
















>>Caso você seja novo aqui, recomendo que leia a página “Apresentação”<<
INTRODUÇÃO:
A WHIZZER é uma empresa sediada na cidade de Shenzhen (China) que fabrica fones intra-auriculares, DAC/AMP dongles, fones TrueWireless (TWS), e acessórios de áudio. A empresa foi fundada em 2016 por um grupo de designers industriais que tinham a missão de juntar a estética com a qualidade sonora.
Recentemente eu avaliei um IEM da marca, o Whizzer HE03D, fone Single DD com um forte apelo na questão estética. Agora, eu irei avaliar o intra-auricular: Whizzer BS1. O BS1 também é outro fone do tipo Single DD (falante único por lado), mas esse tem um estilo diferente ao anterior que avaliei.
O Whizzer BS1 é um fone mais de entrada da marca, ele está sendo comercializado na loja oficial da Whizzer no AliExpress pelo preço de $27 dólares (a versão sem microfone), e $29 dólares (a versão com microfone). O BS1 foi apenas produzido na cor preta.
Link da WHIZZER:
https://whizzer.store/ (fora do ar temp.)
https://www.aliexpress.com/store/3358005
https://pt.aliexpress.com/item/1005003802951533.html
(1) Driver dinâmico (DD) de 13.6mm (5ª ger.) (aberto)
Frequência: 20Hz – 20kHz
Sensibilidade: 109dB/mW
Impedância: 18Ω
SPL máximo: 110dB/mW@1kHz
Distorção: 3% @101dB(20upa)
Potência nominal máx: 10mW
Plugue: 3.5mm (reto)
Cabo: Nylon (OFC) (não removível)
Tamanho do cabo: 120cm
Material da shell: Liga de magnésio-alumínio
ASPECTOS FÍSICOS:
Eartips (ou ponteiras/borrachinhas). Vieram apenas dois tipo de ponteiras em silicone, ambas com a mesma coloração, a diferença então fica no formato: as com um furo “normal”, nos tamanhos PP/P/M/G, e as de furo aberto (wide bore), nos tamanhos P/M/G. Aqui uma rápida observação: as de furo “normal” nos tamanhos P e M são bem parecidas, a diferença que eu encontrei foi no comprimento do tubo, a M é um pouquinho maior.
Bem, as ponteiras do BS1 são simples, não tem muita observação a fazer, são aquelas eartips genéricas que você encontra em quase todo fone de entrada. São ponteiras boas/Ok, mas certamente hoje em dia algumas empresas já estão colocando algo mais sofisticado, inclusive em fones custando até menos que o BS1, a citar: Moondrop CHU, 7Hz Salnotes Zero.
Eu acredito ser possível encontrar uma sonoridade ideal com as ponteiras que vieram com o fone, mas também se quiser buscar algo mais sofisticado, as SpinFit CP100 são uma boa indicação, eu fiz um rápido teste aqui com elas e achei que ficou legal. Para fazer essa avaliação eu utilizei ponteiras do BS1 com o furo “normal”, no tamanho M.
Cabo. Dizer a vocês que esse cabo tem aspectos mais negativos do que positivos, talvez seja o ponto mais fraco do produto. Ele é leve e tem uma textura boa e tal, mas ele meio rígido, tipo, não é tão maleável. Eu acredito que por ele ser muito fino, acabou ficando com essa rigidez. Não é algo tão absurdo não, dá pra enrolar na mão tranquilamente, mas poderia ser algo mais macio.
Um aspecto não tão positivo do cabo do BS1 é que ele apresenta bastante microfonia. Quando a música está em “pause” e você balança ele, dá pra captar bastante ruído. Só de encostar um lado do cabo no outro já dá pra ouvir bastante som de atrito. Quando a música tá rolando essa questão é até reduzida. Outro detalhe é que ele pega memória, vão aparecer ali no cabo algumas pequenas ondulações.
Outra questão, ele embaraça mais facilmente e também pode criar alguns vincos, tipo, algo semelhante a uma mangueira de jardim quando ela dobra interrompendo a passagem da água, fica aquele nó e você tem que desdobrar.
Eu geralmente até gosto de cabos de Paracord, só que o do BS1 não é tão “dócil”, daí dificulta o manuseio. O cabo do Shozy Form 1.1 é de Paracord, só que ele tem uma parte trançada no final, o que eu acredito que isso fez melhorar a condição dele como um todo. Agora ficou um paradoxo, eu sempre reclamo que alguns fones mais de entrada deveriam ter cabo em estilo Paracord, e aí quando vem um, o cabo não atende às minhas expectativas.
