TIN HIFI T2 EVO

>>Caso você seja novo aqui, recomendo que leia a página “Apresentação”<<

INTRODUÇÃO:

Detentora de um dos fones intra-auriculares mais famosos desse hobby – o Tin T2 – a TIN HIFI é também uma das empresas de áudio chinesas mais intrigantes do movimento ChiFi. A cada novo fone lançado, sempre uma nova curiosidade de saber se o fone irá causar um grande alarde na comunidade.

Eu já fiz review do Tin P1 e do Tin T2 Plus, e agora, finalmente chegou a minha vez de testar o famigerado Tin T2. Isso mesmo, você não leu errado, repare, a review de hoje é do fone mais novo da família “Tank”, o Tin T2 EVO, porém, dessa vez não seria possível fazer uma análise do T2 EVO sem antes ter escutado o T2.

Como o T2 já é bem conhecido, acho que não precisa de mais informações sobre ele no momento, então eu vou fazer a review do T2 EVO e depois um comparativo entre o T2 EVO e o T2, acho mais interessante assim. O Tin T2 EVO custa $49,99 dólares na loja oficial da Tin HiFi no AliExpress. O T2 EVO só foi produzido – até o momento – na cor prata/aço escovado.


Link da Tin HiFi:

https://s.click.aliexpress.com/e/_DlhlKNH

ESPECIFICAÇÕES:

(1) Driver Dinâmico (DD) de 10mm Composto de molécula de carbono
Frequência: 10Hz – 20kHz
Sensibilidade: 93 ±3dB @1kHz 0.126V
Impedância: 32Ω ±15%
Potência Nominal: 3mW
Potência Max: 5mW
Distorção Max: 1% @1kHz 0.126V
Plugue: 3.5mm reto
Cabo: 125cm
Material do cabo: 5N banhado à prata (8 núcleos)(30/0.05 OFC+200D Kevlar)
Conectores: MMCX removível (banhado a ouro)


ASPECTOS FÍSICOS:

Eartips (ou ponteiras/borrachinhas). São 6 pares em silicone e 1 par de Foamtips (espuma). Os 6 pares em silicone são na verdades 2 pares iguais nos tamanhos P/M/G. As de silicone são parecidas com as que vem com o T2 Plus, porém as do T2 EVO possuem uma espécie de mecanismo similar às SpinFit, tipo uma “mola” no meio do tubo. Achei elas de ótima qualidade, são muito macias e confortáveis, não vejo necessidade de fazer troca por outras eartips (claro, subjetivo).

As de espuma (Foamtips) são as famosas tips azuis, que também já viraram marca registrada da empresa. Eu particularmente não uso mais ponteira de espuma, então, as eartips que eu usei na análise do fone foram as de silicone no tamanho M.

Cabo. Gratíssima surpresa. Aqui é a prova que é possível ter um cabo bom, funcional, bonito, e custando tão pouco. Se brincar, paga até o investimento de comprar o fone só pelo cabo. O cabo do Tin T2 Plus foi um dos cabos que mais gostei (com base no preço do produto), mas acho que agora a Tin se superou nesses cabos do T2 EVO e T2 (porque são similares). Não é pesado, não pega memória, não senti microfonia. Só embaraça um pouquinho, mas é rápido de resolver. Desses IEMs mais acessíveis que já testei, esse cabo do T2 EVO (e do T2), possivelmente são os melhores.

“Earhook” (gancho de orelha). Tem estilo pré-moldado mas é bem flexível, é bem leve e fino, quase não dá pra sentir que tem algo ali. Uma observação que faço é que, a peça do conector MMCX possui um perfil mais “alto”, e aí acaba que o earhook não fica com um encaixe bem ajustado – rente – nas minhas orelhas, tipo, o earhook em si é muito bom, a qualidade dos materiais proporcionam um conforto excelente, mas se essa peça fosse um pouquinho mais curta, o encaixe ficaria perfeito pra mim.

