TANGZU WAN’ER S.G

>>Caso você seja novo aqui, recomendo que leia a página “Apresentação”<<

INTRODUÇÃO:

A TangZu Audio – antigamente conhecida como TForce Audio – é uma empresa chinesa fabricante de fones de ouvido do tipo intra-auricular. A empresa é relativamente nova e precisou trocar de nome recentemente. A TangZu é bem conhecida por sempre utilizar os elementos da cultura chinesa nas embalagens de seus fones, a arte impressa é sempre de muito bom gosto.

Não tem muito tempo que fiz a avaliação do TangZu Shimin Li e agora vou avaliar mais um lançamento da empresa: o TangZu Wan’er S.G. O Wan’er S.G tem chamado a atenção da comunidade por ser um fone “BB” (Bom e Barato), mas vamos avaliar isso nos parágrafos seguintes. O Wan’er está sendo vendido na loja oficial da TangZu no AliExpress por $19.90 dólares (USD). Em épocas promocionais o fone já chegou a ser comercializado por $16.50 USD. O fone foi produzido em duas cores: versão branca e versão preta. O produto não possui microfone no cabo (até o momento que escrevo).


Link da TANGZU:

https://pt.aliexpress.com/store/912683665

https://pt.aliexpress.com/item/1005004906244121.html


ESPECIFICAÇÕES:

(1) Driver Dinâmico PET de 10mm por lado
Frequência: 20Hz – 20kHz
Sensibilidade: 107dB (1kHz)
Impedância: 20Ω
Diferença de canal: 1dB (1kHz)
Taxa de distorção: <0.5%
Plugue: 3.5mm banhado a ouro (em L)
Cabo: Cobre banhado a prata OFC 4 núcleos
Tamanho do cabo: 120cm±5% (removível)
Conectores: 2Pin 0.78mm QDC
Material da shell: Plástico


ASPECTOS FÍSICOS:

Eartips (ou ponteiras/borrachinhas). O fone é acessível e o pacote de ponteiras também é simples, mas já vem com pelo menos mais de uma opção. Os dois tipos disponíveis são em silicone, e eu faço a distinção como: as ponteiras “brancas” e as ponteiras “cinzas”. As brancas no meu entender vem nos tamanhos PP/P/M/G. As cinzas vem nos tamanhos P/M/G. É preciso notar que o tamanho PP das ponteiras brancas não são tão pequenas como deveria ser uma ponteira PP. Sei que isso é subjetivo, mas se a pessoa tiver um ouvido muito pequeno essas ponteiras vão acabar sendo ponteiras “grandes” (no meu entender).

Aqui não tem muito de diferente, as ponteiras são simples também, não tem nada de inovador, são ponteiras que costumamos ver em quase todo fone nessa faixa de preço. Eu particularmente não gosto dessas ponteiras brancas, porque a espessura do tubo delas são mais grossas e isso acaba gerando uma inserção mais desconfortável no meu ouvido, e também a parte do “bico” – pra mim – é um pouco mais rígida. Sendo assim, eu dei preferência nas ponteiras cinzas e fiz a avaliação do fone com elas no tamanho M. Notar que o tubo das cinzas é mais estreito que o das brancas, logo, pode haver um pequeno acréscimo na região dos graves.

Cabo. O cabo do Wan’er também é outro acessório bem simples, bateu até uma sensação de “KZ feelings”, porque é bem parecido com o cabo do KZ ZSN PRO X. Talvez seja até mais parecido com o cabo do Tin HiFi T1S. O cabo do Wan’er é um cabo leve e fácil de enrolar para guardar, tem baixos níveis de microfonia e aparenta ser um cabo de boa resistência. Eu só acho que ele peca na questão da estética – que realmente não tem nenhum diferencial – e na questão que ele embaraça um pouco. Também pega um pouco de memória em sua extensão. Dizer que o cabo não possui “Chin Slider” (peça que regula a abertura dos cabos que vão para os falantes).

