















>>Caso você seja novo aqui, recomendo que leia a página “Apresentação”<<
INTRODUÇÃO:
Fundada no ano de 2012 no distrito central de Futian – Shenzhen (China) – a Questyle é uma fabricante de produtos de alta resolução como, DAC/Amplificadores, DAPs, DAC/AMP dongles, e também alguns acessórios de áudio. A empresa começou com um viés muito forte fabricação de DAC/AMPs de mesa, mas atualmente a empresa tem dado mais atenção também ao lado mais portátil do nosso hobby.
Como o meu interesse no hobby é mais voltado ao minimalismo e à portabilidade, eu meio que já acreditava que nunca iria conseguir se quer ter a oportunidade de ouvir um produto da empresa, e também porque os produtos deles são altamente High-End, por exemplo, o DAC/AMP CMA Fifteen, custa cerca de 13 mil reais (no câmbio atual). Só que as coisas mudaram e daí eles lançaram o primeiro dongle, o Questyle M12, e depois lançaram o produto que será avaliado hoje, o DAC/AMP dongle Questyle M15.
O Questyle M15 possui o valor oficial de $249 dólares (USD) e ele pode ser encontrando à venda no site da empresa. O produto foi apenas fabricado na cor preta. Para usuários de iOS, é preciso escolher no site a opção de vir com um adaptador extra (com custo adicional). O M15 conta com a possibilidade de uso com uma capa de proteção, que é vendida separadamente do produto (o item é comercializado pela própria empresa no site deles).
Link da QUESTYLE:
https://questyleshop.com/products/m15
ESPECIFICAÇÕES:
– SO suportado: Android 5.0 ou superior; Win10 1803 ou superior; Mac OS; Apple iOS (necessita cabo OTG Lightning para USB-C).
– DAC Chip: ESS flagship ES9281AC
– THD + N: 0.0003%
– SNR: -130dB
– Saídas: 3.5mm (SE) TRS e 4.4mm Balanceada TRRS.
– Potencia de saída na 3.5mm: RL=300Ω,Po=11.97mW, Vout(Max)=1.895Vrms,THD+N=0.00045%
– Potencia de saída na 4.4mm: RL=300Ω,Po=22.60mW, Vout(Max)=2.624Vrms,THD+N=0.00057%
– Impedância de saída: 3.5mm: 0.96Ω; 4.4mm: 1.22Ω
– Resposta de frequência: ±0.1dB(20Hz-20kHz)
– Suporta: PCM 32kHz – 384kHz (16/24/32Bit); DSD64(1Bit 2.8MHz) , DSD128(1Bit 5.6MHz), DSD256(1Bit 11.2MHz); MQA (desdobra completa)
– LED indicativo de Data: Verde (até 48kHz), Vermelho (88.2-384kHz, DSD64-256), Magenta (MQA).
– LED indicativo de Ganho (Gain): Vermelho (High Gain), Verde (Low Gain)
– Material do corpo: Alumínio CNC usinado e Vidro
– Cabo incluso: USB-C<>USB-C, USB-C<>USB-A
– Medidas(em pé): 61.8mm[C] x 27.2mm[L] x 12mm[P]
DISPOSITIVOS UTILIZADOS:
– Kinera Idun Golden
– Tin HiFi P1
– xDuoo Link2 Bal
– Earstudio HUD100 MKII
– Motorola Z3 Play
– Dell Inspiron Realtek HDA (W10)
ASPECTOS FÍSICOS:
É inegável que a primeira coisa que chama a nossa atenção nesse produto é poder ver o circuito interno, não é verdade? Então, nada mais justo do que começar falando do design do M15. Achei uma sacada muito genial da empresa ter colocado um vidro transparente que nos possibilitasse observar o que tem dentro do DAC/AMP. Para os amantes de tecnologia, eu acredito que esse detalhe soa como admirar uma obra de arte de um artista plástico. A empresa realmente uniu o útil ao agradável no design.
