













>>Caso você seja novo aqui, recomendo que leia a página “Apresentação”<<
INTRODUÇÃO:
A Tin HiFi é uma empresa chinesa fabricante de fones de ouvido intra-auricular e acessórios de áudio. Quem acompanha aqui o site ou é hobbista de fones de ouvido, certamente já deve conhecer a Tin HiFi, ela possui alguns dos fones mais populares entre os in-ears, a citar: o Tin T2 e o Tin P1.
Até o momento a Tin foi a marca que mais eu tive oportunidade de testar, no catálogo já temos: Tin T2, Tin T2 EVO, Tin T2+, Tin T3+, Tin P1, e agora o mais recente e escopo dessa review, o Tin T1S. (Spoiler: Tin P1 MAX “Giant Panda” também já se encontra na casa, review em breve).
Segundo a Tin HiFi, o T1S nada mais é do que o T1 Plus “retunado”, ou seja, com uma modificação na sonoridade. O T1S está sendo vendido na loja oficial da Tin HiFi no AliExpress por cerca de $20-$25 dólares (USD). O fone foi produzido nas cores: Star Black (preto), Malachite Green (verde), Sweet Powder (rosa), e Moonlight White (branco).
Link da TIN HIFI:
https://www.tinhifi.com/products/tinhifi-t1s
https://tinhifi.aliexpress.com/store/912323289
https://pt.aliexpress.com/item/1005004191172693.html
ESPECIFICAÇÕES:
(1) Driver Dinâmico (DD) de 10mm por lado banhado a Berílio
Frequência: 10Hz – 20kHz
Sensibilidade: 105 ±3dB @1kHz ±0.126V
Impedância: 32Ω ±15%
Potência Nominal: 3mW
Potência Máxima: 5mW
Distorção Máxima: 1% @1kHz ±0.126V
Plugue: 3.5mm (reto) banhado a ouro
Cabo: 0.05 banhado a prata
Tamanho do cabo: 1.2m
Conectores: 2pin (2 pinos) 0.78mm tipo QDC
Material da shell: Plástico
Peso: 3.2g (por lado)
ASPECTOS FÍSICOS:
Eartips (ou ponteiras/borrachinhas). Esse fone tem preço por volta dos R$100 reais, o que veio disponível foi apenas um tipo de ponteira em silicone, nos tamanhos PP/P/M/G. Se notaram na foto das eartips, está mostrando apenas 3 pares, mas foi porque no momento o par no tamanho M estava no bocal do fone e eu não percebi, mas ali na foto com o kit completo dá pra ver os 4 pares inclusos.
O pacote realmente ficou limitado, sem variedades, porém essas que vieram pra mim são ótimas em termos de conforto, são bem macias e maleáveis. O único detalhe delas é que são meio em estilo “wide bore” (bocal aberto), e eu não curto muito esse tipo de ponteira. Como só vieram essas, então as de tamanho M foram as eartips escolhidas para a análise.
Cabo. Dos cabos da Tin que eu já avaliei, esse provavelmente é o mais simples. Ele é leve, o trançado tem boa resistência e possui baixos níveis de microfonia. Por outro lado é um cabo que não tem apelo estético, também tem problema em pegar memória (marcas de dobra), e embaraça com frequência ali na região dos earhooks. Ele lembra bastante o cabo do KZ ZSN PRO X, embora ache o cabo do T1S melhor pelas peças que compõem ele (chin slider, plugue, Y-splitter). Agora, certamente acho o cabo do T1S inferior aos cabos do T2 EVO e T2.
Earhooks (ou ganchos de orelha). Pra mim eles foram muito bons, a curvatura é boa, encaixou certo nos meus ouvidos. Tem um formato pré-moldado, mas são maleáveis. Como sempre digo, o encaixe começa daqui, se os earhooks são bons, a chance do encaixe do fone ser bom também é grande.
