



















>>Caso você seja novo aqui, recomendo que leia a página “Apresentação”<<
INTRODUÇÃO:
A TIN HIFI é uma das fabricantes chinesas de fones intra-auriculares mais famosas e expressivas do movimento ChiFi. A cada fone novo lançado, um novo frisson nas comunidades de áudio. É da TIN o fone que eu considero o meu preferido para ouvir Jazz: o TIN HIFI P1. Além de fones intra-auriculares, a TIN também fabrica alguns acessórios de áudio: Cabos, estojos de transporte, ponteiras, e etc.
Eu já tive a oportunidade de avaliar o TIN P1, o TIN T2+, o TIN T2 EVO (+comparativo com o TIN T2), e agora irei fazer a análise do TIN T3+, ou TIN T3 Plus. O preço oficial do fone é de $69 dólares (USD) na loja oficial da TIN HIFI no AliExpress. O T3+ foi apenas fabricado – até o momento – na cor preta/translúcido com faceplate simulando mármore escuro.
Link da TIN HIFI:
https://www.tinhifi.com/products/tinhifi-t3-plus
https://tinhifi.aliexpress.com/store/912323289
https://pt.aliexpress.com/item/1005003564199865.html
ESPECIFICAÇÕES:
(1) Driver Dinâmico (DD) de 10mm LCP (Polímero de cristal líquido)
Sensibilidade: 105 ± 3dB @ 1kHz 0,179V
Frequência: 10Hz-20 kHz
Impedância: 32Ω ± 15%
Potência nominal: 3mW
Potência máxima: 5mW
Distorção máxima: 1% @ 1k Hz 0,179 V
Interface: Conector 2Pin (2 pinos) banhado a ouro
Plugue: Banhado a ouro de 3,5 mm
Condutor / cabo: Ф2,8 mm (OCC 40 / 0,05 + Kevlar 200D) * Cabo PU de 4 núcleos
Tamanho do cabo: 125cm
Cor da Shell: Preta/Translúcida
Material da Shell: Resina
ASPECTOS FÍSICOS:
Eartips (ou ponteiras/borrachinhas). Vieram apenas dois tipos de ponteiras, e todos dois tipos em silicone, nos tamanhos P/M/G. Ambas são bem parecidas, a única diferença que notei é que as de tubo vermelho tem uma espessura menor do que as “toda cinza” (no tubo). Ter menos espessura no tubo geralmente é bom pra quem tem um canal auditivo mais apertado, daí a ponteira entra de uma maneira mais suave.
Eu escolhi justamente essas de tubo vermelho pra fazer a análise do fone, só que o interessante é que geralmente eu uso tamanho M, porém dessa vez eu usei o tamanho G. A explicação é simples, eu achei que as de tamanho M não estavam dando o isolamento correto, e assim o som também estava ficando “incorreto” (de acordo com o som que eu imagino que a empresa propôs nesse fone). Então aqui temos um alerta: pessoas que normalmente usam tamanho G, será que vão ficar desamparadas com as eartips inclusas?
PS: A minha unidade não veio com ponteiras de espuma dentro da embalagem, porém veio um pack de forma adicional só que por fora da caixa do produto, como se a loja tivesse enviado a mais. Pelo que eu andei vendo aí na internet, parece que agora as Foamtips azuis já estão vindo inclusas na embalagem.
Cabo. Tem uma ótima textura, é bem leve, bem flexível, fácil na hora de guardar. Uma questão que não achei tão interessante foi que ele embola um pouquinho, eu tenho guardado o fone num Case da TRN e sempre que vou tirar, ele dá uma leve embaraçada. Não notei microfonia. Eu considero os cabos dos TIN T2/T2 EVO levemente melhores (subjetivo), mas eu entendi que a empresa quis fazer um “composê” com a cor do fone, e na minha opinião até deu certo. Não vejo necessidade de fazer upgrade desse cabo.
