HIDIZS MS2

>>Caso você seja novo aqui, recomendo que leia a página “Apresentação”<<

INTRODUÇÃO:

A Hidizs Audio é uma empresa chinesa fabricante de fones intra-auriculares, DAPs (digital áudio players), DAC/AMP dongles, e outros acessórios de áudio em geral. Fundada em 2009, a empresa fez bastante sucesso aqui no Brasil quando lançou o dongle Hidizs Sonata, naquele momento foi um dos primeiros dongles lançados com aquele formato mais simples, estilo adaptador P2. O tempo avançou e a empresa começou a colocar outros equipamentos de áudio no mercado.

Meu primeiro contato com produtos da empresa foi quando avaliei o DAP Hidizs AP80 Pro, e ele até hoje continua como o único DAP que já pude testar. Nesse ano de 2022, tenho a oportunidade de avaliar um IEM da marca, o Hidizs MS2, fone híbrido com um driver dinâmico e uma armadura balanceada por lado.

O MS2 está sendo vendido pela loja oficial da Hidizs no AliExpress pelo preço de $99 dólares (USD). Em épocas promocionais é possível encontrar o produto por valores abaixo do preço original. O fone foi produzido em 5 cores: Roxo (purple), Vermelho (red), Preto (black), Verde (green), e Azul (blue). O produto não possui versão com microfone no cabo.


Link da Hidizs:

https://www.hidizs.net/

https://hidizshidizsofficial.pt.aliexpress.com/store/5578037

https://pt.aliexpress.com/item/1005002258515856.html


ESPECIFICAÇÕES:

Híbrido:
(1) Driver Dinâmico de 10.2mm
(1) Armadura Balanceada (BA) Knowles 33518
Frequência: 20Hz – 40kHz
Sensibilidade: 112dB
Impedância: 18Ω
Plugue: 3.5mm banhado a ouro (reto)
Cabo: Cobre banhado a prata e cobre OFC
Tamanho do cabo: 120cm (removível)
Conectores: 2Pin (2 pinos) 0.78mm
Material da shell: Plástico
Peso: 10g (o par)





ASPECTOS FÍSICOS:

Eartips (ou ponteiras/borrachinhas). Vieram dois tipos de ponteiras, e todos dois em silicone e nos tamanhos P/M/G. O primeiro tipo em formato wide bore (bocal aberto), e como sempre digo, eu não curto muito esse tipo de ponteira, então evitei o teste com esse modelo. O segundo tipo é bem parecido com o primeiro, porém o furo eu considero como o “normal”, tem um diâmetro médio. Eu utilizei esse segundo tipo “normal” no tamanho M para fazer a avaliação do produto.

Eu gostei dessas ponteiras que utilizei para fazer a avaliação do som, embora sejam ponteiras mais básicas, mas tem uma qualidade interessante, são macias e confortáveis. Penso que ficou um pouco limitado as opções disponíveis no pacote, mas pelo menos eu consegui encontrar aqui mesmo a ponteira ideal para a avaliação, sendo assim, acho que não é preciso adquirir ponteiras extras para usar no MS2 (subjetivo).

Cabo. Esse cabo é de ótima qualidade. É fino, leve, e bonito. A questão da beleza é algo subjetivo, eu confesso que curto detalhes mais sóbrios, mas é inegável que ele apresenta requinte. Além da estética, também é um cabo muito prático, fácil de enrolar para guardar no estojo. É um cabo que não embaraça, não pega memória, e a microfonia é muito pouca (apenas o trivial de todos os cabos). O material que reveste o cabo é um PVC de textura bem lisa, agradável ao toque e ao manuseio. Realmente gostei desse cabo por não ter pontos negativos, não tem nada que eu tenha a criticar… Talvez só a cor dos detalhes, que é em dourado rosê, e aí pro meu gosto eu prefiro algo mais escuro ou até prateado. Mas isso não influencia na usabilidade do objeto, que pra essa faixa de preço, bate cabos de preços mais elevados.