Conectores 2 Pin (2 pinos). O fone tem conectores 2 pinos do tipo “QDC” (nome da empresa que começou a utilizar esse tipo de conexão). Na prática, não tem mistério, conexão bem segura e estável. Eu tenho preferência por conectores 2 pinos, mas entre MMCX e 2 pinos QDC, eu prefiro 2 pinos QDC.
Chin Slider (peça que regula a abertura dos cabos que vão para os falantes). Fiquei surpreso por ver que a peça realmente funciona. Assim, diria que uns 95% de certeza que não irá deslizar, a probabilidade só aumenta se você balançar o cabo com muita força.
Encaixe. O encaixe do fone pra mim foi muito bom! Pense num fone que não tem drama pra colocar no ouvido. É colocou e já foi, não precisei ajustar absolutamente nada, é fone mesmo pra usar no dia a dia, sem complicação. O fone ficou bem discreto no meu ouvido, sem partes protusas chamando a atenção. O isolamento eu achei bom/ok, e a inserção no canal auditivo eu achei média.
Conforto. O conforto também é outro ponto que achei positivo no T1S, ele é muito leve, nem dá pra sentir que tem alguma coisa no ouvido, vai entrar aí na lista dos mais leves que já testei. Não senti nenhum ponto de pressão no ouvido, a shell dele é bem pequena e nem encosta no fundo da concha. O fone também é bem liso, traz uma sensação de simbiose com a pele do ouvido.
Só é preciso fazer uma observação que o fone apesar de bem construído, é todo feito em plástico, então, os chamados “cupins de fones” devem prestar mais atenção com esse modelo.
O fone não vem com Case (estojo) e nem acessórios adicionais, o que já era até o esperado pelo preço do produto. Na minha opinião, acho que todo fone deveria ter um Case, mas vou relevar porque pelo preço né.

ASPECTOS SONOROS:
A sonoridade do Tin HiFi T1S eu considero como Warm-Neutral (Quente-Neutro). Talvez seja até difícil de colocar esse fone como “neutro” porque ele tem um grave elevado pra os demais fones que recebem essa classificação, e o ‘Pinna Gain’ dele também não é algo que se destaca muito na apresentação. Agudos também não se destacam. É o fone mais diferente dos outros Tin’s que já ouvi, penso eu que os demais seguem uma linha mais voltada ao neutral-bright (neutro-frio/brilhante).
Vamos começar por onde o fone tem a maior ênfase, os graves. Em termos quantitativos, os graves do T1S são pra frente e demonstram presença. Quando vi a FR (reposta de frequência) do fone no anúncio do produto imaginei que seria um fone “chapado” (tipo flat) na região dos graves, mas vi que não foi o que encontrei ouvindo aqui. O T1S tem um grave bem enfatizado e é principalmente centrado na região dos médio-graves. Ele até tem uma porção de sub-graves, porém o domínio dos médio-graves faz parecer que a região dos subs estão em decaimento (roll-off).
Em termos qualitativos, os graves do T1S são cheios, encorpados, “roliços”, e fortes quando o som vai em direção à região dos médio-graves. O impacto é presente e possui uma característica mais “mista”, como se a batida de um bumbo de bateria ficasse entre o seco e o abafado (difícil de definir!) Em algumas circunstâncias os graves invadiram os médios, principalmente quando a música tem graves de destaque já na gravação. Acredito que os graves do T1S não são os mais rápidos e definidos que a Tin já conseguiu entregar. Notas de baixo tem gordura, notas de violão 7 cordas ficam bem destacadas, “Surdo” ganha corpo na marcação.
Os médios do T1S talvez sejam a região mais “resolvida” do fone, ainda que estejam em posição bem inferior aos médios que a Tin possui em outros modelos. Aqui é algo intermediário, nem muito pra frente, nem muito recuado. Tem uma elevação no pinna gain mas que infelizmente não faz a região obter muita clareza e transparência (na minha opinião).
As vozes no T1S não são agressivas, nem muito retraídas. Eu achei que as vozes masculinas conseguem ter um desempenho melhor do que as femininas. Como o fone possui esse lado mais warm (quente), então consegue beneficiar os timbres mais graves/grossos.