Os “Earhooks” (ganchos de orelha). Aqui, mais do que a estética, essa peça precisa ser confortável e ter boa angulação, pra que o encaixe ocorra bem. Felizmente, a peça cumpre com o que se espera, são bem leves e finos, a angulação pra mim foi ótima, e o conforto também foi bom. Confesso que não é o tipo de earhook que eu costumo preferir, por causa das ondulações no material (ver foto), mas o resultado final é que o earhook acaba desaparecendo quando estou usando os fones, então, não tem do que reclamar, dá pra usar de boas.
Conectores 2 PIN. O fone vem com conectores do tipo 2 pinos. Eu achei muito boa a qualidade, o encaixe dos pinos no fone foi bem tranquilo e suave. Ambos os lados possuem a indicação pela cor, bem como a indicação pelas letras L/R (L=Esquerdo, R=Direito). Os fones também possuem a indicação das letras gravadas no corpo, o que facilita bastante pra quem é iniciante no hobby. Ponto positivo pra TIN.
O “Chin Slider” (aquela peça que ajusta a divisão dos cabos que vão para os falantes). Infelizmente a peça existe mas não tem muita funcionalidade. O furo é maior que o cabo e a peça fica escorregando. No momento que você faz o ajuste da peça e coloca o fone no ouvido, ok ela até fica, mas é só começar a movimentar o cabo que a peça vai descendo.
Encaixe. A TIN finalmente colocou uma Shell (corpo/concha) de responsa. Na minha opinião, esse é o melhor fone da marca em termos de encaixe (dos que já testei). Ficou muito bom nos meus ouvidos, bem estável, não ficou balançando, não precisei ficar ajustando, é do tipo colocou e pronto. Mesmo eu tendo mais preferência por fones horizontais, o T3+ me passou bastante segurança no encaixe. O isolamento eu achei bom/médio. A inserção do fone no canal auditivo eu achei média (nem tão funda, nem tão rasa). A única ressalva que faço é que ele ficou um pouquinho de nada protuso no ouvido, mas foi algo aceitável. Pra mim, quanto mais discreto o fone ficar no ouvido, melhor.
Conforto. Muito confortável, além de bem leve também. O corpo é feito em resina de boa qualidade, a superfície é extremamente lisa e curvilínea, o fone ficou com um formato bem mais anatômico do que os fones anteriores da empresa (que pude testar). Não senti nenhum ponto de pressão, ou partes estranhas no fone, foi possível ficar usando por longos períodos sem sentir desconforto. Fone muito bom pra usar no dia a dia como Daily Driver.
De acessórios inclusos, vem apenas um saquinho de tecido com a logo da empresa estampado. Vocês já devem saber que eu sempre dou muita importância aos acessórios, então, achei um ponto negativo a empresa não ter colocado um Case (estojo) rígido. Pra mim, todo fone precisa ter um Case rígido (ou semirrígido no mínimo), é um item básico de um produto como esse. Se você como eu também acha necessário esse tipo de acessório, eu recomendo que você busque uma solução no ato da compra do fone, pra que seu fone não fique solto quando ele chegar.
ASPECTOS SONOROS:
A sonoridade do T3 Plus eu considero como equilibrada (Balanced) com um toque de calor (quente/warm). É mais um fone que segue proposta da curva da Harman International (a Harman Target), e aí cada empresa vai fazendo pequenas adaptações dessa curva. Realmente a TIN fez um fone bem acertado no quesito tonalidade, levando em consideração a faixa de preço do fone. Ele me lembra bastante a tonalidade do AUNE Jasper, mas na ocasião, o Jasper tem um equilíbrio ainda maior (na minha opinião).
Vamos começar pela região dos graves. Se vocês leram o tópico “Eartips” na parte dos aspectos físicos da review, já viram lá que houve uma diferença significativa entre os tamanhos de eartips. Então, em termos quantitativos, os graves do T3+ são bem destacados, tem maior presença na região dos médio-graves do que nos sub-graves, ainda que o fone também tenha boa atividade na região dos subs. O T3+ tem uma quantidade de graves que até então não tinha escutado em nenhum outro fone da TIN que já testei.
Eu geralmente tenho preferência pelo contrário do que o apresentado pelos graves do T3+, ou seja, gosto mais sub-graves e menos médio-graves, mas eu não senti decaimento (roll-off) na região dos subs (como no TIN P1, por exemplo).