Earhooks (ou ganchos de orelha). Os earhooks são exatamente desse tipo que sempre comento em todas minhas reviews. Eu cheguei a conclusão que esse tipo é o mais confortável para ser utilizado com IEMs, ou seja, em estilo tubo e sem ondulações. O formato também me agradou bastante, possui um curvatura que encaixou super bem nos meus ouvidos. Como o tubo é bem fino, você consegue um nível de maleabilidade do material.

Conectores. Aqui uma questão interessante. Parece ser um conector do tipo QDC, porém é apenas 2 pinos normal, ou seja, sem aquele espaço “cavado” entre os pinos. Esse detalhe acabou não aparecendo nas fotos, mas fica aqui a observação de que os conectores são apenas de 2 pinos 0.78mm convencional. Os conectores vem com dois tipos de indicação para o usuário encaixar o lado correto, então, eles vem com as letras L e R (esquerdo e direito), e também as cores azul e vermelho (esquerdo e direito). O corpo dos fones vem apenas com as letras L e R.

Chin Slider (peça que regula a abertura dos cabos que vão para os falantes). A peça funciona, agora, eu diria que não é 100%. Há uma remota chance dela descer se a pessoa balançar muito o cabo.

Encaixe. O encaixe do MS2 foi bem tranquilo. Quando o encaixe dos earhooks são bons, a chance de dar bom aqui também é alta. Eu tenho um pouco de preferência por fones horizontais, mas ultimamente tenho visto que os que tem formato vertical melhoraram muito na ergonomia. Praticamente não tenho mais tido nenhum problema de encaixe com os fones atuais. O MS2 encaixou bem legal na minha concha, não ficou balançando, pelo contrário, a estabilidade foi perfeita, não precisei ficar ajustando em momento algum. Sei que isso é algo bem subjetivo, até porque o tamanho dos ouvidos de cada um pode fazer diferença nesse quesito. A inserção eu achei média, e o isolamento eu achei bom/ok.

A empresa coloca que a construção do fone é em resina… No meu entender eu faço a distinção como se resina fosse algo moldado, e o plástico como se fossem peças de encaixar, como é o aqui do MS2, eu vejo nitidamente que o fone foi feito para ser encaixado uma peça na outra, então eu considero ele como sendo de plástico. O produto possui uma boa construção, agora, por ser de plástico, é preciso ter um cuidado a mais com ele, então se você é um daqueles que tem um certo “azar”, eu diria pra ter mais cuidado aqui. Mas o plástico é resistente, é só por precaução mesmo.

Conforto. O conforto do MS2 eu também achei muito bom, não tive nenhum ponto de pressão, a superfície do fone é bem lisa e bem anatômica. O fone é bem leve, isso é um ponto bem positivo. Eu penso que esse é um dos principais pontos que um IEM deve ter, porque de nada adianta ter um som fabuloso e o conforto não for compatível. Nas minhas sessões de 2-3h, o fone não me trouxe nenhum incômodo, então me sinto capaz de afirmar que o MS2 é um fone bom para audições mais prolongadas.

O fone vem com um case (estojo) rígido revestido com couro sintético e possui fechamento magnético. Entra na lista dos melhores cases que já testei junto com os cases do BGVP Melody e do Whizzer HE03D. Nessa faixa de preço do MS2, eu acredito não ter outro fone com a qualidade que tem este case aqui. Só o case custa cerca de R$ 130 reais, é vendido separadamente na loja da empresa: Hidizs EA01.




ASPECTOS SONOROS:

A sonoridade do Hidizs MS2 eu considero como algo entre um V-Shape (desenho em V) e um U-Shape (desenho em U). Alguns avaliadores tem colocado esse tipo de assinatura como “Mild V-Shape”, ou seja, um som menos agressivo, sem extremismos, e com um certo incremento na região dos médio-agudos. A sonoridade acabou ficando algo bem voltado para a musicalidade, ele vai combinar bem com os gêneros que não precisam de muita energia para se destacar, e também não vai deixar a apresentação enfadonha com esses gêneros mais agitados.

