
















>>Caso você seja novo aqui, recomendo que leia a página “Apresentação”<<
INTRODUÇÃO:
A TangZu Audio – antigamente conhecida como TForce Audio – é uma empresa chinesa fabricante de fones de ouvido intra-auricular. A empresa é relativamente nova e precisou trocar de nome recentemente. Possivelmente quem está no hobby dos fones já ouviu falar do TForce Yuan Li. A TangZu também é conhecida por sempre utilizar os elementos da cultura chinesa nas embalagens de seus fones.
Eu nuca tive oportunidade de testar nenhum fone da TForce, e acabou que a empresa mudou de nome e eis que apareceu agora a oportunidade. O fone que irei avaliar hoje é o TANGZU SHIMIN LI. O fone custa cerca de $35 dólares (USD). Ele possui duas cores disponíveis: Prata ou dourado. O Shimin Li faz parte de uma trilogia de fones, sendo ele o segundo fone da série.
A loja de aquisição do TangZu Shimin Li foi a HIFIGO, uma das principais distribuidoras dos produtos da TangZu, além de outras diversas marcas e produtos de áudio. Sendo assim, eu vou deixar os links do produto e quem tiver mais interesse em saber sobre o Shimin Li, é só conferir pelos links abaixo (não são afiliados).
Link da HIFIGO:
https://hifigo.com/products/tangzu-shimin-li
https://www.amazon.com/dp/B0B2RTCQLZ/tangzu+shimin+li/
(1) Driver dinâmico (DD) de 10mm Dual-Cavidade de Neodímio N52 por lado
Frequência: 20Hz – 20kHz
Sensibilidade: 109dB±1dB (@1kHz)
Impedância: 18Ω
Distorção: <0.5%
Diferença de canal: 1dB (@1kHz)
Plugue: 3.5mm (reto) banhado a ouro
Cabo: 5N OFC
Tamanho do cabo: 1.2m±5%
Conectores: 2 pinos 0.78mm
Material da shell: Alumínio para aviação
ASPECTOS FÍSICOS:
Eartips (ou ponteiras/borrachinhas). Basicamente vieram dois tipos de ponteiras em silicone: as azuis, nos tamanhos P/M/G, e as com o domo branco e tubo colorido, nos tamanhos PP/P/M/G. Não veio Foamtips (ponteira de espuma). Dizer a vocês que são ponteiras simples, não esperem muita sofisticação. As azuis tem o bocal mais fechado, e as brancas com o bocal um pouco mais aberto (mas ainda não são consideradas “wide bore” ou furo aberto).
Honestamente eu não me empolguei com nenhum dos dois tipos de ponteiras inclusas no fone, mas como foi possível achar uma em que sonoridade me pareceu a “correta”, então, eu utilizei as de domo branco e tubo branco (toda branca) no tamanho M pra fazer a análise do fone (inclusive são as que já vem instaladas no fone).
Embora eu tenha encontrado ao menos uma eartip pra avaliar o fone, eu acredito que seja interessante fazer a troca das eartips por eartips de terceiros (SpinFit, Azla, etc). A única questão é que talvez seja mais difícil de encontrar logo de cara uma sonoridade que toque bem. Digo isso porque as azuis que vieram com o fone, por exemplo, deixaram os médio-agudos meio congestionados, então, mesmo mudando de eartips, você pode não encontrar a sonoridade ideal – na minha opinião – mas sei que isso é bem subjetivo.
Cabo. Quando olhamos o cabo nas fotos, ele parece ser um cabo “normal”, porém quando eu peguei ele em mãos, senti uma sensação não muito agradável. Ele é revestido de um material emborrachado (com um toque suave, por sinal), só que a combinação entre o material e o trançado é que ficou diferente. É como se tivesse juntado o cabo original do Aune Jasper com o cabo do TRI Meteor… Enfim, é difícil até de explicar. Certamente é um cabo que aparenta ser bem resistente, mas o manuseio dele que é diferente, é meio grosso, “parrudo”, mas não é pesado, essa que é a questão, fica passando a sensação de ser um cabo mais “barato”. Pronto, é como se fosse aquele cabo marrom do KZ ZS10 PRO com mais corpo e uma textura mais macia. Tudo bem estamos falando de um fone de $35 dólares e essa é uma parte bem subjetiva, mas tipo, os cabos do T2 e T2 EVO por exemplo, estão anos-luz do cabo do Shimin Li (na minha opinião). Ele não apresentou memória em sua extensão, só que por outro lado apresentou uma microfonia acima do comum.