Conectores MMCX. Vi no passado algumas pessoas reclamarem do MMCX dos T2, mas acho que a Tin fez uma atualização, porque a conexão do T2 EVO é bem estável, não fica rotacionando, inclusive pra colocar e retirar é daqueles bem complicadinhos, é preciso fazer um pouco de força pra tirar o cabo. Como eu tô fazendo a análise com o fone novo, não tenho como garantir que ao longo do tempo fique mais fácil de desconectar, possa ser que ele dê um “amaciada”. Em todo caso, o cabo é bom e eu acho que não haverá necessidade de ficar mexendo, o mais importante é que a conexão é bem firme, não me trouxe preocupação.

O “Chin Slider” (aquela peça que ajusta a divisão dos cabos que vão para os falantes). Realmente funciona, e muito bem. O material do cabo ajuda a peça a ficar bem estável no lugar. Mesmo dando umas batidinhas no cabo, o ‘chin slider’ não deslizou.

Encaixe. Eis aqui um dos grandes motivos de eu até hoje não ter me interessado muito por essa série “Tank” da Tin. Eu não sou muito fã desse formato de fone, então eu sempre fico com um pouco de receio quanto ao encaixe desses formatos. Infelizmente esse foi o “calcanhar de Aquiles” do fone. O encaixe não me agradou. A começar que o fone não tem a angulação no bocal, ele entra reto no canal auditivo, ao meu ver, isso é incompatível com a anatomia do ouvido, é tanto que fica parecendo que o fone tá improvisado no ouvido. É um design que pra mim já ficou datado… se ele fosse mais fino, até poderia ser que entrasse com mais sutileza no canal auditivo, mas como ele é meio cheinho, ele acaba raspando na parte da frente da orelha, e no fundo acaba ficando uma folga. Enfim, eu sou chato com encaixe e acabei constatando o que eu já imaginava. Foi o contrario do que presenciei com o T2 Plus, que possui um encaixe muito bom. Até o P1 também tem um encaixe melhor do que esses da série “Tank”.

Conforto. O fone é feito em metal mas é extremamente leve, mais leve que esse só de plástico que já testei (acho que o iBasso IT00). Ele tem um ponto de contato com aquela cartilagem que parece um triangulo na frente do ouvido (Trago), mas assim, não cria muita pressão não, não chega a incomodar, agora, é algo que eu não gostaria que tivesse. Como disse no parágrafo do encaixe, não acho o T2 EVO um fone muito anatômico não, mas é possível não sentir desconforto usando o fone, a questão menos positiva é o encaixe mesmo.

De acessórios inclusos, vem apenas um saquinho aveludado pra guardar o fone. Como de costume, eu prefiro um Case rígido e acho que a empresa deveria ter colocado. Mas entendo que é pra o produto ficar mais acessível no preço. Em todo caso, a caixa do produto possui na parte interna um tecido aveludado que pode servir pra guardar o fone.


ASPECTOS SONOROS:

A sonoridade do T2 EVO pra mim é neutro-analítico (neutral-analytical), com um timbre puxado pro lado frio/brilhante (bright). O detalhe interessante é que quando a gente olha a resposta de frequência (no final da página), causa estranhamento, parece ser um fone que só vai ouvir agudos, entretanto não é bem assim. Eu gostei da sonoridade do T2 EVO, não é minha sonoridade preferida, mas foi possível ouvir sem me sentir descontente.

Vamos começar pela região dos graves. Em termos quantitativos, temos uma presença mais discreta, tende ao neutro, é um grave que vai priorizar muito mais a qualidade do que a quantidade. Certamente os amantes de graves não irão se satisfazer em algumas circunstâncias. O interessante é que o fone consegue chegar bem na região dos sub-graves, a questão é que como a quantidade é reduzida, os graves não vão ser algo de destaque na apresentação.

