AUNE JASPER

>>Caso você seja novo aqui, recomendo que leia a página “Apresentação”<<

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If you came to see this review in english, click here: AUNE JASPER (ENGLISH)

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INTRODUÇÃO:

A AUNE é uma empresa chinesa que fabrica produtos de áudio como DACs, amplificadores – de mesa e portáteis – fones intra-auriculares (IEMs), e acessórios de áudio. A empresa foi fundada em 2004 e de lá pra cá vem se destacando na produção de DACs e amplificadores Classe-A. Por sua vez, a empresa ampliou os horizontes e partiu para a fabricação de IEMs, lançando o AUNE Jasper, fone que irei analisar aqui hoje.

O Jasper – segundo a empresa – possui intenção de ser um IEM que se aproxima ao máximo da alta fidelidade sonora, isto é, ouvir a música da forma mais fiel possível. O Jasper possui em sua composição o driver dinâmico MGD (Multi Gradation Diaphragm), cujas características são, a alta dureza, alta velocidade e o alto amortecimento, resultando num baixíssimo nível de distorção.

O preço oficial do fone é de $299 dólares. O Jasper está disponível em duas cores: Preto ou prata. Se você olhar o logotipo da AUNE de cabeça pra baixo, o nome da empresa fica com o mesmo sentido, isso foi inspirado no conceito de Yin & Yang (filosofia chinesa do equilíbrio).

Link da AUNE:

http://en.auneaudio.com/

https://mall.auneaudio.com/

ESPECIFICAÇÕES:

(1) Driver Dinâmico (DD) de 10mm Ultra Linear (MGD Cone)
Frequência: 5Hz – 40kHz
Sensibilidade: 102dB/mW
Impedância: 32Ω
Plugue: 3.5mm em L
Tamanho do cabo: 135cm + earhooks
Revestimento do cabo: Emborrachado
Conectores: MMCX removível
Tamanho: 18.6mm(L) x 17.7mm(C) x 18.4mm(P)

ASPECTOS FÍSICOS:

Eartips (ou ponteiras/borrachinhas). Vamos começar pelas eartips, um ponto importante a ser abordado. Vieram dois tipos em silicone, um tipo “normal” e outro estilo bocal aberto (Wide bore), todos dois tipos nos tamanhos P/M/G. Eu não cheguei a utilizar as “Wide bore” (não curto), só as “normais” (as de cor cinza), porém elas não foram as eartips que eu fiz a análise do fone.

O que aconteceu foi o seguinte, eu geralmente uso tamanho M, e as que vieram no tamanho M eu achei que não deram o isolamento correto que o fone precisa ter, então eu testei as de tamanho G, só que aí elas já ficaram com um tamanho não muito bom nos meus ouvidos. Então eu decidi partir pra uma solução que tinha aqui e coloquei umas SpinFit CP145 de tamanho M, daí sim eu pude conseguir o perfeito isolamento e som que o fone precisa. Sendo assim, a avaliação do fone foi com essa eartip citada.

Na minha opinião, um produto nessa faixa de preço deveria ter incluso mais eartips no pacote, eartips diversificadas, inclusive de marcas já conhecidas na fabricação de eartips, tal como SpinFit, Azla, Final, Sony, e etc. Claro que isso é muito subjetivo, outra pessoa pode ter escutado esse fone com as eartips que vieram e deu tudo certo.

Cabo. O cabo é de boa qualidade e não embaraça facilmente, é um cabo leve e é revestido com um material emborrachado. Tem uma textura bem lisa e macia, e não pega microfonia. Porém, eu não acho que esse cabo seja o mais indicado pra um fone nessa faixa de preço. Mas evidente que isso é meramente uma questão de gosto – o meu no caso – então bom seria se a empresa colocasse dois cabos no pacote, por exemplo, se eles tivessem colocado um cabo estilo Paracord, pra mim, seria muito melhor. Digo isso porque a tendência hoje é ter cabos mais requintados, com materiais mais Premium, e com estética mais chamativa.