Earhooks (ou ganchos de orelha). Os ganchos do Shimin Li eu achei que tem uma boa curvatura (pros meus ouvidos). Talvez a única coisa a se considerar aqui são as ondulações que acompanham o cabo e continuam nos earhooks também. Pra mim, as ondulações em earhooks não são a melhor opção porque com o tempo podem acabar gerando algum incômodo. Mas isso não é geral, tem earhooks que podem gerar isso e outros não. No caso aqui do Shimin Li, não percebi nenhum incômodo.
Conectores 2 pinos. O fone vem com conectores do tipo dois pinos, de um modelo mais antigo – acredito – bem semelhante ao estilo que a Moondrop usa em seus fones, o Aria é desse tipo. Os conectores são bem funcionais, fácil de encaixar e de retirar. Não percebi nenhum problema de folga, mau encaixe, ou coisa do tipo, achei que possui bom desempenho no que se propõe. Eles tem a indicação de lado por letras “L” e “R” (Esquerdo e Direito respectivamente). Os fones também possuem a indicação por letras.
Chin Slider (peça que regula a abertura dos cabos que vão para os falantes). Funciona e funciona bem demais até, é preciso fazer até uma forcinha pra deslocar a peça. Achei que foi um dos melhores que já testei em termos de funcionalidade. Os da Audiosense também são bons, vide DT200, DT300 e AQ4. Pra quem acha importante esse tipo de peça, fica aí a sugestão.
Encaixe. O encaixe do Shimin Li eu achei super tranquilo, a única ressalva que faço é que ficou uma partezinha protusa pra fora do meu ouvido, de resto foi muito de boa. A estabilidade ficou muito boa também, o fone não fica balançando ou precisando ajustar toda hora. O isolamento eu achei médio, e até por isso disse que é possível alguém querer fazer a troca das eartips por ponteiras de terceiros (SpinFit, Azla, etc). E a inserção eu achei de média pra funda.
Uma parte que não me agrada em fones espelhados é que eles sempre geram marcas de impressão digital e são mais fáceis de arranhar, além de que até pra tirar as fotos é mais complicado, elas acabam não ficando tão legais por causa dos reflexos (desabafo do reviewer).
Conforto. O fone é bem anatômico, a superfície é bem lisa, sem pontos de pressão, ele é todo feito em metal e possui aquela característica da superfície ficar fria… A pouco eu fiz a review do TRN TA1 MAX e ele também é construído em metal, porém a superfície não esfria de acordo com a temperatura ambiente. Um ponto não tão legal do Shimin Li é que eu achei ele um pouco pesado, semelhante ao que experimentei com o BLON BL-07, só que aqui no Shimin Li eu achei discretamente mais leve, embora continue pesado pra o meu gosto. Mesmo tendo essa característica que citei antes, não senti desconforto quando fiz aqui minhas sessões de 2-3h de música, pode não ser longas horas mas é porque eu sempre dou umas pausas.
O fone não vem com Case (estojo) pra guardar o fone, então, ele vai ficar solto ou você terá que comprar um Case separado. Também não veio nenhum outro acessório incluso.
ASPECTOS SONOROS:
A sonoridade do TangZu Shimin Li eu considero como Warm-Neutral (quente-neutro), se assim poderíamos dizer. É um som que tem um acréscimo na região dos graves e também um destaque na região do “pinna gain”. Pra mim, é uma assinatura meio diferenciada do comum, acho que é preciso que a pessoa já tenha um certo entendimento nesse hobby pra ir nesse fone. Isso porque ele não é um fone energético, não é um fone com super graves, então, ele tem características que fazem ele se diferenciar de sonoridades mais populares (V-Shape, L-Shape).