Em termos qualitativos, os graves do T3+ são bem encorpados, autoritários, notáveis, massudos, expansivos, que preenchem a apresentação. Não invadem os médios, tem boa extensão, tem bom impacto, não são estrondosos, não são lamacentos. Apenas em algumas situações eu acho que esse tipo de grave com mais ênfase nos médio-graves podem soar inchados, principalmente quando você vem de um fone que não tem muito destaque nessa região. Outra coisa, achei que faltou um pouco mais de resolução pra esse grave do T3+.
Esse tipo de grave pra violão, por exemplo, fica algo que eu considero muito bom, porque o som fica bem próximo à sonoridade original do instrumento, tipo, vem aquele som que ressoa de dentro da caixa pra fora. O mesmo eu percebi no som de uma moringa, você sente aquele “tumm” vindo pra perto de você.
Os médios. A região dos médios/médio-agudos são a bola da vez. Eu considero eles como sendo pra frente, porém é algo na medida certa, nada surge de forma excessiva, nem apresenta rispidez ou agressividade. São bem transparentes, tem boa definição, e boa clareza. A apresentação dos instrumentos é algo muito coerente. Digamos, um clarinete, ou um saxofone, por exemplo, ficam muito palpáveis, com uma sensação bem realista.
As vozes no T3+ também são outro ponto de destaque. O equilíbrio na apresentação das vozes é algo bem interessante, qualquer tipo de voz cai bem nesse fone, masculinas ou femininas, ambas tiveram um bom desempenho, então deu um empate técnico aqui. Os vocais mais graves se beneficiam pelo calor (warmth) que o fone tem, e as vozes mais altas/agudas se beneficiam pela elevação dos médio-agudos.
Pra quem vem de fones como os da KZ (ZS10 PRO, ZSN PRO X), por exemplo, pode sentir uma suavidade a mais na questão das vozes aqui no T3+. Mas pra quem busca uma sonoridade em que as vozes não fiquem nem tão recuadas, nem tão pra frente demais, o T3+ eu achei que trouxe esse equilíbrio.
Chegando na região dos agudos, em termos quantitativos, eu achei que eles tem uma apresentação bem linear, em conjunto com os médio-agudos, a presença é boa/média, pra caracterizar algo como nem muito, nem pouco. Achei bem parecido com os agudos do Moondrop Aria, que na ocasião eu dei uma nota 6 (de 0 a 10), então aqui eu sigo o relator e também fico com a nota 6. Em uma situação ou outra o Aria pode ter mais agudos do que o T3+, mas é algo irrisório que não altera o som num contexto geral. Eu considero que a quantidade dos agudos do T3+ são aceitáveis até mesmo pra quem é mais sensível à essa região.
Em termos qualitativos, os agudos do T3+ tem vida, tem boa extensão, tem um brilho cristalino (que é coerente, não é artificial), tem bom detalhamento (mas não a nível de micro detalhamento). Não possuem sibilância, não possuem estridência, não apresentam agressividade, não soam afiados, também não senti presença de picos, nem coloração. Chimbais ficam bem “amaciados”, pratos de condução (ride) não alfinetam, bandolim toca muito coerente, notas de guitarra mais agudas ficam bem “safe”. Em resumo, os agudos do T3+ tem uma ótima tonalidade, bem agradáveis e musicais, já em tecnicalidades eles são bons mas não chegam a elevar o patamar do fone.
Palco sonoro (soundstage). A sensação de palco sonoro eu achei boa/média. Não é um fone que tem uma grande amplitude no som, mas também não é uma apresentação fechada/abafada, como se o som estivesse colado ao tímpano. Então, em termos de profundidade, altura e largura, eu achei que o T3+ se sai bem mas não é nada de excepcional, tirou a nota suficiente pra passar de ano. Outra questão interessante é a proximidade do driver já na saída do fone (bocal), possivelmente isso também pode ter influenciado na questão do palco sonoro.
Separação instrumental. A separação instrumental desse fone eu achei boa, principalmente se for considerar o preço e que ele tem apenas um DD. Bem verdade a parte dos instrumentos mais graves não esperem tanta acuidade assim, mas os demais instrumentos das zonas médias e agudas, aí sim há uma melhora significativa, é possível distinguir a localização dos sons com mais definição (lembrando que isso pode variar também de acordo com a gravação e outros processos durante a produção da música).