Em termos qualitativos, os graves são controlados, limpos, magros, tem boa definição, boa extensão, o impacto é bem conciso, não sangra nos médios. É o tipo de grave que está ali pra fazer os instrumentos graves serem representados na música, nunca irão dominar a apresentação. Bumbo de bateria, baixo elétrico, etc, tudo fica muito fica bem linear sem extravasar. Me lembra muito o grave do T2 Plus, só que na ocasião o T2 Plus tem um leve incremento a mais em quantidade.

Chegando nos médios, sinto um discretíssimo recuo, mas logo em seguida vem uma elevação na região dos médio-agudos. As vozes ficam bem pra frente, com uma sensação bem palpável, mas em momento algum eu notei agressividade ou rispidez. É uma região um pouco seca, o timbre fica mais frio, possui um bom nível de detalhamento e transparência.

No quesito vozes, o destaque vai para as vozes femininas, elas ficam bem realçadas em comparação com as vozes masculinas, que perdem um pouco aquela sensação mais quente, aquele ronco de uma voz masculina mais encorpada. Dito isso, é possível saber que as vozes soprano e mezzo soprano tem mais energia do que as vozes barítonas e baixas.

Chegando na região aguda, em termos quantitativos, eu achei que esse fone ia ter muito agudo, mas na prática eu penso assim, ele sai da zona de conforto mas não traz excessos, a presença é um pouquinho além do neutro, eu daria uma nota entre 6 e 6,5 numa escala de 0 a 10. Não presenciei sensação de decaimento (roll-off) nessa região.

Em termos qualitativos, eu fiquei bem impressionado com a capacidade desse fone custando tão pouco, e tendo apenas um driver dinâmico (DD). O detalhamento é muito bom, mas claro não tem o mesmo nível de detalhamento de um P1, por exemplo. Tem bom arejamento, boa definição, não escutei sibilância em momento algum (nem com músicas que já tem um pouco na gravação), também não senti estridência, nem sensação de picos. Chimbais soam bem macios, sem rispidez, pratos de condução (ride) soam com muita nitidez a batida na cúpula, sem soar afiado. O brilho do fone vai um pouco pro lado cristalino, mas em momento algum ele se faz artificial.

Palco sonoro (soundstage). A sensação de palco sonoro nesse fone eu achei boa. Dá pra ouvir tudo tranquilamente sem sentir o som abafado/fechado. Agora, não é um fone que proporcione níveis de espacialidade muito grande. Ele tem boa largura, você consegue ter a sensação de um som vindo de trás pra frente (no caso, de trás da orelha pra região dos olhos). Agora, em profundidade eu achei ok, mas pra o tipo de formato do fone é compreensível.

Separação instrumental. A separação dos instrumentos nesse fone me surpreendeu bastante, pelo preço que custa e pela tecnologia empregada, eu achei muito boa. A começar pela separação estéreo, e também o fone possui uma excelente definição em quase todas as frequências, o que facilita bastante a identificação dos instrumentos. Os espaços entre os instrumentos também são muito bons, gêneros com muita instrumentação como Samba, ou Jazz não ficam embolados (lembrando que isso pode variar também de acordo com a gravação e outros processos durante a produção da música).

Driver Flex. O T2 EVO é um fone cuja composição traz um driver dinâmico internamente, então é preciso analisar a questão do Driver flex. O que posso afirmar aqui é que o fone não apresenta esse problema de driver flex. O fone não produz aquele som chato ao ser introduzido no ouvido.

Amplificação. Aqui temos um tópico interessante. Eu usei o Earstudio HUD100 MK2, na saída padrão (menor potência), e conectado ao notebook, utilizando o volume sempre entre 35-50% (escala de volume do W10). Entretanto, o interessante foi que eu testei o fone com um pouco mais de amplificação, plugando na saída H-P (High Power) do DAC/AMP, e o que pude perceber foi que – na minha opinião – o fone teve uma melhora considerável na sonoridade. Mas isso não significa dizer que ele precise de mais amplificação, não é isso, pra mim ele não necessita de amplificação dedicada, mas seria bom se a pessoa tiver um recurso extra, como um adaptador ou um dongle que dê mais amplificação.