Vamos iniciar pelos graves. Os graves do Shimin Li em termos quantitativos, eu disse acima que o fone não tem “super graves”, mas ele tem graves sim, eu coloquei dessa forma porque é comum ver nas comunidades pessoas que procuram “fones de graves fortes”, e o que aqui no Shimin Li essa pessoa não vai encontrar. Certamente também não é um fone enfadonho, ou desprovido de graves, ele tem uma quantidade suficiente pra tocar de tudo tranquilamente. Então, bassheads não serão contemplados aqui. Agora, os que gostam de graves, porém sem excessos, eu acredito que irão se agradar. É preciso prestar atenção nas ponteiras que vai usar também, caso contrário os graves podem diminuir bastante. Digo isso porque eu mesmo passei pela situação, comecei a ouvir o fone com as eartips “erradas” e o som ficou mais “anêmico” aqui nessa região.
Pra mim o fone possui “em linha” tanto os sub-graves, quanto os médio-graves, ou seja, não tem uma região que se destaque mais que a outra (na minha opinião). É o tipo de grave que me agrada, ele tem ali sub-graves sem decaimento e médio-graves não dominantes.
Em termos qualitativos, os graves tem massa, tem chão, tem substância, boa extensão, agora, como disse acima, não são graves muito altos, então, não esperem que eles sejam muito fortes. Não são estrondosos, não são inchados, não são lamacentos, e não invadem os médios. O impacto não é tão físico, ele tem uma característica mais suave, e aí pra quem gosta de fones que imprimem muito impacto na região dos graves, eu diria que o Shimin Li não seria a melhor opção. Achei também que o fone carece de mais definição e velocidade, certamente já ouvi coisa mais detalhada e rápida nessa região com outros fones. Também achei que em algumas situações eles soaram um pouquinho abafados também.
Os médios centrais do Shimin Li são um pouco recuados, mas em contrapartida os médio-agudos tem bastante destaque, são pra frente. A região do “pinna gain” ficou bem audível, com muita clareza, e em determinadas situações pode soar até um pouco demasiada, beirando o “agressivo” (dependendo do volume que escuta). É uma região que você nota logo, assim que coloca o fone no ouvido, as vozes, por exemplo, ficam bem presentes, com muito destaque. Seria então um fone indicado pra quem curte ouvir vozes de maneira mais próximas ao ouvido, porém contraindicado pra quem tem sensibilidade nessa região.
As vozes no Shimin Li eu achei que tiveram um melhor desempenho para as femininas/agudas, elas conseguem atingir um alcance bem audível, tipo, soprano e mezzosoprano se dão muito bem aqui. Vozes masculinas/graves ficam mais “secas”, isso é, o fone não confere tanta texturização pra esse tipo de voz, então, músicas onde o timbre vocal for muito baixo, possivelmente vai haver perda de “rouquidão”.
Chegando na região dos agudos, em termos quantitativos, os agudos do Shimin Li realmente não são tão presentes, eles são mais comedidos, do tipo que acompanha a apresentação, sem muito destaque. Talvez seja um fone pra quem quer evitar agudos muito altos (embora precise lembrar de que os médio-agudos são altos, e aí se tiver sensibilidade nessa região, não adiantaria muita coisa). Pra quem busca mais atividade nessa região, eles passam mais discretos e certamente não seriam a melhor indicação a um “treblehead”. De 0 a 10, daria nota 6, em que 5 seriam agudos confortáveis (subjetivo).
Em termos qualitativos, os agudos Shimin Li eu diria que são contidos, suaves, macios. O brilho é bem controlado e nunca colore as músicas, também não “abrilhanta” a apresentação. Os agudos não são estridentes, não são afiados, não são ríspidos. Não presenciei sibilância, nem em músicas que já tem um pouco de sibilância na gravação. Também não presenciei picos indesejados que alterassem o equilíbrio da apresentação. O detalhamento é Ok, não esperem micro detalhamento aqui. Existe uma sensação de decaimento, tipo, alguns instrumentos como sinos e triângulos ficam mais baixos. Chimbal soa polido, prato de condução (ride) tocam mais distantes, dedilhados de violão ficam mais “doces”.