Os graves do MS2 em termos quantitativos. Eu achei que a medida aqui ficou pro lado do moderado. Sinceramente eu achei que esse fone seria mais gravudo, mas não foi bem isso que escutei. Ele tem sim um grave que é bem audível na apresentação, porém não chega a “encher” os ouvidos. Dito isso, acho que bassheads ou aqueles que curtem uma dinâmica a mais nos graves, não vão se satisfazer com o quantitativo do MS2 (embora penso que não irão ficar chateados como um todo). O fone tem uma leve propensão a destacar mais a região dos médio-graves do que a região dos sub-graves, embora o fone consiga executar com boa extensão os sub-graves. Não sinto decaimento (roll-off) nas regiões mais profundas (sub-graves), mas certamente o MS2 não é o melhor fone em termos de quantidade nessa região. O Moondrop Aria por exemplo, eu acho que consegue colocar um pouco mais de intensidade nos subs.

Em termos qualitativos, os graves do MS2 tem um boa qualidade, são controlados e lineares. Não são graves fracos ou enfadonhos, mas certamente também não são intensos, estrondosos ou lamacentos, disso os graves do MS2 estão livres. A resolução é boa, mas nada incrível. A velocidade também é boa. Não invadem os médios (vai depender um pouco da gravação, ele pode dar uma encostada). O impacto é firme e apresenta uma característica mais delineada, dá pra sentir o “contorno” do som. Se aproxima de um grave mais “magro”, porém não retira totalmente a textura da apresentação. Tipo, com violão ele não chega a jogar aquela ressonância “gorda” de dentro da caixa pra fora, mas também não soa como se fosse um Godin (violão elétrico).

Os médios do MS2. Os médios centrais são mais recuados, enquanto que os médio-agudos recebem um destaque a mais. Não são médios agressivos, pelo contrário, aqui que eu acho que tá a musicalidade da coisa. Uma caixa de bateria fica sempre com suavidade, um sax também fica sempre com uma pegada mais “confortável”, sem ficar muito escuro, nem muito “pra frente”.

As vozes. Eu achei que as vozes masculinas/graves venceram a batalha contra as femininas/agudas. O destaque que o fone tem nos médio-graves acaba deixando as vozes mais baixas e graves com mais textura e calor, enquanto que as vozes mais agudas e altas acabam perdendo um pouco da projeção e da clareza. Claro que isso não é demérito nenhum, é só uma questão de gosto, você gosta de mais calor ou mais frio nessa região? O MS2 é mais pro lado calor.

Os agudos do MS2 em termos quantitativos. Aqui é que eu acho que a medida passeia entre o moderado e o alto. Isso porque de fato não é uma região alta como um todo, mas em alguns momentos e com alguns instrumentos, é possível encontrar uns pequenos destaques. Eu acho que o que pode ter acontecido aqui foi que a empresa optou por colocar a armadura balanceada (BA) mais próximo do bocal do fone (eu acredito que seja isso). Mesmo assim, essa questão da BA não traz detrimento pra essa região dos agudos, vai depender também de como veio o instrumento na gravação, a maioria das coisas que eu ouvi passou tranquilo, apenas um carrilhão ou um prato de condução que mostrou ter uma coloração além do que eu julgo o coerente. Na minha opinião, acho que a empresa poderia ter realocado essa BA pra outro lugar ou ter diminuído esse pico no tuning… não que o que eu escutei aqui seja ruim, mas pro meu gosto eu teria baixado um tiquinho a mais pra ficar perfeito.

Em termos qualitativos, os agudos do MS2 são arejados, limpos, rápidos. Eles tem uma boa definição e um ótimo detalhamento (porém não a nível de micro detalhamento). O fone tem brilho e traz um lado cristalino em algumas situações, assim, adicionando um pouco de coloração em algumas situações (como foi dito no parágrafo acima). Os agudos do MS2 não são estridentes, não são afiados, não são ríspidos e não possuem sibilância. O fone apresentou boa extensão e bons transientes nessa região das frequências mais altas. Não senti incomodo ou fatiga com essa região, mas se você for uma pessoa que gosta de um fone mais “escuro” ou que tenha muita sensibilidade, aí é preciso ficar atento ao MS2. Chimbais se apresentam com um pouco de energia, mas não soam ríspidos ou agressivos.