Os “Earhooks” (ganchos de orelha). Infelizmente esse foi o ponto mais controverso que eu achei no produto. O ângulo que o earhook sai do fone é muito diferente de outros fones que já testei, e isso influenciou diretamente no encaixe do fone. Meio que pra mim eles não tiveram muita utilidade porque eles passam longe da minha orelha, a curvatura é virada pra frente, em direção aos meus olhos, e isso o fone na posição correta dentro dos meus ouvidos. Infelizmente pra mim esse detalhe inviabilizou o uso do cabo com esse fone. Eu acabei trocando o cabo pelo do IKKO OH1S, e pra minha surpresa o cabo ficou perfeitamente bem encaixado no meu ouvido, esse simples detalhe fez o encaixe mudar da água pro vinho. Mas a análise do cabo em questão é do cabo original do fone.

Conectores MMCX. Os conectores do Jasper possuem a característica de poder girar mas felizmente eles não ficam rotacionando de forma frouxa/desnecessária, eles ficam estáveis e eu diria que a estabilidade da conexão seria em torno de 80% em ambos os lados. Eu considero os conectores de boa qualidade, não me causou preocupação.

O “Chin Slider” (aquela peça que ajusta a divisão dos cabos que vão para os falantes). Funciona, agora eu diria que não é o mais seguro dentre os que eu já testei. Tipo, ele pode vir a deslizar pelo cabo caso você fique balançando o mesmo (se balançar muito).

Encaixe. O fone em si (só o corpo do fone sem o cabo original) possui um encaixe muito bom, ele é pequeno e tem estilo horizontal, que é um formato que me agrada bastante pela capacidade do fone ficar “assentado” no ouvido. O fone é bem discreto e não ficam partes protusas pra fora do ouvido, ele ficou bem estável nos meus ouvidos, não preciso ficar ajustando, é do tipo que colocou e pronto. A inserção do fone no ouvido eu considero de rasa pra média, então as eartips tem uma contribuição muito importante, é com elas que você pode aumentar ou diminuir o nível de inserção no ouvido.

Como disse antes, o fone tem duas questões que influenciam no encaixe: as eartips e os earhooks (ver parágrafos de cada item). As eartips influenciaram diretamente na questão do isolamento, e o isolamento nesse fone é um aspecto muito importante, caso a pessoa não consiga um isolamento adequado, possivelmente ela vai ouvir esse fone com uma sonoridade diferente. Os earhooks influenciaram diretamente na fixação do fone, os earhooks do cabo original não ficaram no lugar que eu acho que um earhook deveria estar.

Conforto. O Jasper é sim um fone confortável, quando mudei o cabo o conforto ficou ainda melhor porque o encaixe também melhorou. O fone é feito todo em metal e eu acho ele usa um metal um pouco mais pesado que o habitual (pelo menos dos fones que eu já testei), mas esse detalhe não é nada de mais não, a mim não fez diferença, foi possível ficar horas com ele no ouvido. É um fone muito bem finalizado e a superfície é bem lisa, tem um ótimo toque no ouvido, você nem sente que tá com o fone.

Case (ou estojo de guardar o fone). A AUNE realmente fiz um ótimo serviço com esse Case, ele é excelente, além de funcional, é muito elegante. Não é magnético, nem de enroscar, a tampa abre puxando na vertical (pra cima). O interior é todo revestido com tecido aveludado.

De acessórios inclusos no pacote, vem uma escovinha de limpeza e um pano de microfibra com um toque aveludado, evidentemente pra poder limpar o fone pois ele pega marcas de impressão digital. A versão preta esse quesito é menos aparente, eu imagino que a versão prata seja mais notável.


ASPECTOS SONOROS:

A sonoridade do Jasper seria uma variação da Harman Target (curva de compensação utilizada pelo grupo Harman International, atualmente adquirido pela Samsung) com um pouco menos de graves. Pra mim, esse é um fone que se destaca pela sua excelente tonalidade, tudo fica muito equilibrado com ele, me arrisco até a dizer que esse IEM seria um bom fone pra monitoramento em estúdio, mas como não tenho experiência nessa área, fica apenas a reflexão.