Então, como foi dito no parágrafo acima, a superfície superior do M15 está coberta por uma placa de vidro. Segundo a empresa, mesmo sendo vidro, o produto está seguro contra interferências eletromagnéticas. O restante do produto é todo em metal e produzido em uma peça única, sem aberturas (exceto pela parte onde fica o vidro). A qualidade dos materiais utilizado na construção do produto é excelente, ele é bem leve, bem arredondado também, sem quinas afiadas, traz um conforto muito bom ao toque e ao manuseio. Dos 3 dongles que testei com saída 4.4mm, acho que o M15 só não é mais leve do que o DD HiFi TC44C.
O dongle conta com uma chave seletora (ou DIP Switch) na lateral esquerda que faz a mudança do ganho (gain) em alto (high) ou baixo (low). A chave faz aquele barulhinho de folga quando o dongle é balançado. Independente de qual posição a chave estiver selecionada, ela vai fazer o ruído. Na lateral direita do produto não possui nenhum botão.
O M15 possui dois LEDs indicativos na parte interna do produto, localizados próximos da porta USB-C. Do lado esquerdo o LED indicativo de ganho (gain) possui duas cores: Verde quando a chave estiver no “Low Gain”, e Vermelho quando a chave estiver no “High Gain”. Do lado direito fica o LED indicativo de data, que muda de acordo com a taxa de amostragem do arquivo: Verde=PCM 44.1-48kHz; Vermelho=PCM 88.2-384kHz/DSD64-256; Magenta=MQA.
Segundo a empresa, o dongle faz a desdobra completa do formato MQA. Infelizmente como vocês já devem saber, não foi possível que eu testasse essa função do equipamento porque eu não uso MQA (nem músicas com sample rate muito elevada), pra mim aqui é apenas FLAC 16bits/44.1kHz. Mas é ótimo o produto ser equipado com a capacidade de ler MQA, pois pode contemplar quem faz uso desses formatos.
Cabos. O produto acompanha dois cabos de 12.5cm em estilo Paracord, um sendo USB-C para USB-C, e o outro, USB-C para USB-A. Os cabos são de ótima qualidade, bem “parrudos”, mostram ter bastante resistência, acabam sendo até um pouco rígidos por sua vez. A empresa colocou 2 cabos disponíveis – o que já é bom – porém na minha visão era pra ter colocado 3 cabos (ou 2 cabos e 1 adaptador). Acabou que a conexão Lightning (iPhone) não foi contemplada no pacote. Para isso, a pessoa precisa escolher no ato da compra se quer que o produto venha com um adaptador, mas isso vai adicionar um custo a mais no valor final.
Se notaram nas fotos, o M15 já vem com aquelas películas plásticas que vem quando o produto é retirado da caixa, semelhante a quando compramos um celular novo. Pois bem, eu nem sequer cogitei retirar essa película exatamente pelo que falei na review do xDuoo Link2 Bal, foi uma das críticas que fiz ao produto citado na ocasião. Imagine você ter um produto novo e por alguma ocasião ele acabar arranhando? Sem chances disso acontecer aqui. Pois então, por mim essa película vai ficar até o dia que ela sair por si só. Até gostaria de que a empresa tivesse mandado mais películas, mas tudo bem, veio uma instalada e por enquanto ela tá aguentando bem o manuseio. Ponto positivo pra Questyle.
O M15 também possui uma capa protetora como acessório, mas *atenção* porque ela não acompanha o produto. Caso a pessoa queira a capa também, é preciso comprar o item de forma complementar (é possível encontrar a capa no site da empresa sendo vendida separadamente, e custa cerca de $25-30 dólares a mais). Ela possui três cores disponíveis: preto, vermelho, e marrom. Na minha opinião, essa capa já deveria vir inclusa com o produto, mas eu acredito que a empresa fez o M15 e só depois fez a capa, daí já não tinha mais como incluir ela na embalagem original do produto. Mas pelo menos fez a capa, o que pra muita gente pode ser um item bem importante.