Chegando na região dos agudos, em termos quantitativos, os agudos do T1S pra mim são a parte de menor presença no fone, tão ali só pra acompanhar mesmo, não se destacam na apresentação. É aquele fone mesmo pra quem não quer nem pensar em ter algum problema com agudos, então, seria mesmo pra quem tem muita sensibilidade nessa região. De 0 a 10 onde 5 seriam agudos numa zona de conforto eu daria nota entre 5.5 e 6 pros agudos do T1S.
Em termos qualitativos, os agudos do T1S são mais suaves, o brilho é bem comedido, sem coloração ou sinais de picos na região. Por um lado positivo, não são afiados, não são sibilantes, não são estridentes, não são ríspidos. Mas pelo lado não positivo, acho que falta mais arejamento e mais detalhamento pro meu gosto. A extensão também achei comprometida, pelo menos pra o que eu ouvi aqui. Chimbais ficam bem polidos e sem rispidez, pratos de condução (ride) marcam bem ao longe, notas de bandolim tocam no limite e sem soarem afiadas.
Palco sonoro (soundstage). A sensação de palco sonoro no T1S eu achei média. Infelizmente o fone traz suas limitações nos quesitos profundidade e largura, então o som se apresenta de forma mais compactada. A sorte é que o fone tem um grave que faz o som tocar mais cheio, caso contrário seria um fone com um soundstage bem limitado. Enfim, não é a pior coisa do mundo mas também achei que ficou devendo mais desempenho.
Separação instrumental. A separação dos instrumentos no T1S eu achei de média pra baixa. A maioria (ou todos se não me engano) dos fones da Tin que testei tinham boa ou ótima separação instrumental, já o T1S eu achei que essa característica ficou mais comprometida, o fone pra mim se apresentou como se os instrumentos estivessem tocando uns mais próximos aos outros. Músicas com muita instrumentação o T1S pode ter uma queda de rendimento (lembrando que isso pode variar também de acordo com a gravação e outros processos durante a produção da música).
Driver Flex. O T1S possui apenas 1 driver dinâmico (DD) por lado, então é preciso verificar se ele tem aquele som do driver flex ao inserir no ouvido. Pelos meus testes aqui, o T1S não possui driver flex, nem mesmo pressionando o fone de forma mais contundente no meu canal auditivo.
Amplificação. Eu usei pra fazer a análise desse fone, o Radsone Earstudio HUD100 MK2 conectado ao notebook e plugado na saída padrão (menor potência). No meu entender, o T1S não necessita de amplificadores dedicados, ele toca bem com qualquer fonte mais simples. Dito isso, me abstive de testar o fone na saída de maior potencia do DAC/AMP, não havia necessidade. Eu testei o fone no volume 40% (usando os níveis de volume do Windows10).
ASPECTOS MUSICAIS:
O T1S eu achei um fone tecnicamente bem abaixo dos outros modelos que a própria empresa já fez, e tonalmente ele também não possui a sonoridade que mais me agrada. Vamos ver quais gêneros o T1S conseguiu combinar.
EDM (Música Eletrônica) combinou, o fone tem um grave suficiente pra tocar esse gênero e não sentir necessidade de mais graves. Também não causa nenhuma fadiga se escutar por longos períodos. Só não esperem um som muito amplo porque aqui ele não vai conseguir essa façanha (na minha opinião).
Hip-Hop e Rap. Muita gente classifica esses dois gêneros como sendo o mesmo, só que eu digo “Rap” como os nacionais. Então, Rap eu não curti, o som ficou pouco envolvente, sem diversão. Já Hip-Hop conseguiu passar no teste, ainda que eu já tenha escutado o gênero de forma melhor com outros fones.
Reggae eu achei que ficou muito bom, possivelmente o melhor gênero que eu ouvi com o T1S. Claro que em termos técnicos o fone não é incrível, mas foi possível ouvir o gênero com a sonoridade apresentada. A ênfase nos médio-graves faz sentido aqui nas músicas, o baixo ficou bem executado.