O BS1 não possui Chin Slider (peça que regula a abertura dos cabos que vão para os falantes). Eu acredito que por ser um fone que tem uma versão com microfone e outra sem, eles deixaram logo as duas versões sem chin sliders.
Encaixe. O encaixe foi bem tranquilo, o design do BS1 é bem comum, não apresenta nada de anormal, é até fácil encontrar esse tipo de design em fones que vem com celulares. O fone ficou estável nos meus ouvidos, mas devo lembrar que eu fiz a avaliação sentado numa cadeira, então, como o fone não possui earhooks (ganchos), talvez pra usar em movimento ele possa não ter a mesma estabilidade do que um fone com earhooks (na minha opinião). Pra esse tipo de fone, eu sempre dou uma empurradinha pra que ele tenha o máximo de inserção possível. O fone é bem discreto, apenas o finalzinho da shell foi que ficou um pouco pra fora do meu ouvido (além da parte do cabo).
A inserção do BS1 eu achei que média, as ponteiras é que dão uma prolongada na inserção, se não seria inserção rasa. O isolamento eu achei de médio pra baixo. Quem for usar em ambiente externo, é preciso estar ciente de que o BS1 pode sofre alguma interferência de sons ao redor. Outro quesito é que o fone por ser aberto, o som também vai apresentar um discreto vazamento (leakage).
Conforto. Assim como nos fones em estilo “bullet”, no BS1 praticamente nada encosta nos ouvidos a não ser as ponteiras. Talvez pra quem tenha ali um ouvido muito pequeno o corpo do BS1 pode vir a encostar, mas o fone é bem redondinho e liso, então acho que vai conseguir se adaptar bem aos diferentes tipos de ouvidos. O fone é bem leve, ele tem a parte do fundo construída em metal, e a parte da frente é em plástico. Não tive nenhum ponto de pressão, então, considero um fone bom para longas audições. A dica pra aumentar o conforto – pra ser ainda mais confortável – é talvez fazer uma atualização nas ponteiras, como havia mencionado antes, a SpinFit CP100 eu achei que ficou interessante. Infelizmente a SpinFit CP145 não pegou no BS1, ela fica soltando do bocal.
O fone vem com uma sacolinha de tecido impermeável para guardar o fone, então, vocês já sabem que eu não vejo muita funcionalidade nesse tipo de acessório se não for pra ser um Case rígido ou no mínimo semirrígido. De outros acessórios inclusos, o produto só disponibiliza um clip para prender o cabo na roupa.

ASPECTOS SONOROS:
A sonoridade do Whizzer BS1 eu considero como Warm-Neutral (quente-neutro). O fone tem um discreto incremento na região dos graves, um leve destaque na região dos médio-agudos, e agudos mais comedidos.
É um som que não incomoda, no sentido de não causar fatiga, dá pra ficar tipo dias sem tirar do ouvido. Certamente também não é um fone que preza pela diversão, pela energia, pela vibração, isso eu acho que ele tá longe, mas pra quem busca algo mais suave, mais acolhedor, sem coloração, aí sim o BS1 vai se encaixar melhor.
Começando pelos graves do BS1. Em termos quantitativos, os graves são moderados, você sente que sempre tem um grave na apresentação, mas eles nunca passam do ponto, é algo que pra mim é bem linear, então para os bassheads ou pessoas que gostam de uma dose a mais nessa região, certamente o BS1 pode deixar aquele gostinho de quero mais.
Entendo que algumas pessoas podem considerar que sejam graves acima da neutralidade, e outras considerem “neutros”, mas eu acredito que isso vai depender da interação com as eartips e tal, por exemplo, eartips ‘wide bore’ a gente sabe que podem deixar os graves um pouco mais baixos, e também tem a questão do tamanho das eartips, conseguir um selamento ideal, e etc.
O BS1 pra mim tem um discreto realce na região dos médio-graves em relação à região dos sub-graves, mas o fone também dispõe de subgraves, não senti que eles estivesses em decaimento (roll-off). A extensão eu achei boa.
Em termos qualitativos, os graves são controlados, lineares, limpos, não possuem coloração, são graves mais “suaves”, que procuram procuram conferir à apresentação algo mais realista. Os graves do BS1 não são estrondosos, não são inchados, não são lamacentos, e não invadem os médios. O impacto é mais macio, não tem aquela porrada seca, e também não possui tanta força. Em termos de definição, eu diria que não é algo ultra definido, mas eu achei que pra um fone aberto, ele até que deu pro gasto.
Os médios pra mim são a região mais interessante desse fone, nem são recuados, nem “pra frente”. O fone tem uma elevação nos médio-agudos mas que não transforma ele em algo agressivo, pelo contrário, essa região é bem doce e agradável, lembrou bastante os médios do Tanchjim Tanya. O tuning do BS1 deixam os médios de uma forma mais “calorosa”, então a apresentação acaba ficando mais aveludada.
