























>>Caso você seja novo aqui, recomendo que leia a página “Apresentação”<<
INTRODUÇÃO:
A Whizzer é uma empresa sediada na cidade de Shenzhen (China) e que fabrica fones intra-auriculares, DAC/AMP dongles, fones TrueWireless (TWS), e acessórios de áudio. A empresa foi fundada em 2016 por um grupo de designers industriais que tinham a missão de juntar a estética com a qualidade sonora.
Essa é a primeira vez que tenho a oportunidade de testar um produto da marca, então, hoje eu vou avaliar o Whizzer HE03D, fone “single DD”. Ele foi anunciado ao público em 31 de dezembro de 2021, porém a disponibilidade para compra do produto veio acontecer no dia 10 de fevereiro de 2022. O HE03D está sendo vendido na loja oficial da Whizzer no AliExpress por cerca de $159 dólares (USD). O fone foi apenas produzido na cor preta.
Link da WHIZZER:
https://www.aliexpress.com/store/3358005
https://pt.aliexpress.com/item/1005003803979305.html
ESPECIFICAÇÕES:
Design J.IDEA + Studio (Semi-aberto)
(1) Driver Dinâmico (DD) de 12mm DLC por lado (5ª Ger.)
Frequência: 20Hz – 40kHz
Sensibilidade: 112dB @1kHz
Impedância: 35Ω
Distorção: 1%@101dB (20upa)
Potência Nominal Máxima: 10mW
Cabo: 6N OCC Cristais de cobre
Tamanho do cabo: 1.2m
Conectores: 2pin (2 pinos) tipo QDC
Plugue: 3.5mm (reto)
Shell: 5-axis CNC toda em metal
ASPECTOS FÍSICOS:
Eartips (ou ponteiras/borrachinhas). O fone veio com 3 tipos de eartips diferentes, todas 3 em silicone – (não veio ponteira de espuma). Essas eartips são denominadas pela empresa como “EasyTips”, e são elas: SS20 Soundstage tip (cinza escuro), VC20 Vocal tip (Branca), ET100 Reference tip (preta). PS: A Whizzer mudou o layout de algumas EasyTips após a fabricação do HE03D, basicamente a cor foi a principal alteração.
Essa parte das ponteiras foi um quesito bem importante, vamos aos detalhes. Comecei com a ET100, que é a que tem um “bico” mais prolongado, na prática, o som não ficou bom, acresceu muito os agudos e médio-agudos, e tirou os graves. Passei para as SS20, na prática, elas são wide bore (bocal aberto), e eu não me dei bem com elas também, o som deu uma melhorada, mas o selamento não ficou satisfatório. Então por último coloquei as VC20, e foram elas as escolhidas para fazer a análise do fone (no tamanho M).
Confesso que dentre as três, a melhor pra mim em termos de som foram as VC20 (toda branca), mas o interessante é que as VC20 não encaixam 100% no bocal do fone, não chegam até a base do fone, meio que ficam na metade do bocal. Aí eu me pergunto se a empresa de fato testou todas as ponteiras no fone ou se ela queria que ficasse realmente assim… Enfim, só tô relatando minha experiência com o produto, então, não se surpreendam de ainda precisar fazer a troca por eartips de terceiros.
Cabo. Esteticamente é um cabo muito bonito e combinou com o layout do fone como um todo. Ele me lembrou bastante o cabo do Moondrop CHU, não só em estética, mas em algumas características físicas também. É um cabo leve e bem resistente, ele é revestido com um material plástico mais espesso, então acaba conferindo uma sensação como se fosse uma mangueira plástica ao tato (no meu entender, uma sensação não muito legal). Ele pega memória, do jeito que ele veio dobrado, do mesmo jeito ele ficou com aquelas ondulações. É um cabo que eu achei fácil de enrolar pra guardar, porém ele deu umas embaraçadas em alguns momentos. Senti um pouco de microfonia, e em parte acho que foi pela ausência do item que vou descrever no tópico abaixo.