Palco sonoro (soundstage). A sensação de palco sonoro eu achei média. Infelizmente o fone carece de espacialidade, e eu achei que em algumas circunstâncias ele ficou com uma apresentação mais compactada. Eu achei que a profundidade ficou meio comprometida por causa do destaque que ele tem na região dos médio-agudos, faz com que alguns sons fiquem mais próximos aos nossos ouvidos, é como se o som estivesse indo em direção ao centro do cérebro. Eu diria que o palco do Shimin Li é discretamente melhor que os palcos do Tin HiFi T1S e Tanchjim Tanya, porém nenhum deles tem bom desempenho em palco sonoro.
Separação instrumental. A separação instrumental eu achei de média pra Ok. Com músicas mais lentas é possível ter uma noção dos instrumentos e suas respectivas posições, porém com musicas mais agitadas, aí ele tem uma queda de rendimento, a apresentação fica mais congestionada (lembrando que isso pode variar também de acordo com a gravação e outros processos durante a produção da música).
Driver Flex. O Shimin Li é um fone com apenas um Diver Dinâmico (DD) por lado, e sendo assim, é preciso saber se ele apresenta algum problema de driver flex. Pelo que eu testei aqui, o fone não apresentou sinais de driver flex em nenhum dos dois lados. Então, passou no teste.
Amplificação. Eu usei o DAC/AMP dongle XDUOO LINK2 BAL para fazer essa avaliação. A saída utilizada foi a 3.5mm SE e o dispositivo com seletor no modo “Normal”, ou seja, sem ganho. O TangZu Shimin Li no meu entender não precisou de mais amplificação para tocar bem. Usando o volume do Windows eu coloquei no nível entre 30%-35% e o som já estava bem ótimo pra mim (eu não tenho costume de ouvir som alto). Acredito que ele vai tocar bem em qualquer dispositivo que seja plugado. Eu também fiz um teste rápido com o DAC/AMP Radsone Earstudio HUD100 MK2 na saída de maior potência, e percebi que o fone tem um leve benefício quando dado mais amplificação a ele.
ASPECTOS MUSICAIS:
O TangZu Shimin Li combinou com uma gama interessante de gêneros. Em alguns momentos ele não era a tonalidade que eu buscava, e em outros momentos a questão das tecnicalidades não era o que eu desejava, mas o fone tem uma faixa de preço bem acessível, então é preciso levar isso em consideração.
EDM (Música Eletrônica). Eu curti o gênero com esse fone porque ele tem a tonalidade nos graves que eu curto, sem muito médio-grave. Eu fiquei meio receoso de como iam se portar os médio-agudos, mas passaram no teste, sem agressividade (pelo menos nas músicas que eu ouvi).
Hip-Hop e Rap. Ficou bom. É um gênero que as letras são muito importante, então, o boost no “pinna gain” acabou dando um destaque nos vocais, o que no meu entender foi algo positivo. De fato os graves não são a última gota em definição, mas a quantidade deles agradou.
Reggae. Também ficou muito bom (pra mim). É possível que algumas pessoas sintam a falta de mais destaques em contrabaixo porque o fone não tem tanta intensidade nos médio-graves. Mas pra mim, eu entendo que assim é bom também porque em nenhum momento vai aparecer uma música que o grave fique muito forte, dominando a apresentação. Aí é de gosto. Mas eu também consigo escutar se tiver mais médio-graves também.
POP. Combinou muito bem com o gênero. Aqui eu senti uma boa sensação de “equilíbrio” nas apresentações, todas as músicas da playlist que escutei ficaram boas. O detalhe é apenas que o fone não é a última gota em tecnicalidades, então é certo que já ouvi o gênero com fones melhores nesse quesito.
Rock. Em algumas músicas as guitarras ficaram com uma proximidade bem forte, mas em parte a gravação contribuiu pra isso. Eu achei que o gênero passou no teste aqui pra mim, mas eu ouvi gravações aleatórias, provavelmente seria capaz de achar um álbum que eu não me agradasse com a forma com que a apresentação ficou. Um lado positivo é que não ficou ruim com gravações que tem distorções mais audíveis.
Metal. Não combinou. O fone passou do ponto em algumas situações, tipo, vocais e guitarras ficaram muito destacado pro meu gosto. O que eu testei na playlist já ficou muito pra frente, então acredito que com mais tempo eu logo estaria tendo uma fatiga auditiva.