As vozes no BS1 eu achei que ficou algo bom para ambos os tipos, masculinas/graves e femininas/agudas. Certamente as vozes com um timbre mais baixo vão conseguir levar uma discreta vantagem nesse fone, isso porque com as vozes soprano/altas o BS1 não vai conseguir extrair o melhor desempenho… o que não significa que elas vão ficar de forma inferior, a questão é talvez não conferir aquele fator “arrepio”.
Chegando na região dos agudos, em termos quantitativos, eu diria que essa é a região mais discreta do fone, tem presença mas é algo mais comedido. Pode ser algo bom pra quem corre dos agudos mais acesos, e aí o BS1 é tranquilo, dificilmente alguém vai sentir fatiga nesse fone. O fone não chega a ser algo “escuro”, mas ele confere uma sensação de decaimento (roll-off) na região mais alta dos agudos. Então a extensão ficou um pouco prejudicada. Eu daria uma nota 5.8 de 0 a 10, onde 5 seriam agudos bem confortáveis (subjetivo).
Em termos qualitativos, os agudos do BS1 eu achei eles mais suaves, sem coloração, são mais “românticos”, calmos. O brilho é mais discreto, sem ter aquele aspecto muito fino ou cristalino demais. Eu diria que os agudos não são estridentes, não são afiados, não são ríspidos. Também não percebi sibilância em momento algum. Não presenciei picos durante as audições. Achei que o detalhamento é baixo e também carece de arejamento nas apresentações. Todos os instrumentos que produzem sons agudos eu achei que soaram de forma controlada e tranquila.
Palco sonoro (soundstage). Aqui eis o capítulo que mais tem se falado sobre o fone. Pra mim, a sensação de palco sonoro eu achei boa/média. Dizer a vocês que testando vários fones fechados, quando você pega o BS1, realmente você sente que há uma diferença, mas assim, é algo muito muito pequeno. Pra mim existem fones fechados de conseguem um palco sonoro muito maior do que o que presenciei aqui com o BS1. A citar, o Audiosense AQ4, que Ok talvez seja injusto comparar porque é um fone mais caro, só é um fone fechado, então a questão aqui é, não é só porque é um fone aberto que ele vai ter um soundstage maior (na minha opinião). Em profundidade o BS1 é bom, os sons não se apresentam colados ao ouvido, e em altura ele também é bom. Já em largura eu achei Ok/médio, não senti tridimensionalidade.
Separação instrumental. A separação instrumental eu achei média. É possível ouvir todos os instrumentos de forma bem nítida, e a imagem estéreo do fone é boa, agora, o fone não é tão excelente em criar uma micro imagem de onde cada instrumento está, isso é, mostrar o quanto de espaço tem entre um instrumento e outro (lembrando que isso pode variar também de acordo com a gravação e outros processos durante a produção da música).
Driver Flex. O BS1 é um fone com apenas um driver dinâmico por lado, então é preciso analisar se ele produz o som chato do driver flex. Então, aqui nos meus testes, o BS1 não apresentou nenhum sinal de som de driver flex. Aprovado!
Amplificação. Eu usei o DAC/AMP dongle da própria empresa pra fazer a review, o Whizzer DA1. Eu fiz toda a análise do fone com o DA1 conectado ao meu notebook. Na minha avaliação, o BS1 rodou tranquilo e não necessita de amplificadores dedicados para empurrar o fone. Ele consegue ser tocado de fontes mais fracas, como um celular ou um Tablet. Eu fiz toda avaliação utilizando dois níveis de volume, às vezes eu colocava 30%, às vezes eu colocava 35% (escala de volume do Windows). O DA1 eu deixei sempre no Vol. Máx que o dongle oferece.

ASPECTOS MUSICAIS:
O Whizzer BS1 é um fone que mostra ter um design simples, parece ser um fone comum de celular, mas a sonoridade do mesmo não é nada comum, é preciso que a pessoa tenha um certo entendimento no hobby pra ir nesse fone. Lembrar que as tecnicalidades também não são o forte desse fone. Eu achei um bom fone pra ouvir música exercendo outra atividade ao mesmo tempo, como trabalhar e etc.
EDM (Música Eletrônica). Começando os testes por EDM. Já meio que imaginava que a combinação não sairia, muito por conta da quantidade de graves que o BS1 entrega, é claro que pro meu gosto… quem procura uma sonoridade mais confortável, aí sim poderia ser, até porque em qualidade eu achei que ele foi até bem com o gênero.