Earhooks (ou ganchos de orelha). Aqui temos um fato inusitado, o cabo não tem earhooks (!) Pois é, essa parte do cabo é livre, não tem os ganchos. Eu tenho preferência a cabos com os earhooks, acho que ajuda bastante no encaixe do fone. No mais foi Ok na hora de passar o cabo por cima da orelha, a única coisa de diferente que notei foi quando eu inclinava a cabeça pro lado (esquerdo/direito), aí o earhook/cabo acabava saindo por cima da orelha. Essa é uma consequência de não ter earhooks.
Conectores 2 Pin QDC. Os conectores são do tipo 2 pinos, mas eles são do tipo “QDC”, similar aos que a KZ tem utilizado em seus fones (e pela própria QDC, que foi a responsável pelo conector levar esse nome). Eles tem o local da conexão mais saltada do corpo do fone. O encaixe é ótimo, sem problemas, a junção é perfeita e bem segura. Esse tipo de encaixe chega a ser até mais seguro do que os 2 pinos tradicional. Pra mim, qualquer um desses dois tipos já é melhor que MMCX. A identificação pra fazer o encaixe do cabo no fone é por meio de um ponto com a cor vermelha (lado direito), então, tem ali um sinalzinho vermelho, tanto no conector, quanto no corpo do fone direito (ver nas fotos específicas).
Chin Slider (peça que regula a abertura dos cabos que vão para os falantes). Então, a peça não é tão efetiva, tipo, em um momento ou outro ela até fica parada, mas é só balançar um pouco o cabo que ela vem a deslizar. Pra mim, a funcionalidade dela não teve um desempenho como o que se espera desse tipo de peça.
Encaixe. Foi super tranquilo, o fone tem um design bem curvilíneo, sem problemas na hora de encaixar no ouvido. A estabilidade ficou boa, tipo uns 90%, acho que seria 100% se tivesse vindo com earhooks, pra dar aquela travada legal. Nos meus ouvidos o fone ficou com uma boa parte protusa para fora, mas vale lembrar que as eartips não desceram até a base, então tem ali um pouco de afastamento em decorrência a esse fator.
O isolamento eu achei de médio pra bom, como falei no parágrafo das eartips, a troca entre elas gerou níveis diferente de isolamento. A inserção com as ponteiras VC20 eu achei média, e com as ponteiras ET100 eu achei de média pra funda.
Conforto. Esse é um ponto bem subjetivo, então é o seguinte, usando o fone por alguns minutos ou cerca de uma hora e meia, o fone ficou confortável, mas com o passar do tempo, eu comecei a sentir um ponto de pressão entre o cabo e a minha orelha, justamente naquele ponto onde os earhooks deveriam estar. O fone é feito em metal e tem um peso razoável, ele não é nem leve, nem pesado, mas possivelmente o peso da shell em combinação do fone não ter earhook, acabou criando um ponto de pressão nesse local que citei. Eu dou muita importância a essa parte para além do som, e ter sentido esse incômodo pra mim foi um quesito negativo do fone.
Case (ou estojo). É, aqui de todos os Cases que já tive, creio que esse é o que eu mais gostei até o momento. É basicamente esse tipo de Case que eu espero que venha em todos os fones. Além da beleza, é muito funcional, Case rígido com fechamento por magnetismo, tem um espaço interno muito bom. É revestido internamente com um material similar a uma camurça, e externamente é revestido por um material que a empresa chama de couro vegano (Vegan Leather), ou seja, é um couro sintético. Tem um logotipo escrito “Kylin”, que faz referência ao nome da série de fones produzidos pela Whizzer.
De acessórios inclusos, veio apenas uma pequena escovinha de limpeza.
ASPECTOS SONOROS:
NOTA: É importante que você tenha lido a parte que descrevo sobre as eartips do fone, pois é lá que eu digo qual foi a ponteira utilizada para fazer a análise do som. Não precisa nem dizer que isso pode trazer mudanças significativas de como eu percebo a sonoridade do fone.