ASPECTOS MUSICAIS:

O T2 EVO – na minha opinião – não é um “all rounder” (fone que vai combinar com quase tudo), que fique claro isso, mas os gêneros que ele combinou, eu achei que ele se saiu de forma muito competente.

Música Eletrônica, Hip-Hop, Rap, e até POP que é um gênero bem fácil de combinar, eu achei que não combinou. A questão é simples, a quantidade de graves. Pra forma como eu escuto esses gêneros, um fone neutro puxado pro bright não é o mais indicado. Em qualidade até foi OK, mas como eu falo sempre que eu curto grave, então pra mim faltou quantidade.

Reggae. Aqui faltou um pouco de diversão, faltou o groove do baixo, mas isso é o meu gosto, se a pessoa gosta de ouvir o som com uma pegada mais neutra, tenha certeza que em qualidade o gênero ficou bom, mas eu não consegui chegar a algo que me convencesse, então optei por não combinou.

Metal. Umas músicas ficaram boas e outras nem tanto, no final das contas, optei por não combinou. Metal com essa pegada mais fria acho que não agrada muito ao longo do tempo, tipo ouvir por muito tempo, melhor mesmo são fones mais warm (quentes).

Rock. Foi um gênero que melhorou bastante com uma dose extra de amplificação, mas ficou bom também sem. Pra mim não é o melhor fone que eu já escutei o gênero – a subjetividade entra aqui – mas sinceramente não me decepcionei, consigo ouvir Rock tranquilamente com ele. Os Rocks mais antigos ficaram muito bons por sinal.

Blues. As guitarras ficaram ótimas, muita energia e transparência, os solos ficaram bem destacados. Segue basicamente também o que disse com Rock.

MPB. Mais um gênero que ficou muito bom, eu tenho uma certa flexibilidade se tiver um pouco mais ou um pouco menos de grave pra esse ritmo, então o EVO passou no teste. Os vocais ficaram bem presentes.

Samba e Pagode. Achei que combinou. Cavaquinho, bandolim ficaram com ótimo detalhamento. Esses gêneros tem bastante instrumentação, e o EVO se saiu muito bem na ocasião, não congestionou a apresentação. Sei que algumas pessoas podem até preferir um pouco mais de grave – inclusive eu – mas não cria insatisfação como foi com outros gêneros.

Forró. Foi o último gênero que eu testei, tava me perguntando se ia combinar ou não… Infelizmente achei que não. Precisava de um pouquinho mais de grave pra ficar perfeito, do jeito que ficou está puxando pro lado bright. Voz, triângulo, acordeom ficaram muito bons, mas a parte dos instrumentos mais graves ficaram aquém do esperado.

Sertanejo. Não é um gênero que eu costumo ouvir, mas as músicas que eu testei, eu achei que ficou legal, não ficou tão divertido, ficou mais pro analítico, entendo se outra pessoa disser que faltou um pouco mais de grave, mas pra mim ficou bom, bom detalhamento dos instrumentos de corda e uma apresentação mais limpa.

Axé. Foi outro gênero que eu achei que não combinou. Eu acho que o gênero vai bem com fones mais energéticos, ou divertidos.

Bossa Nova. Foi outro ritmo que ficou bom, eu estou acostumado a ouvir o gênero com um fone um pouco mais warm (quente), mas eu escutaria Bossa com o T2 EVO tranquilamente. Ficou algo muito coerente, aqui eu poderia dizer que o fone vira estritamente neutro.

Jazz. Sem dúvidas foi o melhor gênero. Saxofone ficou muito bom mesmo. A apresentação como um todo. A Tin parece ser especialista em fazer fone pra esse gênero.

Música Clássica. Esse foi um gênero que ficou muito bom, principalmente com um pouco mais de amplificação. Violinos, piano, ficaram excelentes, na minha opinião. A separação instrumental também é um destaque. O fone só não cria um palco sonoro gigante, mas pelo preço que custa está de bom tamanho.