POP passou no teste, é um gênero fácil de combinar se o fone tiver pelo menos um pouco de grave. Também não faço uma audição analítica do gênero. Agora, adianto que já ouvi o ritmo com outros fones que se saíram melhor tanto em técnica quanto em tonalidade (na minha opinião).
Rock ficou bom, tá entre os gêneros que conseguiram performar melhor com o fone. A sonoridade do fone se deu bem com os Rocks mais antigos, tipo Hard Rocks e anos 70.
Metal. A parte mais extrema da playlist ficou boa, só Heavy Metal eu achei que teve um desempenho mais baixo, poderia ter médio-agudos e agudos mais pra frente pra extrair mais detalhe de pratos, vocais e solos de guitarra.
Blues ficou legal, pra quem não se importa com muita tecnicalidade, pelo menos em tonalidade foi possível ouvir o gênero.
MPB não foi pra frente… na primeira música eu senti falta de definição, detalhamento, arejamento… fiquei bem surpreso porque é um gênero fácil de combinar, mas foi duro pra mim ouvir o gênero dessa forma.
Samba e Pagode. Aqui faltou mais palco sonoro e mais separação instrumental. Um detalhamento nos agudos também seria bem vindo. Sinceramente eu não curti os gêneros com o T1S, a apresentação ficou sem vida.
Forró. A apresentação não ficou legal… faltou tecnicalidades ao T1s… carência de arejamento e separação instrumental. Achei a apresentação bem sem vida.
Sertanejo. Eu sempre digo que não é um gênero que escuto pessoalmente, mas até que achei que deu pra escutar com o T1S. As músicas mais cadenciadas ficaram até melhores que as mais agitadas.
Axé. Se você escutar o gênero e não sentir que veio uma energia, então provavelmente esse fone não vai entregar o que o gênero precisa, o T1S eu não senti essa vitalidade.
Bossa Nova. Eu achei que seria igual como disse com MPB, mas até que deu pra ouvir… provavelmente como eu não ouvi tudo num mesmo dia acabei ficando menos crítico com o gênero. Evidente que já ouvi Bossa com fones que entregaram mais.
Jazz. A Tin geralmente é especialista em fazer fones pra esse gênero, mas dessa vez eu não curti, faltou mais definição, mais detalhamento, mais separação instrumental, mais soundstage. A própria empresa tem fones mais apropriados pra esse gênero, e que não são fones tão caros, vide T2, T2 EVO, e T2 Plus.
Música Clássica. Segue basicamente o que disse em Jazz. Teve instrumento que quase eu não consegui ouvir na apresentação. Então, não teve como.
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Gosto é subjetivo, então aqui vai a lista dos estilos musicais que eu achei que combinaram mais com esse fone. Lembrando que foram apenas alguns gêneros testados e alguns poucos artistas. Se eu coloquei que combinou com tal estilo e outro não, não significa que você não possa ouvir o seu gênero musical preferido com este fone e adorar. Então, aí vai:
Combinaram:
Eletrônica
Hip Hop
POP
Reggae
Rock
Blues
Metal
Bossa Nova
Sertanejo
Nem tanto:
Rap
Jazz
MPB
Samba
Pagode
Clássica
Forró
Axé
MÚSICAS TESTADAS:
Dire Straits – Sultans of Swing
Jack Thammarat – Back to the Start
Slayer – Angel of Death
Pantera – The Great Southern Trendkill
Deicide – Once Upon the Cross
Entombed – Left Hand Path
Immortal – Norden on Fire
Mayhem – Freezing Moon
Dimmu Borgir – In Death’s Embrace