A sonoridade do Whizzer HE03D eu considero como Warm/V-Shape (quente/desenho em V), porém não é um V-Shape tão extremo, como por exemplo um KZ ZSN PRO X, ou um BLON BL-07, aqui no HE03D tem um toque de refinamento melhor nas regiões. Ao olhar o gráfico de resposta de frequência (final da página), parece ser um fone bem agressivo na região dos médio-agudos e agudos, porém o fone não se mostrou ser assim (com as eartips escolhidas para essa review).
Iniciando com os graves do HE03D. Em termos quantitativos, os graves tem boa presença, são bem perceptíveis na apresentação, sem serem exagerados. O fone tem um discreto decaimento (roll-off) ali na região dos sub-graves que acaba fazendo com que o destaque maior seja a região dos médio-graves, mas ele tem sub-graves também. Em questão de gosto, eu prefiro que os graves tenham mais ênfase nos subs do que nos médio-graves. Acredito que esse fone então não seria a melhor opção pra quem curte aquele grave mais vibrante, mas ainda assim o grave consegue ter uma quantidade satisfatória para os gêneros que pedem por graves (na minha opinião).
Em termos qualitativos, os graves são do tipo mais “encorpados”, todavia são controlados e tem boa definição. O impacto tem a sua força, e é do tipo mais expansivo, um som mais preenchido, a pancada é mais macia, sem mostrar aquela batida seca (vai depender em parte do som que vem na gravação). Não são graves estrondosos, não são lamacentos, e não invadem os médio. A extensão é boa/Ok. As notas de um contrabaixo você sente que tem corpo, a batida de um bumbo de bateria soa de forma mais “amaciada”, notas mais graves num violão 7 cordas ficam com bastante coerência e reverberam.
Os médios do HE03D. Os médio são levemente recuados e os médio-agudos tem mais destaque na apresentação. É uma região que tem boa resolução e transparência, embora eu ache que em termos de clareza um Aune Jasper leva vantagem. Olhando o gráfico de resposta de frequência (FR) (no final da página) parece ser um fone mais agressivo nessa região dos médio-agudos, porém esse é um caso de que a FR não diz muito. Acredito que por eu estar usando uma eartip com o furo mais apertado, acabou aumentando os graves e dando um toque mais quente nessa região dos médios. Por exemplo, o timbre das guitarras acabaram ficando mais “aquecidos”, imprimindo densidade aos Riffs.
As vozes. Como eu falei acima, pra mim o fone ficou com um lado um pouco mais Warm (quente), o que acabou também beneficiando as vozes masculinas/graves. Entretanto, os dois tipos de vozes – masculinas e femininas – ficaram boas aqui nesse fone. O timbre ficou bem agradável de se ouvir, algo bem envolvente, eufônico, você não sente nem agressividade, nem aquele recuo que deixam as vozes mais retraídas.
Chegando na região dos agudos, em termos quantitativos, os agudos são a região de menor destaque no fone (em relação às outras frequências), eu diria que a presença é moderada, mas certamente foi uma região bem “tunada”, não apresenta excessos ou decaimento (roll-off). Parece ser um contrassenso dizer isso sobre os agudos e dizer que é um fone V-shape, mas o fone tem agudos, eu só não achei eles nem muito elevados, nem muito baixos. De 0 a 10 eu daria uma nota entre 6 e 6.5 onde 5 seriam agudos bem confortáveis. Talvez não seja um fone indicado pra quem busca agudos mais pra frente, os chamados trebleheads.
Em termos qualitativos, os agudos são bem controlados e musicais, o brilho é bem coerente com os sons reais, não tem nenhuma coloração (na minha opinião). Tem um bom detalhamento (mas não a nível de micro detalhamento comparado a alguns planares ou híbridos que já ouvi). Não são afiados, não são estridentes, não tem sibilância, não tem rispidez, e também não senti nenhum pico anormal no som. A extensão é boa. Chimbais tocam agradáveis e sem rispidez, pratos de condução (ride) não soam perfurantes, carrilhão traz um brilho vivo e controlado, bandolim se apresenta com boa definição e articulação.