Earhooks (ou ganchos de orelha). Os ganchos possuem uma abertura que eu achei mais aberto do que o normal – ou do que eu considero o normal pros meus ouvidos. O lado direito também veio com mais abertura do que o lado esquerdo, então temos aqui um leve QC (controle de qualidade)… Mas como o material utilizado é de certa forma mais maleável, é possível botar ele de volta no formato correto. A boa notícia é que no final das contas ele conseguiu tem um desempenho satisfatório e segurou o fone perfeitamente.

Conectores. Os conectores são do tipo 2 pinos QDC, ele tem aquela capinha que protege os pinos, então não é qualquer cabo que vai conectar aqui, embora hoje em dia está mais fácil de encontrar esse tipo de cabo para reposição, isso já foi um problema no início do hobby. Eu prefiro o tipo 2 pinos sem essa capinha, mas ainda acho esse tipo QDC melhor do que MMCX. A orientação de encaixe dos conectores é feita pelas letras L e R (Esquerdo e Direito), as letras aparecem tanto nos conectores como no corpo dos fones.

Encaixe. O encaixe foi zero problemas, totalmente tranquilo, o fone tem um formato meio que padrão. O fone ficou bem discreto nos meus ouvidos, sem partes protusas saindo, achei ele um bom fone pra usar em ambientes externos por ser mais compacto e não tão chamativo. A estabilidade ficou muito boa, não fica balançando como se tivessem folgas, e também não foi preciso ficar ajustando, eu encaixo uma vez e fim de papo. A inserção eu achei média, nem tão funda nem tão rasa. O isolamento eu achei médio também. Eu disse que era um fone legal pra usar em ambientes externos, mas se for pra usar em ambientes com muito ruído, aí é preciso refletir um pouco e saber que talvez não seja a melhor indicação. Para esse tipo de uso, talvez seria o caso de mudar as ponteiras ou até mesmo buscar outra opção com mais isolamento.

Conforto. O conforto também é um ponto muito positivo. O fone é bem leve, ele é feito de plástico, fones com esse material sempre ganham no quesito peso. Mesmo sendo de plástico o Wan’er tem uma boa ergonomia, a superfície é bem lisa e não tem nenhum corpo estranho, o fone é bem curvilíneo e se adapta bem ao ouvido. Não senti nenhum ponto de pressão durante minhas audições. Acho que é um fone muito bom para fazer longas sessões sem tirar do ouvido (geralmente sempre dou uma pausa entre 2-3h de uso contínuo). Ele tem um tamanho que eu considero pequeno, bom pra ouvidos menores, agora, se o seu ouvido for muito pequeno, aí talvez fosse melhor pensar em fones tipo “bullet”, algo como o Tanchjim Tanya, ou o KBEAR Little Q.

O produto não vem com um case (estojo) para guardar o fone, então, talvez seja interessante pegar algum estojo mais simples sendo vendido nessas plataformas de venda (AliExpress, Shopee, etc). Na minha opinião todo fone tem que ter um estojo rígido ou no mínimo semirrígido, mas como a faixa de preço do produto é mais baixa, então não vejo como algo a ser tão criticado. De acessórios inclusos, o fone vem apenas com uma toalhinha com a estampa igual a da caixa do fone.



ASPECTOS SONOROS:

A sonoridade do TangZu Wan’er S.G eu considero como algo mais neutro com um boost na região dos graves. O fone também possui médios bem acertados e agudos sem soarem nem muito recuados nem excessivos. Esse fone tem um excelente equilíbrio tonal (no meu entender), é bem difícil encontrar um fone nessa faixa de preço com essa coerência na apresentação. Agora, estamos falando de um fone que pro hobby ainda é considerado bem acessível, então já vou avisando que entendam que o fone não vai ter um desempenho técnico tão superior (na minha opinião). Eu penso que o TangZu Wan’er S.G seria um fone pra quem realmente está entrando no hobby, ou pra quem está pensando em presentear alguém com o intuito de chamar essa pessoa pro hobby.