Vamos começar pela região dos graves. Em termos quantitativos, se você viu o que foi dito anteriormente no texto, percebeu que a quantidade dos graves pode ser completamente diferente se você não tiver um isolamento adequado. Então, com a CP145, a quantidade de graves pra mim foi algo de presença moderada, é um grave que certamente não chama tanto a atenção para si, mas também não faz o fone se tornar enfadonho ou desprovido de graves. Pra meu gosto, um pouco mais seria melhor, e também mais presença na região dos sub-graves ficaria melhor pra mim. Digo isso porque o fone tem mais quantidade na região dos médio-graves do que sub-graves, a diferença é bem pouca pra falar a verdade, mas sim, os médio-graves são um pouco mais destacados. Eu acho que não seria um fone muito indicado pra “bassheads” (mas também não seria algo decepcionante).

Em termos qualitativos, ele é um grave bem versátil e consegue se adaptar bem a diversas situações, ele tem uma característica de deixar as outras frequências (médios e agudos) “respirarem”, então a música fica bem “limpa”, sem exageros. Dito isso, os graves do Jasper não são estrondosos, não são lamacentos, não invadem os médios. Tem bom impacto mas não traz aquela batida seca, é do tipo mais encorpado, que preenche, mas é algo bem coerente, não faz a apresentação soar abafada. Acho que tem boa extensão, agora, em matéria de definição, aí eu acho que já ouvi outros que se destacaram mais nesse quesito.

Os médios são a região de maior excelência nesse fone, a que chama mais atenção, principalmente os médio-agudos, que são bem pra frente. Eles tem boa projeção, bom destaque, muito detalhamento, muita transparência, ótima articulação. Pra mim essa região não soa de forma agressiva, mas assim, também não esperem muita suavidade, sem o isolamento ideal do canal auditivo, aí sim, ela vai soar de maneira mais intensa. Instrumentos de sopro como, sax soprano, sax alto, clarinete, flauta transversal, ficam bem destacados, assim como instrumentos percussivos (os que desenvolvem mais na faixa de frequência dos médios), guitarras também ficam bem pra frente, com boa energia.

No quesito vozes, as qualidades continuam, a clareza e o arejamento são o ponto forte da apresentação, às vezes até parece ter uma armadura balanceada (BA) focada no vocais. Vozes femininas ganham a batalha sobre as vozes masculinas, porém as masculinas também ficaram muito boas, mas se tiver que indicar um tipo de voz vencedora, eu colocaria as vozes femininas. Acho que o Jasper desenvolve muito bem com vozes de timbres mais altos, e até mesmo com vozes mais sussurrantes do que vozes mais graves e guturais.

Chegando na região dos agudos, em termos quantitativos, eu diria que é uma região muito equilibrada e extremamente confortável de se ouvir, ideal pra quem quer fugir de fones com muitos agudos e por consequência fugir da fatiga auditiva. Ele tem um pouco de sensação de decaimento (roll-off) nessa região, e até por isso eu gostaria de um pouco mais de “energia”, mas isso é uma questão particular, e muito por passar mais tempo ouvindo fones energéticos, daí quando pega um fone mais refinado no Tuning dos agudos, logo se percebe a diferença. Assim como os graves, os agudos são bem versáteis também, conseguem ir bem com bastante situações.

Em termos qualitativos, os agudos do Jasper se apresentam de forma muito coerente e agradáveis, tudo soa com bastante suavidade, sem picos, sem estridência, sem sibilância, sem coloração, sem rispidez. Chimbais ficam bem macios e polidos, sem trazer sensação de agressividade, pratos também seguem a premissa dos chimbais, assim como triângulos ou sinos não soam afiados, carrilhão não imprime excesso de brilho. Algo que não achei tão satisfatório pra mim foi a questão do detalhamento, ele até tem detalhamento, mas não alcança o nível de micro detalhamento, nesse quesito ainda acho que fones com armaduras balanceadas (BAs) ou planares estão um passo à frente.

Palco sonoro (soundstage). O palco sonoro eu achei bom/médio. Foi uma das tecnicalidades que não me surpreendeu tanto nesse fone, talvez por tomar como referência fones híbridos (talvez seja até injusto fazer essa comparação), e também por causa da presença mais destacada dos médios (médio-agudos), pra mim causou uma sensação de mais proximidade do som ao ouvido, e aí acaba tirando a sensação de mais espacialidade no som. Então assim, eu não acho que tenha muita profundidade, mas num contexto geral o som não se apresenta de forma claustrofóbica.