Palco sonoro (soundstage). A sensação de palco sonoro do HE03D eu achei boa, o som não se apresenta de forma compactada em momento algum. Ele tem uma boa profundidade e boa altura, já em largura eu achei médio, porque os sons são mais centrados no meio e pra cima. Acho que ele fica atrás de alguns híbridos ou multi-BAs que já testei (como os Audiosense AQ4 e DT300), mas pra um fone Single DD tá de bom tamanho. Talvez seja até injusto fazer essa comparação.
O HE03D conta com um design semi-aberto com 3 grades de ventilação na shell. Na teoria, isso pode impactar na questão do soundstage, porém na prática eu confesso que não senti grandes transformações no som. Agora, de fato quando tampei o bocal do fone com o dedo, o som se projetou pelas grades de ventilação de forma bem perceptível.
Separação instrumental. A separação dos instrumentos nesse fone eu também achei boa, a imagem estéreo é muito boa, eu escutei algumas músicas com diversos instrumentos tocando ao mesmo tempo e a apresentação não ficou congestionada (lembrando que isso pode variar também de acordo com a gravação e outros processos durante a produção da música).
Driver Flex. O HE03D é um fone com apenas Driver Dinâmico (DD) em sua composição, e sendo assim, é preciso investigar se há sinais de Driver Flex. Em meus testes aqui, o fone não apresentou nenhum sinal do problema, ou seja, a unidade que eu avaliei aqui é totalmente isenta de ruídos de Driver flex.
Amplificação. Eu usei pra fazer a análise desse fone o Radsone Earstudio HUD100 MK2 conectado ao notebook e plugado na saída padrão (menor potência). Pelos meus testes aqui, o fone tocou fácil na saída de menor amplificação, sendo assim, não vejo necessidade de rodar o fone numa fonte mais potente. Fiz um rápido teste na saída de maior potencia e achei que não houve benefício significativo com tal saída, o som me pareceu apenas mais alto como um todo, em todas as regiões. Também testei na saída da placa de áudio do meu notebook e o som tocou tranquilo. Acredito que ele toque bem sendo empurrado direto de um smartphone. Eu deixei o volume sempre ali entre 35 e 40% (usando os níveis de volume do Windows10).
ASPECTOS MUSICAIS:
Brincando brincando o fone combinou com uma boa leva de gêneros. Não é o tipo de sonoridade que me agrada mais, porém é um fone que consegue fazer o feijão com arroz, daí a facilidade pra combinar com muitos gêneros. Mais uma vez volto a lembrar que a eartip escolhida pode ter feito a sonoridade do fone tocar diferente.
EDM (Música Eletrônica). Eu tenho preferência por menos médio-graves e mais sub-graves, mas por incrível que pareça, não me desagradei com o que escutei com o HE03D. O fone conseguiu desenvolver uma fisicalidade na região dos graves, e também os médio-agudos e agudos não agrediram com os efeitos das músicas.
Hip-Hop e Rap. Ficou bom, o som ficou envolvente com a característica mais Warm do fone, agora, confesso que já escutei graves que eu curti mais para com o gênero, possivelmente aqui entra também a questão dos médio-graves. De toda forma, eu consigo ouvir o gênero com esse grave do HE03D.
Reggae. Ficou ótimo, o grave desse tipo de gênero é mais provido por instrumentos como contrabaixo e bumbo de bateria, então, a situação que falei dos médio-graves aqui já encaixa muito melhor. Engraçado que eu só conheço bandas de Reggae com vocalistas do sexo masculino, e o fone acaba se dando bem com esse tipo de voz.
Metal. Ficou excelente, realmente um fone muito bom pra esse gênero. Chimbais não agridem, guitarras ficam com Riffs bem viscerais e com muita textura. O fone realmente combinou com todos os subgêneros do Metal, todas as músicas que ouvi ficaram boas. Lembrar do detalhe das eartips que eu usei pra fazer a avaliação, certamente pode ter influenciado nisso.
Rock. Seguiu basicamente tudo que disse pra Metal. Todas as músicas da playlist ficaram muito boas com esse fone. Combinou muito com os Hard Rocks e Rocks dos anos 70.