Os graves do Wan’er em termos quantitativos. Certamente a medida está acima da neutralidade, a quantidade aqui não é pouca, mas também tá fora de risco de ser exagerado. Como vocês bem sabem eu curto graves, e achei que os graves do Wan’er me agradaram. Nada tocou enfadonho ou excessivo (pros meus ouvidos). Não senti decaimento (roll-off) nos graves, o fone toca bem a região dos sub-graves e dos médio-graves, que pra mim, estão em linha, ou seja, não percebi mais ênfase de uma região sobre a outra, as duas se apresentam bem. Eu imagino que quando falamos a palavra “basshead”, é pra se referir a uma pessoa que gosta de graves muito intensos e com muita fisicalidade, então vejamos, para essas pessoas talvez o Wan’er não seja o melhor dos mundos… mas como disse, eu gosto de graves e me senti bem contemplado.

Em termos qualitativos, os graves do Wan’er tem presença, tem força, tem peso, tem substância, e boa extensão. O impacto consegue imprimir uma porrada boa, e mesmo assim consegue ter controle. Não são graves estrondosos, não são lamacentos, não são abafados, e não invadem os médios. Como disse no primeiro parágrafo desse bloco, o fone não é super exímio em tecnicalidades, então todo o fone fica com um nível de resolução inferior a outros fones que já escutei (de faixa de preço mais elevada), e sendo assim, aqui nos graves isso também aparece, então a definição é boa mas poderia ser melhor. A velocidade também poderia ser melhor. Esses graves do Wan’er se dão muito bem com diversos tipos de gravações, porque eles não incham a apresentação, nem deixam o som muito magro (na minha opinião).

Os médios do Wan’er. A região do pinna gain desse fone foi muito bem colocada, eu poderia dizer que ficou bem “linear”, você nunca tem médios – médios e médio-agudos – duros/agressivos, nem muito suaves/recuados, tudo toca de uma maneira bem agradável. Os médios conseguem se articular com as outras frequências de forma bastante harmoniosa. Eles – os médios – não tem a última gota em resolução, mas conseguem reproduzir tudo de maneira muito satisfatória. É preciso lembrar que é um fone com apenas um driver dinâmico (single DD) e que custa menos de 100 reais.

As vozes. Eu achei que houve um empate técnico para ambos os tipos de vozes, masculinas/graves e femininas/agudas. Claro que essa avaliação é subjetiva, eu me agradei com os dois tipos, mas é evidente que vozes femininas ou agudas vão melhor com fones mais “pra frente” e mais secos, o Wan’er aqui tem um pouco que aquecimento na apresentação por causa dos graves, então meio que já esperem uma leve inclinação para soar “melhor” com as vozes mais graves. Pra mim é como se o fone tivesse um desempenho melhor entre faixa dos barítono até os mezzo soprano, e assim não indo tão perfeito com os tipos de vocais nas duas extremidades, isso é, baixo e soprano (na minha opinião).

Os agudos do Wan’er em termos quantitativos. Acho que aqui a medida ficou no moderado, tem presença mas não acho que chega a passar do ponto. Aquela música “The Sound of Silence” de Pat Metheny tocou de forma tranquila, sem mostrar picos indevidos na sonoridade (tocando a 35% de volume). Não senti decaimento (roll-off) na região dos agudos. Acho que os agudos do Wan’er são do tipo que eu recomendaria para pessoas que não gostam de agudos muito fortes mas também não gostam de fones muito escuros, do tipo com baixo nível de presença nessa região. Eu diria que de 0 a 10 em que 5 seriam agudos numa zona de conforto, eu daria nota 6 pros agudos do Wan’er S.G (subjetivo).

Em termos qualitativos, os agudos do Wan’er são controlados, versáteis, limpos, lineares, tem boa extensão e não apresentam coloração. Eles tem um bom nível detalhamento (porém não a nível de micro detalhamento). O fone tem um brilho bem coerente, sem soar muito fino/cristalino ou apagado/distante (é claro que isso também varia um pouco de acordo com a gravação). Os agudos do Wan’er não são estridentes, não são afiados, não são ríspidos e não possuem sibilância. O fone para mim não traz sensação de fatiga. Gostaria apenas que o fone tivesse um pouco mais de arejamento, mas é compreensível. Chimbais se apresentam de forma confortável e sem rispidez, carrilhão não imprime excesso de brilho e não traz sensação de artificialidade. Pratos de bateria não soam agressivos.