Separação instrumental. A separação instrumental também foi outra tecnicalidade que eu achei boa/média. Certamente o fone tem boa representação estéreo dos instrumentos, mas não achei que seja aquela última gota em precisão no posicionamento dos instrumentos. É possível ouvir com definição os instrumentos, a questão são os espaços entre os instrumentos (lembrando que isso pode variar também de acordo com a gravação e outros processos durante a produção da música).

Driver Flex. O Jasper tem em sua composição apenas Driver Dinâmico (DD), então sempre que um fone possui esse tipo de driver, é preciso averiguar se ele apresenta Driver flex. Sendo assim, posso dizer que o Jasper não apresenta essa característica de Driver flex.

Amplificação. Eis aqui uma questão interessante. Eu usei pra fazer a análise desse fone, o Radsone Earstudio HUD100 MK2 conectado ao notebook e plugado na saída padrão (menor potência), só que eu também testei na saída H-P (High Power/maior potência) e achei que o fone consegue obter um ligeiro benefício com mais amplificação. Entretanto, não acho que isso faça o fone mudar ao ponto de dizer que o fone precisa de amplificação dedicada. O fone pra mim toca bem com pouca amplificação, inclusive eu gostei mais de ouvir o fone na saída padrão (de menor potência). Eu escutei geralmente num volume de 30 a 40% utilizando a escala de volume do Windows 10.

Também rodei o fone no meu notebook e no smartphone, e em ambos achei que foi possível se satisfazer com o som sem a necessidade de um dispositivo que desse mais amplificação. Inclusive no smartphone eu pluguei direto, apenas com um adaptador de entrada (sem DAC/AMP).


ASPECTOS MUSICAIS:

Essa é uma parte da review ainda mais subjetiva, do como eu gosto de ouvir os gêneros musicais. O Jasper é um fone que tonalmente é muito interessante, ele se adapta a vários estilos musicais, porém existem outros quesitos que podem fazer com que eu ache que o fone combinou ou não com o gênero musical.

Música Eletrônica. EDM por incrível que pareça, passou no teste, mesmo eu querendo um pouquinho mais de grave, talvez até não seja nem mais grave, e sim um pouco menos de médio-agudos, porque em algumas raras situações ficou um pouco pra frente. Tipo, Skrillex tocou de forma bem convincente.

Hip-Hop e Rap. Hip-Hop ficou melhor que Rap, sinceramente eu achei que Hip-Hop é sim possível escutar com esse fone, agora Rap eu não curti muito. O que parece é que quando a música tem mais grave na gravação acaba me agradando mais, e realmente eu prefiro fones um pouco mais “divertidos” pra esses estilos de música.

Reggae. Nada faltando e nada sobrando. Apresentação muito equilibrada pro meu gosto. Já é um gênero que tem um aumento no grave, então pra mim ficou perfeito, muito coerente. Claro que tomando por base as músicas que eu avaliei, mas todas ficaram boas.

Metal. Então, eu prefiro ouvir esse gênero de uma forma diferente, eu achei que ficou com muita informação centrada nos vocais, e aqui a questão do palco sonoro (soundstage) também poderia ter sido algo mais elaborado e aí ficaria melhor pro meu gosto. Coloquei como não combinou mas isso é subjetivo, vocês sabem.

POP. Aqui eu nem tive muita dificuldade, assim que Michael Jackson começou a tocar eu já sabia o que viria adiante. Esse é um gênero fácil de combinar com vários fones, e com o Jasper não foi diferente.

Rock. Ficou ótimo, dos Rocks mais antigos aos mais modernos, todas as músicas que eu ouvi ficaram com ótima desenvoltura, com certeza esse é um dos melhores fones que já ouvi para esse gênero. As guitarras ficaram com um ótimo timbre.

Blues. Seguiu a mesma premissa que Rock, as músicas já estavam em sequência na playlist então foi saindo um gênero e entrando outro. As guitarras ficaram bem destacadas, como eu acho que o gênero precisa.