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Gosto é subjetivo, então aqui vai a lista dos estilos musicais que eu achei que combinaram mais com esse fone. Lembrando que foram apenas alguns gêneros testados e alguns poucos artistas. Se eu coloquei que combinou com tal estilo e outro não, não significa que você não possa ouvir o seu gênero musical preferido com este fone e adorar. Então, aí vai:

Combinaram:

Jazz
Clássica
MPB

Rock
Blues
Bossa Nova

Sertanejo
Samba
Pagode
Forró

Nem tanto:

Eletrônica
Reggae
Metal
Rap
Hip Hop
POP
Axé

COMPARATIVO: TIN T2 EVO x TIN T2

Esse sim é o tipo de comparativo que é bem apropriado, porque são basicamente o mesmo fone, só muda um pouco a sonoridade entre ambos.

O T2 EVO custa por volta de $49 dólares na loja oficial da Tin no AliExpress, e o T2 custa por volta de $39 dólares. Bem verdade os preços variam, tenho visto até por menos em épocas promocionais.

Lembrar que os fones tem uma diferença: as eartips. O comparativo foi feito com as respectivas stock eartips de cada fone, e elas se diferem entre si. Para o caso do T2, foi usado a eartip cinza escura (furo menor).

O T2 EVO aparenta ser um pouquinho mais leve que o T2. Mas pode ser placebo de minha parte.

Ambos tem assinatura sonora Neutral-Bright (neutro-fria/brilhante).

Nos agudos, eu acredito que são bem semelhantes entre os dois fones, a diferença que pude notar é apenas que o T2 é como se fosse mais alto, e aí pode ter algo a ver com a impedância/sensibilidade do fone.

Nos médios/médio-agudos, o T2 tem mais destaque, são mais frontais. Vocais, bateria, aplausos, etc, ficam mais pra frente. Mais transparência e clareza pro T2. Olhando os gráficos parece ser o oposto, mas ouvindo aqui a sonoridade do EVO é como se fosse mais recuada e o T2 jogasse mais informação.

Nos graves o T2 EVO possui um pouco só a mais. Já o T2 tem um pouco de decaimento (roll-off) na região dos sub-graves.

Palco sonoro levemente maior com o T2 EVO. Separação instrumental é basicamente a mesma coisa em ambos.

Encaixe do T2 EVO melhor, mas por conta das Eartips, o fone fica levemente mais acomodado no ouvido. Mas eu não me agradei com o encaixe de ambos.

T2 EVO melhorou bastante com mais amplificação. Já o T2 eu não achei que precisou de mais amplificação.

T2 vem com dois tipos de eartips em silicone, wide bore (bocal aberto) e normais. T2 EVO apenas um tipo de eartips, porém com mecanismo similar à SpinFit.

Não tem como dizer que um é melhor que o outro, são basicamente o mesmo fone com uma leve diferença no som de um pro outro, algumas pessoas vão preferir o T2 e outras vão preferir o T2 EVO. O que você prefere mais, camisa branca ou camisa preta… ou as duas?

MÚSICAS TESTADAS:

Dire Straits – Sultans of Swing
Jack Thammarat – Back to the Start
Slayer – Angel of Death
Pantera – The Great Southern Trendkill
Deicide – Once Upon the Cross
Entombed – Left Hand Path
Immortal – Norden on Fire
Mayhem – Freezing Moon
Dimmu Borgir – In Death’s Embrace
Iron Maiden – Aces High
Angra – Carry On
Korn – Freak On a Leash
Slipknot – Left Behind
Paramore – Monster
AC/DC – Moneytalks
KISS – Heaven’s On Fire
Scorpions – Rock You Like a Hurricane
Jethro Tull – Locomotive Breath
Pink Floyd – Time
The Rolling Stones – Wild Horses
Queen – I Want to Break Free
Kings of Leon – Supersoaker
Red Hot Chili Peppers – Californication
The Strokes – You Only Live Once
Coldplay – Viva La Vida
Charlie Brown Jr – Lutar Pelo Que é Meu
Sade – Cherish The Day
Eric Clapton & B.B. King – Ten Long Years
Clube de Patifes ft. Luiz Caldas – Hey Mama
Stevie Ray Vaughan – Pride and Joy
Gary Clark Jr – Catfish Blues
Jimi Hendrix – Little Wing
Kenny G – Songbird
Boney James – Full Effect
Dave Holland Quintet – Prime Directive
Kenny Wheeler – Seven Eight Nine (part 1)
Keith Jarrett Trio – You’ve Changed
Diana Krall – Where or When
Enya – May It Be
Loren Allred – Never Enough
Bob Marley & The Wailers – Is This Love
Edson Gomes – Malandrinha
Adão Negro – Louco Louco
Gregory Isaacs – Cool Down The Pace
Diamba – Miscigenação
Skrillex – Scary Monsters And Nice Sprites
Armin van Buuren – This Is What It Feels Like
The Timewriter – Tenda Count
Alok – Piece of Your Heart (remix)
Hardwell feat. Amba Shepherd – Apollo [Mix Cut]
Tom Jobim – Desafinado
João Gilberto – Sampa
Roberto Menescal & Andrea Amorim – O Barquinho
Caetano Veloso & Maria Gadú – O Quereres (ao vivo)
Gilberto Gil – Aos Pés da Cruz (ao vivo)
Djavan – Pecado (ao vivo)
Chico Buarque – Renata Maria (ao vivo)
João Bosco – Mano Que Zuera
Vanessa da Mata ft. Ben Harper – Boa Sorte/Good Look
Ed Motta – Minha Casa, Minha Cama, Minha Mesa
Ney Matogrosso – O Tempo Não Para
Rita Lee – Doce Vampiro
Lenine – Martelo Bigorna
Kid Abelha – Como Eu Quero
Negra Li – Venha
Luiza Possi – Over The Rainbow
Michael Jackson – Beat It
Madonna – Like a Virgin
George Michael – Careless Whisper
Daft Punk – Give Life Back to Music
Adele – Rolling in The Deep
Geraldo Azevedo – Chorando e Cantando
Dominguinhos – Preciso do Teu Sorriso
Flávio José – Tareco & Mariola
Alcymar Monteiro – Lindo Lago do Amor
Fernando e Sorocaba – Vendaval/Bala de Prata (ao vivo)
César Menotti & Fabiano – Só Mais Uma Verdade
Paula Fernandes – Jeito do Mato
Zezé Di Camargo & Luciano – O Defensor (ao vivo)
Diogo Nogueira ft. Hamilton de Holanda – Salamandra
Paulinho da Viola – Onde a Dor Não Tem Razão
Luiz Melodia – A Voz do Morro (ao vivo)
Jorge Aragão – Coisa da Pele (ao vivo)
Mart’nália – Cabide
Mumuzinho – Eu Mereço Ser Feliz (ao vivo)
Pixote – Coisas do Amor/Você Pode (ao vivo)
Harmonia do Samba – Molejinho
Sabotage – País da Fome: Homens Animais
Emicida – Rotina
Eminem – Lose Yourself
Filipe Ret – Neurótico de Guerra
The Weeknd ft. Daft Punk – Starboy
Chiclete com Banana – Meia Lua Inteira (Capoeira Larará)
Ara Ketu – Ara Ketu Bom Demais
Banda Eva – Beleza Rara
Filhos de Jorge – Vai Que Cola “Melanina”
Vivaldi – Violin Concerto in E Major, RV 269, No. 1, Spring: I. Allegro
Tchaikovsky – The Nutcracker, Op. 71, Act 2: No. 13 Waltz of the Flowers
Mozart – Serenade in G Major, K. 525 “Eine kleine Nachtmusik”: 1. Allegro
Chopin – “Grande valse brillante” in E-Flat Major, Op. 18

Link da Playlist:

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