Palco sonoro (soundstage). A sensação de palco sonoro eu achei média/Ok. A questão da tecnicalidade vai aparecer aqui também, o fone é médio em profundidade, altura e largura, ele tem apenas o básico para não ser um fone “chapado”. Para um fone de menos de 100 reais, é preciso ponderar, pra mim está Ok mas fica o gosto de quero mais. O interessante é que é possível ver o posicionamento do driver dentro do fone e dá pra ver um espaço sobrando entre o final do driver e o fundo da faceplate, daí eu fico imaginando se eles tivessem recuado mais o driver se não iria aumentaria o soundstage do fone… mas assim, é só uma reflexão, até porque outras coisas como o tuning e o material utilizado no driver também interferem nesse quesito.

Separação instrumental. A separação instrumental eu achei média/Ok. Outra vez, as tecnicalidades não são fantásticas, talvez se o driver fosse realmente de um material que trouxesse mais resolução para a apresentação certamente esse quesito poderia ser diferente. Agora, é evidente que é possível escutar os instrumentos de forma nítida, a questão é ter maiores espaços entre os instrumentos, de você ter aquela percepção mais rápida e fácil de que um instrumento tá ali e outro acolá, isso infelizmente o Wan’er S.G tem apenas a medida suficiente para não se complicar (lembrando que isso pode variar também de acordo com a gravação e outros processos durante a produção da música).

Driver Flex. O fone possui apenas um falante dinâmico por lado, então, é sempre bom investigar se ele apresenta som de driver flex. Nos meus testes aqui, o Wan’er S.G não apresentou nenhum sinal de ruído de driver flex, então posso afirmar que o fone é isento de tal característica. Quem não sabe o que é driver flex, eu coloquei a explicação aqui nesse link.

Amplificação. Eu usei o DAC/AMP dongle Questyle M15 conectado ao meu notebook para fazer essa avaliação. A saída utilizada foi a 3.5mm SE e o dispositivo com seletor no modo “Low”, ou seja, sem ganho. O TangZu Wan’er S.G foi um fone fácil fácil de tocar, não precisa de amplificação extra, não precisa nem de dongle, roda de boas em qualquer dispositivo. Eu fiz toda a avaliação com o nível entre 30 e 35 de 100 da escala de volume do Windows10.



ASPECTOS MUSICAIS:

EDM (Música Eletrônica). O fone combinou muito bem com o gênero, os graves mostraram energia e os médio-agudos não soaram estridentes. Resolução não é o forte do fone, mas em tonalidade ele é ótimo. Se a pessoa quiser um pouco mais de intensidade no som é só aumentar mais o volume que o fone consegue ir sem “estourar”.

Hip-Hop e Rap. Se o quantitativo de graves combinou, o detalhamento dos mesmos não foi algo tão exímio, mas ainda acho esse fone bem melhor do que o 7Hz Salnotes Zero (que também combinou com os gêneros mas a definição nos graves eu achei melhor no Wan’er S.G). Gostei dos médios para ouvir os vocais.

POP. Ficou ótimo, algumas música com mais punch o fone entregou uma sensação bem legal. A apresentação ficou com um equilíbrio bem interessante, e ainda assim soou bem divertido.

Reggae. Mais um gênero que ficou bom, e a tendência é aumentar. Bem verdade a questão do palco sonoro e da separação instrumental poderia ser melhor, mas é aquilo, só de já ter uma tonalidade correta nessa faixa de preço, já é um grande avanço. Contrabaixo tocou com bastante imponência.

Rock. Ficou muito bom, a apresentação não fica tão “limpa”, como se você tivesse na frente dos músicos, mas é como disse, o preço do fone não dá pra exigir uma ultra definição, mas já em tonalidade as coisa se invertem, aí o fone dá show. As guitarras ficaram com um timbre bem confortável, nem muito frio nem muito quente.

Blues. Aqui infelizmente eu achei que o fone não entregou o que eu queria… é possível ouvir sim, mas as guitarras não ficaram com tanto destaque, e o contrabaixo em algumas situações acabou dando uma sangrada (vai variar também das gravações).