Blues. Ficou basicamente o oposto do que disse acima. É um gênero que eu prezo pelo destaque das guitarras, então pude me dar por satisfeito. As vozes também ficaram com bom destaque, mas pra mim é indiferente a presença das vozes nesse gênero, eu tendo a curtir mais a parte instrumental.
MPB. Aqui, a voz é um elemento muito importante, e o fone valoriza isso. Já é um gênero fácil de combinar, e no Shimin Li não foi diferente. Vamos ter um nível menor de tecnicalidades, mas também convenhamos, o fone tem a proposta de ser algo mais acessível pra quem tá iniciando no hobby.
Bossa Nova. Gostei. Segue a premissa que disse em MPB. O Tin T2 e o T2 EVO também são bons fones pra esse gênero, podem ser uma faixa de preço um pouco acima mas é possível encontrar com desconto. Só que o encaixe do Shimin Li eu acho melhor que o dos fones mencionados.
Samba e Pagode. Ficou bom. Se esses forem gêneros que você busca muita tecnicalidade, pode ser que existam outros fones mais apropriados, mas também de preços mais elevados. Certamente já ouvi os gêneros com outros fones que tiveram melhor espacialidade no som, e também mais separação instrumental. Pra uma audição sem pretensões analíticas, o fone deu conta do recado.
Forró. Achei que ficou muito bom. Fiquei com uma sensação de equilíbrio entre os instrumentos/voz, poderia dizer que o som ficou com harmonia. O acordeom ficou com ótimo destaque na apresentação. A questão dos agudos serem mais discretos não me incomodou nesse gênero, embora o triângulo seja um instrumento importante né, mas ficou audível na apresentação.
Sertanejo. Não sou a melhor pessoa pra avaliar esse gênero mas achei que ficou bom, as músicas mais agitadas ficaram bem pra frente, o que considerei como algo positivo, principalmente pra quem procura ouvir esse gênero pra elevar o estado de espírito.
Axé. Não senti muita empolgação na apresentação (pro meu gosto). Por mais que o fone tenha um “Boost” nos graves, ele continua sendo mais voltado pra uma assinatura neutra. Eu acredito que esse gênero vai bem com fones V-shape/W-shape, sonoridades mais energéticas. Eu senti mais empolgação com Sertanejo do que com Axé.
Jazz. Foi até fácil de avaliar, mas infelizmente não me agradou. Além das tecnicalidades mais restritas, a tonalidade também não me agradou. Por exemplo, algumas músicas desse gênero você encontra muito micro detalhamento nos chimbais, e aqui com o Shimin Li o instrumento ficou mais “polido”, sem tanto detalhe. Agora, músicas que tem vocais, até ficou algo interessante. Piano também não ficou ruim (em tonalidade).
Música Clássica. Violinos ficaram bem pra frente na apresentação, mas o resto da orquestra mais “pra trás”, teve instrumento aqui que eu quase não consegui ouvir. A questão do soundstage também poderia ser melhor, pra esse gênero faz um pouco de falta.
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Gosto é subjetivo, então aqui vai a lista dos estilos musicais que eu achei que combinaram mais com esse fone. Lembrando que foram apenas alguns gêneros testados e alguns poucos artistas. Se eu coloquei que combinou com tal estilo e outro não, não significa que você não possa ouvir o seu gênero musical preferido com este fone e adorar. Então, aí vai:
Combinaram:
Eletrônica
Hip Hop
Rap
POP
Reggae
Rock
Blues
Samba
Pagode
Sertanejo
Bossa Nova
Forró
MPB
Nem tanto:
Axé
Metal
Jazz
Clássica
MÚSICAS TESTADAS:
Dire Straits – Sultans of Swing
Jack Thammarat – Back to the Start