Driver Flex. O T3+ é um fone composto por apenas Driver Dinâmico (DD) em seu inteior, sendo assim, é sempre preciso avaliar se ele apresenta sinais de Driver flex. Então, durante todo o tempo que passei avaliando o fone, eu não percebi nenhum som de Driver flex no T3+.
Amplificação. Eu usei pra fazer a análise desse fone, o Radsone Earstudio HUD100 MK2 conectado ao notebook e plugado na saída padrão (menor potência). O volume ficou ali sempre entre 30 a 40% (utilizando a escala de volume do Windows10). Em minha opinião, o T3+ não necessita de amplificação dedicada. O fone tocou de forma tranquila também no meu smartphone, e conectado direto na minha placa de áudio do notebook.
ASPECTOS MUSICAIS:
Com relação aos gêneros musicais que eu pude ouvir com o T3+, esse fone vai bem com bastante coisa, devido à esse caráter mais “equilibrado” dele. Mas como sempre, gosto é gosto, e não se discute, essa parte da review é mais subjetiva ainda.
Música Eletrônica. Começando por EDM, e já de cara tendo uma não combinação. Por que? Porque como disse lá nos aspectos sonoros, eu gosto de fones mais focados nos sub-graves e que os médio-graves sejam mais “baixos”, isso não quer dizer que o fone não tenha uma quantidade de graves que eu considero OK pra ouvir com o gênero, é só mesmo uma questão de gosto. Por exemplo, ainda que eu não tenha considerado o Moondrop Aria bom pra ouvir EDM, eu acho que – especificamente – o grave do Aria é melhor que o do T3+ pro gênero (é preciso ver a explicação lá na review do Aria). O grave do TRI Meteor eu também acho que vai melhor com esse gênero. Mas é de gosto mesmo.
Hip-Hop e Rap. Foi uma decisão bem difícil, eu tô com o TRI Meteor aqui e acho que o grave dele é melhor que o do T3+ pra esse tipo de som (meu gosto). Mas pra esses gêneros, a tonalidade do grave não foi algo que me fez achar que eles não combinassem, me dei por satisfeito. Até porque num contexto maior, os médios ficaram muito bons e as vozes ganharam um bom destaque.
Reggae. Ficou muito bom, deu gosto de ouvir. Todas as músicas que ouvi do gênero, inclusive algumas fora da playlist, ficaram muito boas. A apresentação ficou bem equilibrada, no sentido que assim, todas as frequências tocaram certo, no meu entendimento de que o gênero precisa. Baixo, Chimbal, Guitarra, Voz, tudo ficou bem acertado.
Metal. O T3+ eu achei que ficou ótimo pra ouvir metal. Como é um ritmo que tem muita atividade instrumental, o fone não trouxe fadiga auditiva, foi possível ouvir tudo numa boa. Riffs de guitarras ficam bem pesados, encorpados, quentes. Chimbais e pratos não agridem. A única observação que faço é sobre o impacto do bumbo da bateria, fica mais inchado, não tão definido mas é bem audível.
POP. Ficou bom também, principalmente os mais antigos. Já é um gênero que eu considero mais fácil de combinar com bastante tipo de sonoridade. Por falar em sonoridade, achei que a apresentação ficou quente e que faltou um pouquinho mais de energia, mas isso não impactou na minha decisão. Eu tava escutando sempre ali em 35% e teve um momento que coloquei 50% só pra ver, o som continuou bem tranquilo, ou seja, pra quem gosta de mais energia, pode ser normal sentir falta em algum momento.
Rock. Ficou ótimo, esse fone tem algo de interessante, ele tira (esconde) algumas distorções de gravações ruins, então o som fica muito mais agradável (na minha opinião). Os Rocks mais antigos combinaram até mais, mas os mais modernos também não ficaram pra trás não. Outra coisa interessante é que por o fone ter esse lado “equilibrado”, você acaba prestando atenção nas músicas como um todo, nada se sobrepõe. Blues seguiu basicamente a mesma premissa de Rock, eu ouvi na sequência e me dei por satisfeito.
