Rara
Filhos de Jorge – Vai Que Cola “Melanina”
Vivaldi – Violin Concerto in E Major, RV 269, No. 1, Spring: I. Allegro
Tchaikovsky – The Nutcracker, Op. 71, Act 2: No. 13 Waltz of the Flowers
Mozart – Serenade in G Major, K. 525 “Eine kleine Nachtmusik”: 1. Allegro
Chopin – “Grande valse brillante” in E-Flat Major, Op. 18

Link da Playlist:


Gráficos por Crinacle:

Moondrop CHU

Tanchjim Tanya



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