Metal. Gostei bastante, tem uma sonoridade mais quente que eu entendo que vai melhor com o gênero, evita a fatiga. Eu já ouvi fones que tiveram um desempenho técnico melhor com esse gênero, mas tonalmente pra Death, Trash, Black, New Metal eu achei que ficou muito bom… Talvez não a melhor situação com Heavy, mas dá pra ouvir. O fone traz os chimbais de forma bem controlada, então evita rispidez.

MPB. O gênero já é fácil de combinar com muitos fones e com o Wan’er não foi diferente, a tonalidade do fone é muito bem acertada (na minha opinião). Como é um gênero mais lento, o fone acaba ganhando um pouco de desempenho técnico, claro que ainda não eleva o patamar dele nessa questão, mas fica mais fácil notar os detalhes das músicas. Bossa nova foi a mesma premissa de MPB.

Samba e Pagode. Já na primeira música eu vi que ia combinar, o grave em “Salamandra” já veio numa quantidade muito boa, com volume mas sem exagerar. Aqui o detalhamento de um Bandolim não é algo supremo, mas mesmo assim o desempenho é bom. Pagode é um gênero mais rápido e com muita instrumentação, o fone teve uma pequena queda de desempenho em separação instrumental.

Forró. Gostei muito, todas as músicas ficaram boas e com um ótimo equilíbrio entre os instrumentos. As gravações na playlist são bem distintas, sempre tem um fone que acaba não completando o setlist até o fim, e não foi o caso do Wan’er, tocou tudo de forma bem exemplar.

Sertanejo. Esse não é um gênero que eu escuto pessoalmente, mas o que eu escutei aqui achei que ficou bom. Já ouvi o gênero com outros fones que deram mais detalhamento para os instrumentos de corda, mas é como eu falei durante toda avaliação, tecnicalidades não vai ser o forte, e sim tonalidade (o que também é algo subjetivo).

Axé. Foi o último gênero a ser avaliado, eu fiquei bem curioso se ia passar, e felizmente passou, achei que o fone entregou o bastante pra ser divertido e energético. As músicas da playlist tem um pouco de diferença entre elas, mas aí é só corrigir dando um pouco de volume pra consertar a intensidade do som.

Jazz. Aqui não foi, o gênero pede um pouco mais de tecnicalidade (detalhamento, arejamento, soundstage, separação), e eu também gosto de uma sonoridade um pouco mais bright pra ouvir esse tipo de som. O grave eu achei que ficou Ok em algumas situações e em outras não. Em uma “vassourinha” na caixa da bateria eu quis obter mais detalhes.

Música Clássica. Tonalmente ficou muito bom, só não combinou por causa da questão das tecnicalidades (subjetivo), mas é possível para uma pessoa que quer um fone nessa faixa de preço poder escutar o gênero.


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Gosto é subjetivo, então aqui vai a lista dos estilos musicais que eu achei que combinaram mais com esse fone. Lembrando que foram apenas alguns gêneros testados e alguns poucos artistas. Se eu coloquei que combinou com tal estilo e outro não, não significa que você não possa ouvir o seu gênero musical preferido com este fone e adorar. Então, aí vai:

Combinaram:

Eletrônica
POP
Hip Hop
Rap
Reggae
Metal
Rock
Samba
Pagode
Sertanejo
Bossa Nova

Forró
MPB
Axé

Nem tanto:

Clássica
Blues
Jazz


MÚSICAS TESTADAS:

Dire Straits – Sultans of Swing
Jack Thammarat – Back to the Start
Slayer – Angel of Death
Pantera – The Great Southern Trendkill
Deicide – Once Upon the Cross
Entombed – Left Hand Path
Immortal – Norden on Fire
Mayhem – Freezing Moon
Dimmu Borgir – In Death’s Embrace
Iron Maiden – Aces High
Angra – Carry On
Korn – Freak On a Leash
Slipknot – Left Behind
Paramore – Monster
AC/DC – Moneytalks
KISS – Heaven’s On Fire
Scorpions – Rock You Like a Hurricane
Jethro Tull – Locomotive Breath
Pink Floyd – Time
The Rolling Stones – Wild Horses
Queen – I Want to Break Free
Kings of Leon – Supersoaker
Red Hot Chili Peppers – Californication
The Strokes – You Only Live Once
Coldplay – Viva La Vida
Charlie Brown Jr – Lutar Pelo Que é Meu
Sade – Cherish The Day
Eric Clapton & B.B. King – Ten Long Years
Clube de Patifes ft. Luiz Caldas – Hey Mama
Stevie Ray Vaughan – Pride and Joy
Gary Clark Jr – Catfish Blues
Jimi Hendrix – Little Wing
Kenny G – Songbird
Boney James – Full Effect
Dave Holland Quintet – Prime Directive
Kenny Wheeler – Seven Eight Nine (part 1)
Keith Jarrett Trio – You’ve Changed
Diana Krall – Where or When
Enya – May It Be
Loren Allred – Never Enough
Bob Marley & The Wailers – Is This Love
Edson Gomes – Malandrinha
Adão Negro – Louco Louco
Gregory Isaacs – Cool Down The Pace
Diamba – Miscigenação
Skrillex – Scary Monsters And Nice Sprites
Armin van Buuren – This Is What It Feels Like
The Timewriter – Tenda Count
Alok – Piece of Your Heart (remix)
Hardwell feat. Amba Shepherd – Apollo [Mix Cut]
Tom Jobim – Desafinado
João Gilberto – Sampa
Roberto Menescal & Andrea Amorim – O Barquinho
Caetano Veloso & Maria Gadú – O Quereres (ao vivo)
Gilberto Gil – Aos Pés da Cruz (ao vivo)
Djavan – Pecado (ao vivo)
Chico Buarque – Renata Maria (ao vivo)
João Bosco – Mano Que Zuera
Vanessa da Mata ft. Ben Harper – Boa Sorte/Good Look
Ed Motta – Minha Casa, Minha Cama, Minha Mesa
Ney Matogrosso – O Tempo Não Para
Rita Lee – Doce Vampiro
Lenine – Martelo Bigorna
Kid Abelha – Como Eu Quero
Negra Li – Venha
Luiza Possi – Over The Rainbow
Michael Jackson – Beat It
Madonna – Like a Virgin
George Michael – Careless Whisper
Daft Punk – Give Life Back to Music
Adele – Rolling in The Deep
Geraldo Azevedo – Chorando e Cantando
Dominguinhos – Preciso do Teu Sorriso
Flávio José – Tareco & Mariola
Alcymar Monteiro – Lindo Lago do Amor
Fernando e Sorocaba – Vendaval/Bala de Prata (ao vivo)
César Menotti & Fabiano – Só Mais Uma Verdade
Paula Fernandes – Jeito do Mato
Zezé Di Camargo & Luciano – O Defensor (ao vivo)
Diogo Nogueira ft. Hamilton de Holanda – Salamandra
Paulinho da Viola – Onde a Dor Não Tem Razão
Luiz Melodia – A Voz do Morro (ao vivo)
Jorge Aragão – Coisa da Pele (ao vivo)
Mart’nália – Cabide
Mumuzinho – Eu Mereço Ser Feliz (ao vivo)
Pixote – Coisas do Amor/Você Pode (ao vivo)
Harmonia do Samba – Molejinho
Sabotage – País da Fome: Homens Animais
Emicida – Rotina
Eminem – Lose Yourself
Filipe Ret – Neurótico de Guerra
The Weeknd ft. Daft Punk – Starboy
Chiclete com Banana – Meia Lua Inteira (Capoeira Larará)
Ara Ketu – Ara Ketu Bom Demais
Banda Eva – Beleza Rara
Filhos de Jorge – Vai Que Cola “Melanina”
Vivaldi – Violin Concerto in E Major, RV 269, No. 1, Spring: I. Allegro
Tchaikovsky – The Nutcracker, Op. 71, Act 2: No. 13 Waltz of the Flowers
Mozart – Serenade in G Major, K. 525 “Eine kleine Nachtmusik”: 1. Allegro
Chopin – “Grande valse brillante” in E-Flat Major, Op. 18


Link da Playlist:


Gráficos por IANFANN:




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