Blues. Também ficou bom, esse fone tem um timbre muito bom pras guitarras, de certa forma é um timbre mais quente, que deixa o instrumento mais encorpado, com mais textura nas distorções.
POP. O grave desse fone combinou mais com os POPs mais antigos, da década de 80. Mas num contexto geral foi possível curtir a apresentação com todas as músicas que escutei.
MPB. É um gênero fácil pra mim, então combinou tranquilo, eu só declinaria a combinação se fosse realmente algo muito discrepante da realidade, tipo sei lá, agudos muito duros, ou graves excessivos, mas não foi o caso aqui no HE03D.
Samba e Pagode. Ambos ficaram bons. Confesso que já ouvi os gêneros com outros fones que se saíram melhor, mas o som aqui ficou com uma levada boa, não teve nada fora do contexto, um som bem envolvente e harmonioso (na minha opinião).
Forró. Ótima combinação com o HE03D, um som bem equilibrado, onde você consegue sentir a apresentação como um todo, sem nenhum instrumento ou frequência estar faltando ou passando do ponto.
Sertanejo. A primeira música da playlist o grave não ficou legal, deixou a apresentação um pouco “massuda”, mas aí as outras músicas a coisa foi melhorando. No final das contas eu não sou a melhor pessoa pra avaliar esse gênero porque não escuto, mas o que eu ouvi aqui achei que tá Ok.
Axé. Como falei nos aspectos sonoros, o fone é um V-shape, mas não é um V-shape extremo, então talvez ele tenha perdido uma dose extra de energia que faria o gênero extrair todo potencial, mas a apresentação não ficou ruim não, foi só uma questão de gosto mesmo.
Bossa Nova. Curti o que ouvi aqui, uma sonoridade morna e relaxada com o gênero. Tem um bom desempenho com músicas onde o violão é o principal instrumento. Vozes masculinas também ficaram com ótima textura aqui.
Jazz. Eu geralmente prefiro escutar esse gênero com fones que se inclinem ao Bright, e pra mim o HE03D tem um som mais Warm, o grave teve mais destaque do que gostaria nas apresentações. Busco ter mais detalhamento também, sons mais analíticos, então achei que o som não combinou. Meio que já esperava que não fosse combinar, mas eu sempre dou uma escutada nas músicas.
Música Clássica. Foi outro gênero que pra mim não combinou com esse fone. A pouco eu fiz a avaliação do Kinera Idun Golden e achei o fone muito bom pra esse gênero. Aqui no HE03D eu não me satisfiz muito nem com a tonalidade, nem com as tecnicalidades para com esse gênero. Alguns instrumentos ficaram meio que distantes na apresentação (com as músicas que testei).
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Gosto é subjetivo, então aqui vai a lista dos estilos musicais que eu achei que combinaram mais com esse fone. Lembrando que foram apenas alguns gêneros testados e alguns poucos artistas. Se eu coloquei que combinou com tal estilo e outro não, não significa que você não possa ouvir o seu gênero musical preferido com este fone e adorar. Então, aí vai:
Combinaram:
Eletrônica
Hip Hop
Rap
POP
MPB
Reggae
Rock
Blues
Metal
Samba
Pagode
Bossa Nova
Sertanejo
Forró
Nem tanto:
Axé
Jazz
Clássica
MÚSICAS TESTADAS:
Dire Straits – Sultans of Swing
Jack Thammarat – Back to the Start
Slayer – Angel of Death
Pantera – The Great Southern Trendkill
Deicide – Once Upon the Cross
Entombed – Left Hand Path
Immortal – Norden on Fire