O consumo de bateria na saída 3.5mm usando o fone Kinera Idun Golden com o ganho no baixo (low gain) foi de 10%. O smartphone que usei tem bateria de 3.000mAh. O teste foi realizado durante 1h de reprodução com a tela desligada e o WiFi desligado (modo avião). O volume foi estabelecido no nível 12 dos 15 disponíveis pelo Android.
Como o Idun Golden vem com um cabo 4.4mm balanceado, eu aproveitei e fiz também um teste pra ver como ele ia performar nessa saída. Basicamente eu só troquei o plugue e coloquei no volume 10 dos 15 disponíveis. Então, o consumo foi de 9% na saída 4.4mm e no modo low gain.
O consumo de bateria na saída 4.4mm usando o Tin HiFi P1 com o ganho no alto (high gain) foi de 15%. Também seguindo os mesmos moldes do teste da saída 3.5mm, sem diferença no volume estabelecido (12 dos 15 disponíveis pelo Android). Lembrar que esse é um teste simples apenas pra tirar uma base, não são números de extrema precisão.
PS: Pra quem viu a review que fiz do xDuoo Link2 Bal, é preciso notar que lá eu utilizei um smartphone com 5.000 mAh de bateria, e aqui com o Questyle M15 eu usei um com 3.000mAh, então, evidentemente os números percentuais aqui na avaliação do M15 vão ser mais altos. Só avisando mesmo pra quem viu os números menores lá, não achar que há uma grande diferença pra esse dongle aqui.
Aquecimento. O teste do aquecimento eu faço pelo tato. Durante o tempo que o produto está testando o consumo da bateria eu vou tocando na superfície pra sentir se ele está esquentando de forma mais expressiva. Então, na saída 3.5mm depois de uma hora de reprodução, o produto estava tranquilo, sem demonstrar nenhum sinal de aquecimento excessivo, ficou algo quase imperceptível. Na saída 4.4mm e com o ganho no alto, aí o dongle já ficou mais aquecido do que como ficou na saída 3.5mm, mas ainda assim, nada fora do normal. Na minha opinião, o produto passou fácil nesse teste, achei o desempenho bastante satisfatório.
Fiz uso do M15 no meu notebook (Windows10) e não precisei instalar nenhum driver, porém um fato curioso: o produto só funciona quando você conecta um fone nele, tipo, ele não é reconhecido até você plugar um fone na saída do dongle. Então, você coloca um fone, a luz acende, e ele tá pronto pra uso.
A Questyle tem lançado algumas atualizações de Firmware para o M15, então segue abaixo o link da página para acessar os arquivos:
https://www.questyle.com/language/en/dowmloads/
O tutorial de instalação do Firmware e todos os arquivos para o processo de atualização podem ser encontrados dentro do arquivo .zip disponibilizado pela empresa.
ASPECTOS SONOROS:
É preciso lembrar que essa análise é subjetiva, baseada na minha experiência com o produto e também da sinergia com os outros equipamentos que usei aqui. Eu também já informo que a parte mais objetivista do hobby não é muito a minha praia, então pode ser que algumas informações fiquem limitadas, não detenho muito conhecimento sobre o lado técnico desse tipo de produto.
Contextualizando. Quando pluguei o Radsone Earstudio HUD100 MK2 no meu computador pela primeira vez, a sensação que tive foi realmente de um upgrade no áudio que tinha aqui em meus equipamentos, tanto em qualidade sonora, quanto em amplificação. Aquela experiência que tive naquele momento foi pra mim um “open mind” nessa minha jornada. Agora testando o Questyle M15, as minhas primeiras impressões com o dongle também foram bem positivas, ainda que não tão impactantes como na ocasião do HUD100 MK2, isso porque a primeira experiência é sempre muito reveladora… E também porque antes do M15 eu avaliei o xDuoo Link2 Bal, que pra mim já é um upgrade de um HUD100 MK2 (não tanto na parte da amplificação).