Palco sonoro (soundstage). A sensação de palco sonoro eu achei boa. Bem verdade a questão do posicionamento da BA traz alguns instrumentos mais pra frente, só que de certa forma isso também faz o fone parecer que tem duas camadas, uma parte dos instrumentos mais à frente e outros mais à atrás. A profundidade é Ok, nem muito colado nem muito distante. A altura é boa, o fone consegue fazer a distinção entre o que está em cima e o que está embaixo. Já largura eu achei algo médio, tendo em vista que os sons se projetaram do centro em direção à minha face.

Separação instrumental. A separação instrumental eu achei muito boa. A imagem estéreo do fone é boa, tem uma distinção legal entre os canais. É possível ouvir com boa definição a localização dos instrumentos e perceber que a apresentação não fica de forma compactada (lembrando que isso pode variar também de acordo com a gravação e outros processos durante a produção da música).

Driver Flex. Nos meus testes aqui, o MS2 não apresentou nenhum sinal de ruído de driver flex, então posso afirmar que o fone é isento de tal característica.

Amplificação. Eu usei o DAC/AMP dongle Questyle M15 para fazer essa avaliação. A saída utilizada foi a 3.5mm SE e o dispositivo com seletor no modo “Low”, ou seja, sem ganho. O MS2 é um fone bem fácil de tocar, aqui rodou bem tranquilo, não vejo necessidade de equipamento de muita “potência”. Eu fiz toda a avaliação com o nível 25-30 de 100 da escala de volume do Windows. Acredito que seja um fone que vai bem em qualquer dispositivo.



ASPECTOS MUSICAIS:

EDM (Música Eletrônica). Aqui infelizmente eu não curti, achei que houve um pouco de ênfase em alguns instrumentos e alguns efeitos sintéticos. Foi o que falei lá na parte de quantitativos, eu teria reduzido só um pouco pra ficar melhor pro meu gosto, então eu tô prevendo que pra esse gênero, se houver a mesma questão que aconteceu aqui com essas gravações, pode ser que fique fatigante com o tempo.

Hip-Hop e Rap. A primeira música de Sabotage não ficou legal, pouco grave e uma certa tendência a sibilar… Fui passando as outras e deu uma melhorada, porém em Starboy eu achei de novo que a apresentação ficou estranha, então não combinou.

Reggae. Ficou muito bom, a apresentação ficou bem equilibrada, não notei nenhum excesso nas frequências mais altas, o grave passeou entre o moderado e o alto dependendo da gravação. Por exemplo, Bob ficou mais pro moderado, já Gregory ficou inclinado pro alto. Todas as músicas eu achei que ficaram muito boas. O médio-grave do fone combinou com o gênero.

POP. Ficou incontestável, o fone joga as músicas bem pra frente, o que é bem tradicional nos fones com essa assinatura V-Shape. Todas as músicas da playlist que escutei ficaram muito boas, não achei nada para criticar. Vozes bem equilibradas, grave na medida… é isso.

Rock. Ficou ótimo, todas as músicas ficaram boas, bastante definição para bateria, contrabaixo, e guitarras. Um som mais encorpado dos instrumentos e uma apresentação mais aquecida. Blues segue a mesma premissa que Rock.

Metal. Foi o primeiro que avaliei e já bateu de cara, ótimo fone com o gênero, o fone é fácil de empurrar e as músicas ficaram bem pra frente com 30% de volume (ver parte “amplificação”). Guitarras ficaram com bastante peso, bem “viscerais”, com aquele timbre quente e texturizado. Metal tem bastante atividade com chimbais e pratos de condução, e eu achei que o fone não ficou agressivo, bem verdade tem sim uma energia a mais quando os instrumentos são muito exigidos na gravação, mas não vi problema, apenas se a pessoa for hiper mega sensível aos agudos. Todos os subgêneros ficaram bons com o fone, tocou a parte de Metal da playlist sem excluir nada.