MPB. Não sei porquê mas eu tava com uma grande curiosidade pra ver como esse fone ia ficar com esse gênero. Aqui realmente a tonalidade do fone faz ele combinar, mas é bom salientar que o fone tem suas limitações técnicas, embora pro preço dele tá de bom tamanho. Agora, se buscas mais tecnicalidades, aí eu reforço que nesse quesito existem outros fones que se saem melhor, porém de valores mais altos.
Samba e Pagode. Achei que ficou com muita transparência, tanto as vozes como os instrumentos de corda. Como disse lá nos aspectos sonoros, esse fone vai muito bem com violões, o médio-grave dá aquele som mais cheio que ressoa, principalmente quando é um violão 7 cordas. Ambos os gêneros combinaram bastante.
Forró. Na primeira música logo eu vi que combinaria, a apresentação ficou bem equilibrada, todos os instrumentos tocando de forma harmônica, as vozes também, Acordeon deu show.
Sertanejo. Aqui realmente é um gênero que não tenho muito costume de ouvir, então, eu ouvi só o que tá na playlist pra testar. Honestamente, eu já ouvi fones que ficaram melhores (e outros piores), mas o T3+ combinou com Sertanejo. Confesso que não sou a melhor pessoa do mundo pra julgar esse gênero.
Axé. Passou no teste, porém, eu gostaria que o fone entregasse um pouco mais de energia para com esse gênero, isso pra fechar perfeito pro meu gosto. Mas assim, eu ouvi algumas músicas além das da playlist e me convenci que tava ok, a diferença tava na masterização de algumas músicas mais antigas.
Bossa Nova. Achei que foi bem com o T3+, segue o que disse em MPB e Samba/Pagode. Uma alternativa também ao T3+ pra esse gênero pode ser o Shozy Form 1.1. As sonoridades são um pouco parecidas, só que o Form 1.1 tem uma Shell (corpo) menor, então acho mais confortável ainda, embora o T3+ seja mais “all rounder” do que o Form 1.1 (minha opinião).
Jazz. Ainda que o fone tenha uma tonalidade interessante para o gênero, eu achei que os graves ficaram com muito médio-grave (quantitativamente), assim como também senti falta de mais tecnicalidades, falta de micro detalhamento, então, ainda acho que a própria TIN tem um fone melhor pra esse tipo de gênero, o TIN P1.
Música Clássica. Semelhante a o que disse em Jazz. Tonalmente o fone vai bem, aqui a questão dos médio-graves (quantitativamente) não me incomodou. O que me incomodou mais foi não ser um som tão articulado pra o gênero, achei que faltou detalhamento, arejamento, e mais separação instrumental. Isso pro meu gosto, claro.
_________________________________________________
Gosto é subjetivo, então aqui vai a lista dos estilos musicais que eu achei que combinaram mais com esse fone. Lembrando que foram apenas alguns gêneros testados e alguns poucos artistas. Se eu coloquei que combinou com tal estilo e outro não, não significa que você não possa ouvir o seu gênero musical preferido com este fone e adorar. Então, aí vai:
Combinaram:
Hip Hop
Rap
POP
Reggae
MPB
Rock
Blues
Metal
Bossa Nova
Sertanejo
Samba
Pagode
Forró
Axé
Nem tanto:
Eletrônica
Jazz
Clássica
MÚSICAS TESTADAS:
Dire Straits – Sultans of Swing
Jack Thammarat – Back to the Start
Slayer – Angel of Death
Pantera – The Great Southern Trendkill
Deicide – Once Upon the Cross
Entombed – Left Hand Path
Immortal – Norden on Fire
Mayhem – Freezing Moon
Dimmu Borgir – In Death’s Embrace
Iron Maiden – Aces High