A qualidade de áudio do Questyle M15 eu achei excelente. Quando comecei a testar o produto, logo de cara me veio uma sensação de muita transparência e fidelidade ao som que eu estava escutando, era como se eu realmente estivesse ouvindo a música em sua forma mais fiel ao que continha na gravação. Pra mim, o som fornecido pelo M15 se mostrou em estado de muita pureza e detalhamento, isento de qualquer coloração durante a apresentação das músicas. Não percebi nenhum ruído, distorção ou som estranho durante os períodos que fiquei testando o produto.
Confesso a vocês que gostei bastante do M15 e tenho tentado ao máximo conter o entusiasmo ao avaliar o produto. Não é uma tarefa tão simples porque ele é o equipamento desse tipo mais High-End que avaliei até o momento, e também pelo produto ter ganhado bastante repercussão positiva mundo a fora. Aqui no caso do M15, eu nem preciso dizer qual DAC está implementado, pois está bem visível na placa o nome da ESS Technology. O modelo utilizado foi o ES9281AC.
O desempenho do M15 é muito bom mesmo, é o tipo de produto que extrai os micro detalhes das músicas, como por exemplo, um eco no local em que o som está sendo gravado, ou um arrastar dos dedos sobre as cordas de um violão. Testando o M15 entre a saída 3.5mm e a 4.4mm, na 4.4mm foi possível perceber um ótimo ganho em qualidade nas faixas, fui capaz de notar mais definição até mesmo na respiração de um cantor no momento do canto.


Eu procurei fazer essa parte da avaliação do produto com o M15 conectado ao meu smartphone. A parte do comparativo com outro dongle eu preferi fazer conectado ao notebook, penso que fica mais fácil pra pessoa que está avaliando dois produtos ao mesmo tempo.
Amplificação na saída 3.5mm. O teste de amplificação na saída 3.5mm foi com o Kinera Idun Golden. Pra mim, ele é um fone que toca de boas sem precisar de muita amplificação, e aqui no M15 ocorreu tudo conforme o esperado. Na saída 3.5mm o dongle performou da maneira esperada, graves, médios e agudos todos bem audíveis. Eu fiquei variando entre os volumes 8-9-10 (dos 15 disponíveis pelo Android) e pra mim já estava com um volume suficiente o bastante. Eu também fiz um rápido teste trocando os plugues e na minha opinião, não houve muita diferença entre as saídas 3.5mm e 4.4mm balanceada (para o Idun Golden), o pouco que conseguir notar foi apenas os graves mais cheios, mais vibrantes, e com um pouco mais de impacto, além de uma leve sensação de mais “volume” (altura no som), o que me fez presenciar um pouco mais de espacialidade na música, e foi só. Pro meu gosto, com esse fone eu iria tranquilo na saída 3.5mm.
Eu conseguir fazer um teste de volume máximo com o Kinera Idun Golden, coloquei nos 15 níveis disponíveis pelo Android. Felizmente devo dizer que o fone chegou lá sem apresentar sinais de distorções (clipping), pelo menos não de forma audível (pra mim). O bom também é que eu consegui colocar no volume máximo, porque existem fones que é simplesmente impossível de colocar no volume máximo, é pedir pra ficar surdo.

Amplificação na saída 4.4mm balanceada. O teste de amplificação na saída 4.4mm foi com o Tin HiFi P1, que é um fone já bem conhecido por necessitar de mais amplificação para ser empurrado corretamente. Então, nos meus testes aqui, o P1 conseguiu apresentar uma sonoridade que me agradou bastante quando eu selecionei a chave de ganho no alto (high gain). O som expandiu, os graves ficaram mais destacados e até com mais “punch”, além de obter mais espacialidade nas músicas. Pra mim, o M15 no “high gain” consegue empurrar o P1 de maneira satisfatória. Eu deixei sempre ali nos volumes entre 10, 11, e 12 (dos 15 níveis disponíveis pelo Android).
Eu testei o P1 com um adaptador DD HiFi 4.4mm pra 3.5mm e não curti muito o som apresentado na saída 3.5mm. Assim como o fone plugado na 4.4mm e ganho baixo (low gain) também não é a melhor situação para o P1. Pra mim o melhor resultado foi o fone plugado na saída 4.4mm e ganho no alto.