MPB. Outro gênero que ficou muito bom, já é um gênero fácil de combinar, mas aqui teve um saldo positivo pois eu achei que o gênero se beneficiou das tecnicalidades do fone. Ele tem um bom detalhamento e um grave mais limpo com foco nos médio-graves, então um violão, por exemplo, fica muito bom. Bossa Nova seguiu basicamente a mesma coisa que disse pra MPB, são gêneros meio parecidos.

Samba e Pagode. Ficou muito bom, a velocidade do fone conseguiu acompanhar os gêneros, a separação instrumental aqui eu também achei que ficou bom, principalmente com o que eu escutei em Samba. Bandolim ficou com uma boa definição.

Forró. Ficou bom, mas eu confesso que em “Tareco & Mariola” eu achei que ficou com um pouco de coloração no instrumento Triângulo. Como eu só ouvi uma música do disco, passou, não tenho certeza se o álbum todo vai ficar assim. Mas fica a dica, o fone pode passar uma coloração em alguns instrumentos com sons mais “finos”.

Sertanejo. Ficou muito bom, bem pra frente, agora na música “Só Mais Uma Verdade” eu senti um pouco de sibilância nos vocais, já é uma gravação bem fácil de apresentar isso em vários fones. Mas assim, não chega a ser algo que arruinou a apresentação não, deu pra ouvir, foi algo discreto. O resto das músicas eu achei que ocorreu tudo tranquilo, ótimo destaque para os vocais e os instrumentos de corda.

Axé. Achei que ficou bom, som mais voltado pra musicalidade sem soar enfadonho, até achei que teve uma certa energia na apresentação, o fone é bem fácil de empurrar, as músicas tocam fáceis, qualquer volume o fone já está colocando dinâmica no som.

Jazz. Combinou. Não achei que iria, mas ouvindo as músicas aqui, eu achei que a apresentação ficou bem musical. Eu particularmente até prefiro algo um pouco mais voltado ao bright pra esse gênero, mas não achei que ficou ruim. Agora, não é o som mais técnico, nem o melhor fone que já ouvi com o gênero.

Música Clássica. Violino ficou muito bom com esse fone, os transientes é algo a ser considerado, no entanto, os médios mais recuados me fizeram achar que faltava uma parte da instrumentação. De fato não ficou ruim, mas eu gostaria que houvesse mais desempenho.


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Gosto é subjetivo, então aqui vai a lista dos estilos musicais que eu achei que combinaram mais com esse fone. Lembrando que foram apenas alguns gêneros testados e alguns poucos artistas. Se eu coloquei que combinou com tal estilo e outro não, não significa que você não possa ouvir o seu gênero musical preferido com este fone e adorar. Então, aí vai:

Combinaram:

POP
Reggae
Metal
Rock
Blues

Samba
Pagode
Sertanejo
Bossa Nova

Forró
Jazz
MPB
Axé

Nem tanto:

Eletrônica
Hip Hop
Rap
Clássica






MÚSICAS TESTADAS:

Dire Straits – Sultans of Swing
Jack Thammarat – Back to the Start
Slayer – Angel of Death
Pantera – The Great Southern Trendkill
Deicide – Once Upon the Cross
Entombed – Left Hand Path
Immortal – Norden on Fire
Mayhem – Freezing Moon
Dimmu Borgir – In Death’s Embrace
Iron Maiden – Aces High
Angra – Carry On
Korn – Freak On a Leash
Slipknot – Left Behind
Paramore – Monster
AC/DC – Moneytalks
KISS – Heaven’s On Fire
Scorpions – Rock You Like a Hurricane
Jethro Tull – Locomotive Breath
Pink Floyd – Time
The Rolling Stones – Wild Horses
Queen – I Want to Break Free
Kings of Leon – Supersoaker
Red Hot Chili Peppers – Californication
The Strokes – You Only Live Once
Coldplay – Viva La Vida
Charlie Brown Jr – Lutar Pelo Que é Meu
Sade – Cherish The Day
Eric Clapton & B.B. King – Ten Long Years
Clube de Patifes ft. Luiz Caldas – Hey Mama
Stevie Ray Vaughan – Pride and Joy
Gary Clark Jr – Catfish Blues
Jimi Hendrix – Little Wing
Kenny G – Songbird
Boney James – Full Effect
Dave Holland Quintet – Prime Directive
Kenny Wheeler – Seven Eight Nine (part 1)
Keith Jarrett Trio – You’ve Changed
Diana Krall – Where or When
Enya – May It Be
Loren Allred – Never Enough
Bob Marley & The Wailers – Is This Love
Edson Gomes – Malandrinha
Adão Negro – Louco Louco
Gregory Isaacs – Cool Down The Pace
Diamba – Miscigenação
Skrillex – Scary Monsters And Nice Sprites
Armin van Buuren – This Is What It Feels Like
The Timewriter – Tenda Count
Alok – Piece of Your Heart (remix)
Hardwell feat. Amba Shepherd – Apollo [Mix Cut]
Tom Jobim – Desafinado
João Gilberto – Sampa
Roberto Menescal & Andrea Amorim – O Barquinho
Caetano Veloso & Maria Gadú – O Quereres (ao vivo)
Gilberto Gil – Aos Pés da Cruz (ao vivo)
Djavan – Pecado (ao vivo)
Chico Buarque – Renata Maria (ao vivo)
João Bosco – Mano Que Zuera
Vanessa da Mata ft. Ben Harper – Boa Sorte/Good Look
Ed Motta – Minha Casa, Minha Cama, Minha Mesa
Ney Matogrosso – O Tempo Não Para
Rita Lee – Doce Vampiro
Lenine – Martelo Bigorna
Kid Abelha – Como Eu Quero
Negra Li – Venha
Luiza Possi – Over The Rainbow
Michael Jackson – Beat It
Madonna – Like a Virgin
George Michael – Careless Whisper
Daft Punk – Give Life Back to Music
Adele – Rolling in The Deep
Geraldo Azevedo – Chorando e Cantando
Dominguinhos – Preciso do Teu Sorriso
Flávio José – Tareco & Mariola
Alcymar Monteiro – Lindo Lago do Amor
Fernando e Sorocaba – Vendaval/Bala de Prata (ao vivo)
César Menotti & Fabiano – Só Mais Uma Verdade
Paula Fernandes – Jeito do Mato
Zezé Di Camargo & Luciano – O Defensor (ao vivo)
Diogo Nogueira ft. Hamilton de Holanda – Salamandra
Paulinho da Viola – Onde a Dor Não Tem Razão
Luiz Melodia – A Voz do Morro (ao vivo)
Jorge Aragão – Coisa da Pele (ao vivo)
Mart’nália – Cabide
Mumuzinho – Eu Mereço Ser Feliz (ao vivo)
Pixote – Coisas do Amor/Você Pode (ao vivo)
Harmonia do Samba – Molejinho
Sabotage – País da Fome: Homens Animais
Emicida – Rotina
Eminem – Lose Yourself
Filipe Ret – Neurótico de Guerra
The Weeknd ft. Daft Punk – Starboy
Chiclete com Banana – Meia Lua Inteira (Capoeira Larará)
Ara Ketu – Ara Ketu Bom Demais
Banda Eva – Beleza Rara
Filhos de Jorge – Vai Que Cola “Melanina”
Vivaldi – Violin Concerto in E Major, RV 269, No. 1, Spring: I. Allegro
Tchaikovsky – The Nutcracker, Op. 71, Act 2: No. 13 Waltz of the Flowers
Mozart – Serenade in G Major, K. 525 “Eine kleine Nachtmusik”: 1. Allegro
Chopin – “Grande valse brillante” in E-Flat Major, Op. 18

Link da Playlist:


Gráficos por HIENDPORTABLE:




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