Angra – Carry On
Korn – Freak On a Leash
Slipknot – Left Behind
Paramore – Monster
AC/DC – Moneytalks
KISS – Heaven’s On Fire
Scorpions – Rock You Like a Hurricane
Jethro Tull – Locomotive Breath
Pink Floyd – Time
The Rolling Stones – Wild Horses
Queen – I Want to Break Free
Kings of Leon – Supersoaker
Red Hot Chili Peppers – Californication
The Strokes – You Only Live Once
Coldplay – Viva La Vida
Charlie Brown Jr – Lutar Pelo Que é Meu
Sade – Cherish The Day
Eric Clapton & B.B. King – Ten Long Years
Clube de Patifes ft. Luiz Caldas – Hey Mama
Stevie Ray Vaughan – Pride and Joy
Gary Clark Jr – Catfish Blues
Jimi Hendrix – Little Wing
Kenny G – Songbird
Boney James – Full Effect
Dave Holland Quintet – Prime Directive
Kenny Wheeler – Seven Eight Nine (part 1)
Keith Jarrett Trio – You’ve Changed
Diana Krall – Where or When
Enya – May It Be
Loren Allred – Never Enough
Bob Marley & The Wailers – Is This Love
Edson Gomes – Malandrinha
Adão Negro – Louco Louco
Gregory Isaacs – Cool Down The Pace
Diamba – Miscigenação
Skrillex – Scary Monsters And Nice Sprites
Armin van Buuren – This Is What It Feels Like
The Timewriter – Tenda Count
Alok – Piece of Your Heart (remix)
Hardwell feat. Amba Shepherd – Apollo [Mix Cut]
Tom Jobim – Desafinado
João Gilberto – Sampa
Roberto Menescal & Andrea Amorim – O Barquinho
Caetano Veloso & Maria Gadú – O Quereres (ao vivo)
Gilberto Gil – Aos Pés da Cruz (ao vivo)
Djavan – Pecado (ao vivo)
Chico Buarque – Renata Maria (ao vivo)
João Bosco – Mano Que Zuera
Vanessa da Mata ft. Ben Harper – Boa Sorte/Good Look
Ed Motta – Minha Casa, Minha Cama, Minha Mesa
Ney Matogrosso – O Tempo Não Para
Rita Lee – Doce Vampiro
Lenine – Martelo Bigorna
Kid Abelha – Como Eu Quero
Negra Li – Venha
Luiza Possi – Over The Rainbow
Michael Jackson – Beat It
Madonna – Like a Virgin
George Michael – Careless Whisper
Daft Punk – Give Life Back to Music
Adele – Rolling in The Deep
Geraldo Azevedo – Chorando e Cantando
Dominguinhos – Preciso do Teu Sorriso
Flávio José – Tareco & Mariola
Alcymar Monteiro – Lindo Lago do Amor
Fernando e Sorocaba – Vendaval/Bala de Prata (ao vivo)
César Menotti & Fabiano – Só Mais Uma Verdade
Paula Fernandes – Jeito do Mato
Zezé Di Camargo & Luciano – O Defensor (ao vivo)
Diogo Nogueira ft. Hamilton de Holanda – Salamandra
Paulinho da Viola – Onde a Dor Não Tem Razão
Luiz Melodia – A Voz do Morro (ao vivo)
Jorge Aragão – Coisa da Pele (ao vivo)
Mart’nália – Cabide
Mumuzinho – Eu Mereço Ser Feliz (ao vivo)
Pixote – Coisas do Amor/Você Pode (ao vivo)
Harmonia do Samba – Molejinho
Sabotage – País da Fome: Homens Animais
Emicida – Rotina
Eminem – Lose Yourself
Filipe Ret – Neurótico de Guerra
The Weeknd ft. Daft Punk – Starboy
Chiclete com Banana – Meia Lua Inteira (Capoeira Larará)
Ara Ketu – Ara Ketu Bom Demais
Banda Eva – Beleza Rara
Filhos de Jorge – Vai Que Cola “Melanina”
Vivaldi – Violin Concerto in E Major, RV 269, No. 1, Spring: I. Allegro
Tchaikovsky – The Nutcracker, Op. 71, Act 2: No. 13 Waltz of the Flowers
Mozart – Serenade in G Major, K. 525 “Eine kleine Nachtmusik”: 1. Allegro
Chopin – “Grande valse brillante” in E-Flat Major, Op. 18
Link da Playlist:
Gráficos por Crinacle:

Se você chegou até aqui, muitíssimo obrigado!
Considere seguir o Facebook e o Instagram do site para receber todas as novidades em primeira mão!