Com o Tin P1 eu consegui ir até o volume máximo, só que infelizmente nesse nível de volume o som apresentou sinais de distorção (clipping). Ali do 13° nível em diante eu já achei que o som poderia estar já entrando em distorção (isso com o M15 no ganho alto). No ganho baixo (low gain) eu consegui ir até o nível 14 sem o som apresentar alteração. No nível 15 eu senti ao longe que poderia estar apresentando algo no fundo.
COMPARATIVO: Questyle M15 vs xDuoo Link2 Bal






Antes de tudo, lembrar que esse comparativo é subjetivo, e também que são produtos distintos, empresas distintas, preços distintos, componentes distintos, designs distintos, e etc. Porém, eles tem a mesma função no final das contas, então, dá pra pontuar algumas características entre eles.
O preço do Questyle M15 custa $249 dólares, e o xDuoo Link2 Bal custa $149 dólares.
Ambos possuem saídas 3.5mm e 4.4mm balanceada.
O M15 é um pouquinho só mais leve que o Link2 Bal.
O Link2 Bal por ser mais estreito, eu achei que ficou com uma pegada mais confortável pra minha mão. Mas o M15 também ficou bom. Pelas fotos dá pra ver que o M15 é um pouquinho mais largo que o Link2 Bal.
O Questyle M15 vem com dois cabos, 1 USB-C<>USB-C e 1 USB-C<>USB-A (não tem incluso cabo ou adaptador para conexão Lightning. É preciso adquirir separado no site da empresa). Já o Link2 Bal possui 1 cabo USB-C<>USB-C, 1 cabo USB-C<>Lightning, e 1 adaptador USB-C<>USB-A. O xDuoo acabou vindo mais completo no pacote.
Um ponto importante nos dois produtos é que ambos possuem vidro na superfície, e vidro é algo que pode ser quebrado em caso de queda, ou até mesmo ficar arranhado. Agora, o Link2 Bal possui vidro na parte de cima e de baixo do dongle, então o perigo acaba sendo maior com o Link2 Bal.
O Link2 Bal tem controle de volume, além do botão play/pause. O M15 não possui esses recursos.
O M15 possui a capacidade de fazer a desdobra de MQA, e o Link2 Bal não tem suporte a MQA.
Ambos possuem chave seletora de ganho. O Link2 Bal possui uma chave para alterar o modo UAC (USB Audio Class).
O M15 possui capa protetora, ainda que seja vendida separadamente pela empresa, mas possui. O Link2 Bal não possui capa protetora (até o momento que escrevo essas palavras).
O M15 vem com uma película plástica que protege o vidro, o Link2 Bal não possui película.
Amplificação: Eu estabeleci 50% de volume nos dois, e usei o Tin P1 pra fazer o comparativo. Todos dois dongles com ganho no High (ou Turbo). Aquele que teve mais desempenho pra mim foi o M15, foi audível que os graves estavam ligeiramente mais fortes na apresentação (ainda que de uma forma ínfima).
Som: Eu fiquei alguns bons minutos trocando o fone de um dongle pro outro e voltando alguns trechos específicos de uma mesma música, e aí eu cheguei a conclusão de que a sonoridade do xDuoo Link2 Bal é um pouco mais “bright” em comparação ao M15, e sendo que o M15 teria uma sonoridade mais warm-neutral pra mim. Então, foi como se o M15 conseguisse uma melhor distribuição entre as frequências, fazendo ele soar pro meu gosto como um dongle mais “equilibrado”. Essa pequena diferença me fez ter a sensação de que o M15 tinha uma separação instrumental um pouco melhor do que do Link2 Bal, mas confesso que aqui pode ter rolado um efeito placebo.
Favor notar que o que foi dito acima é tudo em comparação de um dongle ao outro, não significa que o produto seja “quente” ou “frio/brilhante” se você escutar ele de forma independente (na minha opinião).
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