Mayhem – Freezing Moon
Dimmu Borgir – In Death’s Embrace
Iron Maiden – Aces High
Angra – Carry On
Korn – Freak On a Leash
Slipknot – Left Behind
Paramore – Monster
AC/DC – Moneytalks
KISS – Heaven’s On Fire
Scorpions – Rock You Like a Hurricane
Jethro Tull – Locomotive Breath
Pink Floyd – Time
The Rolling Stones – Wild Horses
Queen – I Want to Break Free
Kings of Leon – Supersoaker
Red Hot Chili Peppers – Californication
The Strokes – You Only Live Once
Coldplay – Viva La Vida
Charlie Brown Jr – Lutar Pelo Que é Meu
Sade – Cherish The Day
Eric Clapton & B.B. King – Ten Long Years
Clube de Patifes ft. Luiz Caldas – Hey Mama
Stevie Ray Vaughan – Pride and Joy
Gary Clark Jr – Catfish Blues
Jimi Hendrix – Little Wing
Kenny G – Songbird
Boney James – Full Effect
Dave Holland Quintet – Prime Directive
Kenny Wheeler – Seven Eight Nine (part 1)
Keith Jarrett Trio – You’ve Changed
Diana Krall – Where or When
Enya – May It Be
Loren Allred – Never Enough
Bob Marley & The Wailers – Is This Love
Edson Gomes – Malandrinha
Adão Negro – Louco Louco
Gregory Isaacs – Cool Down The Pace
Diamba – Miscigenação
Skrillex – Scary Monsters And Nice Sprites
Armin van Buuren – This Is What It Feels Like
The Timewriter – Tenda Count
Alok – Piece of Your Heart (remix)
Hardwell feat. Amba Shepherd – Apollo [Mix Cut]
Tom Jobim – Desafinado
João Gilberto – Sampa
Roberto Menescal & Andrea Amorim – O Barquinho
Caetano Veloso & Maria Gadú – O Quereres (ao vivo)
Gilberto Gil – Aos Pés da Cruz (ao vivo)
Djavan – Pecado (ao vivo)
Chico Buarque – Renata Maria (ao vivo)
João Bosco – Mano Que Zuera
Vanessa da Mata ft. Ben Harper – Boa Sorte/Good Look
Ed Motta – Minha Casa, Minha Cama, Minha Mesa
Ney Matogrosso – O Tempo Não Para
Rita Lee – Doce Vampiro
Lenine – Martelo Bigorna
Kid Abelha – Como Eu Quero
Negra Li – Venha
Luiza Possi – Over The Rainbow
Michael Jackson – Beat It
Madonna – Like a Virgin
George Michael – Careless Whisper
Daft Punk – Give Life Back to Music
Adele – Rolling in The Deep
Geraldo Azevedo – Chorando e Cantando
Dominguinhos – Preciso do Teu Sorriso
Flávio José – Tareco & Mariola
Alcymar Monteiro – Lindo Lago do Amor
Fernando e Sorocaba – Vendaval/Bala de Prata (ao vivo)
César Menotti & Fabiano – Só Mais Uma Verdade
Paula Fernandes – Jeito do Mato
Zezé Di Camargo & Luciano – O Defensor (ao vivo)
Diogo Nogueira ft. Hamilton de Holanda – Salamandra
Paulinho da Viola – Onde a Dor Não Tem Razão
Luiz Melodia – A Voz do Morro (ao vivo)
Jorge Aragão – Coisa da Pele (ao vivo)
Mart’nália – Cabide
Mumuzinho – Eu Mereço Ser Feliz (ao vivo)
Pixote – Coisas do Amor/Você Pode (ao vivo)
Harmonia do Samba – Molejinho
Sabotage – País da Fome: Homens Animais
Emicida – Rotina
Eminem – Lose Yourself
Filipe Ret – Neurótico de Guerra
The Weeknd ft. Daft Punk – Starboy
Chiclete com Banana – Meia Lua Inteira (Capoeira Larará)
Ara Ketu – Ara Ketu Bom Demais
Banda Eva – Beleza Rara
Filhos de Jorge – Vai Que Cola “Melanina”
Vivaldi – Violin Concerto in E Major, RV 269, No. 1, Spring: I. Allegro
Tchaikovsky – The Nutcracker, Op. 71, Act 2: No. 13 Waltz of the Flowers
Mozart – Serenade in G Major, K. 525 “Eine kleine Nachtmusik”: 1. Allegro
Chopin – “Grande valse brillante” in E-Flat Major, Op. 18
Link da Playlist:
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