MPB. Aqui é um dos gêneros – juntamente com POP – mais fáceis de tocar com os fones. O Jasper trouxe muita transparência e destaque aos vocais. Pra quem busca esse tipo de característica em um fone de ouvido, eu diria que esse fone é um excelente pra isso.

Samba e Pagode. Esses dois gêneros também foi difícil de decidir, por um lado eu gostaria de mais separação instrumental, por outro eu fui ouvindo as músicas e me dei por satisfeito com o conjunto da obra, a emoção falou mais alto, não são gêneros que precisem de um fone tão analítico, então optei por combinou. Bem verdade eu escuto esses gêneros com o Shozy Form 1.1, e que também não tem lá essas separações instrumentais todas não, mas são fones de configurações distintas né.

Forró. Ficou muito bom, o Acordeon por si só já ficou um show à parte, muita transparência, deu pra ouvir tudo do instrumento. Aliás, a apresentação como um todo ficou muito equilibrada, todos os instrumentos tocando de forma coerente. Eu até achei que a questão da separação instrumental teria um grande impacto aqui, mas não foi o que eu percebi.

Sertanejo. Confesso que esse é um gênero que eu não tenho costume de ouvir, porém do que eu ouvi aqui pude me satisfazer, as vozes ficaram bem pra frente. A observação que faço é que já ouvi as violas e violões com mais detalhamento em outros fones, mas em contrapartida o equilíbrio tonal da apresentação ficou ótimo.

Axé. Tá aí um gênero que não precisa de muito requinte pra soar bem, só precisa que o fone entregue a dose de energia necessária pra agitar o “esqueleto”, e o Jasper felizmente conseguiu fazer isso, pra minha grata surpresa.

Bossa Nova. Ficou ótimo, uma apresentação muito limpa e coerente, gostei bastante. Eu coloquei algumas músicas além das que estão na playlist, e todas ficaram ótimas. Destaque para as músicas estilo voz e violão.

Jazz. Esse gênero foi bem difícil, tipo, se você considerar Kenny G como Jazz, então pro instrumento que ele toca posso afirmar que ficou muito bom, agora, quando vai pra um som com mais instrumentação, eu gostaria que as tecnicalidades fossem superior, na minha opinião. Aí eu tive que optar entre tonalidade versus tecnicalidade, e pra mim, o Tin P1 tem os dois pra esse gênero, então coloquei que não combinou.

Música Clássica. Segue basicamente a mesma coisa que disse pra Jazz. Violinos ficaram ótimos, mas eu ainda gostaria de extrair mais das músicas que ouvi. Bem verdade eu não sou mais um ouvinte de música clássica como já um antes, então aí é a pessoa escolher se ela dá mais importância à tonalidade ou tecnicalidades.

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Gosto é subjetivo, então aqui vai a lista dos estilos musicais que eu achei que combinaram mais com esse fone. Lembrando que foram apenas alguns gêneros testados e alguns poucos artistas. Se eu coloquei que combinou com tal estilo e outro não, não significa que você não possa ouvir o seu gênero musical preferido com este fone e adorar. Então, aí vai:

Combinaram:

Eletrônica
Hip Hop
POP
Reggae
MPB

Rock
Blues
Bossa Nova

Sertanejo
Samba
Pagode
Forró
Axé

Nem tanto:

Jazz
Clássica
Metal
Rap

MÚSICAS TESTADAS:

Dire Straits – Sultans of Swing
Jack Thammarat – Back to the Start
Slayer – Angel of Death
Pantera – The Great Southern Trendkill
Deicide – Once Upon the Cross
Entombed – Left Hand Path
Immortal – Norden on Fire
Mayhem – Freezing Moon
Dimmu Borgir – In Death’s Embrace
Iron Maiden – Aces High
Angra – Carry On
Korn – Freak On a Leash
Slipknot – Left Behind
Paramore – Monster
AC/DC – Moneytalks
KISS – Heaven’s On Fire
Scorpions – Rock You Like a Hurricane
Jethro Tull – Locomotive Breath
Pink Floyd – Time
The Rolling Stones – Wild Horses
Queen – I Want to Break Free
Kings of Leon – Supersoaker
Red Hot Chili Peppers – Californication
The Strokes – You Only Live Once
Coldplay – Viva La Vida
Charlie Brown Jr – Lutar Pelo Que é Meu
Sade – Cherish The Day
Eric Clapton & B.B. King – Ten Long Years
Clube de Patifes ft. Luiz Caldas – Hey Mama
Stevie Ray Vaughan – Pride and Joy
Gary Clark Jr – Catfish Blues
Jimi Hendrix – Little Wing
Kenny G – Songbird
Boney James – Full Effect
Dave Holland Quintet – Prime Directive
Kenny Wheeler – Seven Eight Nine (part 1)
Keith Jarrett Trio – You’ve Changed
Diana Krall – Where or When
Enya – May It Be
Loren Allred – Never Enough
Bob Marley & The Wailers – Is This Love
Edson Gomes – Malandrinha
Adão Negro – Louco Louco
Gregory Isaacs – Cool Down The Pace
Diamba – Miscigenação
Skrillex – Scary Monsters And Nice Sprites
Armin van Buuren – This Is What It Feels Like
The Timewriter – Tenda Count
Alok – Piece of Your Heart (remix)
Hardwell feat. Amba Shepherd – Apollo [Mix Cut]
Tom Jobim – Desafinado
João Gilberto – Sampa
Roberto Menescal & Andrea Amorim – O Barquinho
Caetano Veloso & Maria Gadú – O Quereres (ao vivo)
Gilberto Gil – Aos Pés da Cruz (ao vivo)
Djavan – Pecado (ao vivo)
Chico Buarque – Renata Maria (ao vivo)
João Bosco – Mano Que Zuera
Vanessa da Mata ft. Ben Harper – Boa Sorte/Good Look
Ed Motta – Minha Casa, Minha Cama, Minha Mesa
Ney Matogrosso – O Tempo Não Para
Rita Lee – Doce Vampiro
Lenine – Martelo Bigorna
Kid Abelha – Como Eu Quero
Negra Li – Venha
Luiza Possi – Over The Rainbow
Michael Jackson – Beat It
Madonna – Like a Virgin
George Michael – Careless Whisper
Daft Punk – Give Life Back to Music
Adele – Rolling in The Deep
Geraldo Azevedo – Chorando e Cantando
Dominguinhos – Preciso do Teu Sorriso
Flávio José – Tareco & Mariola
Alcymar Monteiro – Lindo Lago do Amor
Fernando e Sorocaba – Vendaval/Bala de Prata (ao vivo)
César Menotti & Fabiano – Só Mais Uma Verdade
Paula Fernandes – Jeito do Mato
Zezé Di Camargo & Luciano – O Defensor (ao vivo)
Diogo Nogueira ft. Hamilton de Holanda – Salamandra
Paulinho da Viola – Onde a Dor Não Tem Razão
Luiz Melodia – A Voz do Morro (ao vivo)
Jorge Aragão – Coisa da Pele (ao vivo)
Mart’nália – Cabide
Mumuzinho – Eu Mereço Ser Feliz (ao vivo)
Pixote – Coisas do Amor/Você Pode (ao vivo)
Harmonia do Samba – Molejinho
Sabotage – País da Fome: Homens Animais
Emicida – Rotina
Eminem – Lose Yourself
Filipe Ret – Neurótico de Guerra
The Weeknd ft. Daft Punk – Starboy
Chiclete com Banana – Meia Lua Inteira (Capoeira Larará)
Ara Ketu – Ara Ketu Bom Demais
Banda Eva – Beleza Rara
Filhos de Jorge – Vai Que Cola “Melanina”
Vivaldi – Violin Concerto in E Major, RV 269, No. 1, Spring: I. Allegro
Tchaikovsky – The Nutcracker, Op. 71, Act 2: No. 13 Waltz of the Flowers
Mozart – Serenade in G Major, K. 525 “Eine kleine Nachtmusik”: 1. Allegro
Chopin – “Grande valse brillante” in E-Flat Major, Op. 18

Link da Playlist:

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