Slayer – Angel of Death
Pantera – The Great Southern Trendkill
Deicide – Once Upon the Cross
Entombed – Left Hand Path
Immortal – Norden on Fire
Mayhem – Freezing Moon
Dimmu Borgir – In Death’s Embrace
Iron Maiden – Aces High
Angra – Carry On
Korn – Freak On a Leash
Slipknot – Left Behind
Paramore – Monster
AC/DC – Moneytalks
KISS – Heaven’s On Fire
Scorpions – Rock You Like a Hurricane
Jethro Tull – Locomotive Breath
Pink Floyd – Time
The Rolling Stones – Wild Horses
Queen – I Want to Break Free
Kings of Leon – Supersoaker
Red Hot Chili Peppers – Californication
The Strokes – You Only Live Once
Coldplay – Viva La Vida
Charlie Brown Jr – Lutar Pelo Que é Meu
Sade – Cherish The Day
Eric Clapton & B.B. King – Ten Long Years
Clube de Patifes ft. Luiz Caldas – Hey Mama
Stevie Ray Vaughan – Pride and Joy
Gary Clark Jr – Catfish Blues
Jimi Hendrix – Little Wing
Kenny G – Songbird
Boney James – Full Effect
Dave Holland Quintet – Prime Directive
Kenny Wheeler – Seven Eight Nine (part 1)
Keith Jarrett Trio – You’ve Changed
Diana Krall – Where or When
Enya – May It Be
Loren Allred – Never Enough
Bob Marley & The Wailers – Is This Love
Edson Gomes – Malandrinha
Adão Negro – Louco Louco
Gregory Isaacs – Cool Down The Pace
Diamba – Miscigenação
Skrillex – Scary Monsters And Nice Sprites
Armin van Buuren – This Is What It Feels Like
The Timewriter – Tenda Count
Alok – Piece of Your Heart (remix)
Hardwell feat. Amba Shepherd – Apollo [Mix Cut]
Tom Jobim – Desafinado
João Gilberto – Sampa
Roberto Menescal & Andrea Amorim – O Barquinho
Caetano Veloso & Maria Gadú – O Quereres (ao vivo)
Gilberto Gil – Aos Pés da Cruz (ao vivo)
Djavan – Pecado (ao vivo)
Chico Buarque – Renata Maria (ao vivo)
João Bosco – Mano Que Zuera
Vanessa da Mata ft. Ben Harper – Boa Sorte/Good Look
Ed Motta – Minha Casa, Minha Cama, Minha Mesa
Ney Matogrosso – O Tempo Não Para
Rita Lee – Doce Vampiro
Lenine – Martelo Bigorna
Kid Abelha – Como Eu Quero
Negra Li – Venha
Luiza Possi – Over The Rainbow
Michael Jackson – Beat It
Madonna – Like a Virgin
George Michael – Careless Whisper
Daft Punk – Give Life Back to Music
Adele – Rolling in The Deep
Geraldo Azevedo – Chorando e Cantando
Dominguinhos – Preciso do Teu Sorriso
Flávio José – Tareco & Mariola
Alcymar Monteiro – Lindo Lago do Amor
Fernando e Sorocaba – Vendaval/Bala de Prata (ao vivo)
César Menotti & Fabiano – Só Mais Uma Verdade
Paula Fernandes – Jeito do Mato
Zezé Di Camargo & Luciano – O Defensor (ao vivo)
Diogo Nogueira ft. Hamilton de Holanda – Salamandra
Paulinho da Viola – Onde a Dor Não Tem Razão
Luiz Melodia – A Voz do Morro (ao vivo)
Jorge Aragão – Coisa da Pele (ao vivo)
Mart’nália – Cabide
Mumuzinho – Eu Mereço Ser Feliz (ao vivo)
Pixote – Coisas do Amor/Você Pode (ao vivo)
Harmonia do Samba – Molejinho
Sabotage – País da Fome: Homens Animais
Emicida – Rotina
Eminem – Lose Yourself
Filipe Ret – Neurótico de Guerra
The Weeknd ft. Daft Punk – Starboy
Chiclete com Banana – Meia Lua Inteira (Capoeira Larará)
Ara Ketu – Ara Ketu Bom Demais
Banda Eva – Beleza Rara
Filhos de Jorge – Vai Que Cola “Melanina”
Vivaldi – Violin Concerto in E Major, RV 269, No. 1, Spring: I. Allegro
Tchaikovsky – The Nutcracker, Op. 71, Act 2: No. 13 Waltz of the Flowers
Mozart – Serenade in G Major, K. 525 “Eine kleine Nachtmusik”: 1. Allegro
Chopin – “Grande valse brillante” in E-Flat Major, Op. 18
Link da Playlist:
Gráficos por ACHOREVIEWS:

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