Iron Maiden – Aces High
Angra – Carry On
Korn – Freak On a Leash
Slipknot – Left Behind
Paramore – Monster
AC/DC – Moneytalks
KISS – Heaven’s On Fire
Scorpions – Rock You Like a Hurricane
Jethro Tull – Locomotive Breath
Pink Floyd – Time
The Rolling Stones – Wild Horses
Queen – I Want to Break Free
Kings of Leon – Supersoaker
Red Hot Chili Peppers – Californication
The Strokes – You Only Live Once
Coldplay – Viva La Vida
Charlie Brown Jr – Lutar Pelo Que é Meu
Sade – Cherish The Day
Eric Clapton & B.B. King – Ten Long Years
Clube de Patifes ft. Luiz Caldas – Hey Mama
Stevie Ray Vaughan – Pride and Joy
Gary Clark Jr – Catfish Blues
Jimi Hendrix – Little Wing
Kenny G – Songbird
Boney James – Full Effect
Dave Holland Quintet – Prime Directive
Kenny Wheeler – Seven Eight Nine (part 1)
Keith Jarrett Trio – You’ve Changed
Diana Krall – Where or When
Enya – May It Be
Loren Allred – Never Enough
Bob Marley & The Wailers – Is This Love
Edson Gomes – Malandrinha
Adão Negro – Louco Louco
Gregory Isaacs – Cool Down The Pace
Diamba – Miscigenação
Skrillex – Scary Monsters And Nice Sprites
Armin van Buuren – This Is What It Feels Like
The Timewriter – Tenda Count
Alok – Piece of Your Heart (remix)
Hardwell feat. Amba Shepherd – Apollo [Mix Cut]
Tom Jobim – Desafinado
João Gilberto – Sampa
Roberto Menescal & Andrea Amorim – O Barquinho
Caetano Veloso & Maria Gadú – O Quereres (ao vivo)
Gilberto Gil – Aos Pés da Cruz (ao vivo)
Djavan – Pecado (ao vivo)
Chico Buarque – Renata Maria (ao vivo)
João Bosco – Mano Que Zuera
Vanessa da Mata ft. Ben Harper – Boa Sorte/Good Look
Ed Motta – Minha Casa, Minha Cama, Minha Mesa
Ney Matogrosso – O Tempo Não Para
Rita Lee – Doce Vampiro
Lenine – Martelo Bigorna
Kid Abelha – Como Eu Quero
Negra Li – Venha
Luiza Possi – Over The Rainbow
Michael Jackson – Beat It
Madonna – Like a Virgin
George Michael – Careless Whisper
Daft Punk – Give Life Back to Music
Adele – Rolling in The Deep
Geraldo Azevedo – Chorando e Cantando
Dominguinhos – Preciso do Teu Sorriso
Flávio José – Tareco & Mariola
Alcymar Monteiro – Lindo Lago do Amor
Fernando e Sorocaba – Vendaval/Bala de Prata (ao vivo)
César Menotti & Fabiano – Só Mais Uma Verdade
Paula Fernandes – Jeito do Mato
Zezé Di Camargo & Luciano – O Defensor (ao vivo)
Diogo Nogueira ft. Hamilton de Holanda – Salamandra
Paulinho da Viola – Onde a Dor Não Tem Razão
Luiz Melodia – A Voz do Morro (ao vivo)
Jorge Aragão – Coisa da Pele (ao vivo)
Mart’nália – Cabide
Mumuzinho – Eu Mereço Ser Feliz (ao vivo)
Pixote – Coisas do Amor/Você Pode (ao vivo)
Harmonia do Samba – Molejinho
Sabotage – País da Fome: Homens Animais
Emicida – Rotina
Eminem – Lose Yourself
Filipe Ret – Neurótico de Guerra
The Weeknd ft. Daft Punk – Starboy
Chiclete com Banana – Meia Lua Inteira (Capoeira Larará)
Ara Ketu – Ara Ketu Bom Demais
Banda Eva – Beleza Rara
Filhos de Jorge – Vai Que Cola “Melanina”
Vivaldi – Violin Concerto in E Major, RV 269, No. 1, Spring: I. Allegro
Tchaikovsky – The Nutcracker, Op. 71, Act 2: No. 13 Waltz of the Flowers
Mozart – Serenade in G Major, K. 525 “Eine kleine Nachtmusik”: 1. Allegro
Chopin – “Grande valse brillante” in E-Flat Major, Op. 18
Link da Playlist:
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