Hip-Hop e Rap. O fator “graves fortes” não é preponderante pra mim nesses gêneros, claro que se tem uma dose maior seria mais interessante, mas não vejo como algo que me impedisse de ouvir o gênero. Então eu achei que o grave não ficou tão destacado, mas foi possível curtir as músicas, principalmente os vocais que ficaram com boa projeção.
Reggae. Eu achei que não ficou tão legal, dá pra ouvir, mas eu diria que a apresentação ficou um pouco passiva demais, tipo, precisaria de um grave mais autoritário e imponente (pro meu gosto). As vozes e até o soundstage foram pontos positivos, mas no contexto da obra eu não senti muita diversão.
POP. Já é um gênero fácil de combinar e aqui com o BS1 não foi diferente. Pra quem prioriza muito a batida que o gênero traz, é preciso ficar atento, mas pra mim é pensar numa apresentação mais linear, tipo, existem momentos que pedem algo mais calmo e relaxado, como por exemplo a pessoa ouvir música antes de dormir, às vezes é a única hora do dia que a pessoa tem pra isso e não quer tanta intensidade.
Rock. Ficou ótimo, todas as músicas que ouvi ficaram muito boas, a apresentação ficou bem equilibrada, sem dúvidas um dos melhores gêneros com o BS1. Eu achei que os Rocks mais antigos tiveram um leve desempenho melhor com o fone.
Blues. Achei que ficou bom, não a melhor coisa que já ouvi mas fica bom pra uma audição mais tranquila, sem muita intensidade. As guitarras tiveram um bom destaque aqui. Confesso que estou acostumado com fones mais energéticos.
Metal. Esse fone é antifatiga, dá sim pra escutar Metal, agora vejamos, pro meu gosto, achei que faltou um pouquinho mais de tecnicalidades, um pouco mais de diversão também, aquele 50 centavos a mais de graves que teria ficado ótimo. O fone tem um lado mais Warm (quente), mas eu achei que não foi o suficiente pra ele causar mais comoção com o gênero.
MPB. Ficou muito bom, é outro gênero fácil de combinar, não precisa de super graves pra tocar legal, com graves mais equilibrados a apresentação fica até melhor, e foi bem o que aconteceu aqui com o BS1. Não é o rei da técnica, mas para a faixa de preço dele é até compreensível.
Bossa Nova. Ficou legal, as tecnicalidades não foram algo de outro mundo mas a tonalidade combinou bem com o gênero.
Samba e Pagode. Eu já “descombinei” fone que teve baixa tecnicalidade com esses gêneros, agora, o BS1 é um fone mais de entrada, então vou passar o pano… Confesso que a primeira música (Salamandra) não ficou boa, mas as demais foram melhorando. Samba ficou melhor que Pagode, isso porque Pagode o grave ficou um pouco mais baixo.
Forró. Ficou bom, já na primeira música a apresentação deu as cartas. Ficou bem equilibrado, todas as musicas que ouvi ficaram boas. De fato falta um pouco de brilho pra alguns instrumentos aqui, como por exemplo, o triângulo. Agora, a tonalidade ficou muito boa.
Sertanejo. É um gênero que não costumo ouvir mas por incrível que pareça as músicas ficaram bem legais, melhores até do que com Axé, que aí sim eu até escuto mais por ser um gênero mais da minha região. Tonalmente ficou algo muito agradável, acho que as gravações também tem uma parcela de contribuição aqui.
Axé. Infelizmente não foi, realmente eu curto que o fone seja mais energético, que imprima tanto mais detalhamento nos agudos, quanto mais diversão nos graves. Fones V-Shape geralmente são muito bons com esse gênero.
Jazz. Eu tenho uma certa sonoridade que me agrada mais com esse gênero, ninguém é obrigado a escutar como eu quero, então pra mim, eu busco que o fone entregue mais detalhamento, mais separação instrumental… geralmente eu prefiro uma sonoridade até mais bright pra ouvir Jazz. Então, o BS1 não foi do meu agrado, mas eu até consinto que pra músicas que o piano é o principal, ele se saiu muito bem.
Música Clássica. É um gênero que tem muitos instrumentos, e aí é sempre bom ouvir com um fone um pouco mais técnico, e o lado mais técnico realmente não é o forte do BS1. Falta mais detalhamento pro fone também, em “The Nutcracker – Tchaikovsky” tem uma solo de harpa, praticamente não mostra muita resolução na execução do instrumento.
_________________________________________________
Gosto é subjetivo, então aqui vai a lista dos estilos musicais que eu achei que combinaram mais com esse fone. Lembrando que foram apenas alguns gêneros testados e alguns poucos artistas. Se eu coloquei que combinou com tal estilo e outro não, não significa que você não possa ouvir o seu gênero musical preferido com este fone e adorar. Então, aí vai:
Combinaram:
Hip Hop
Rap
POP
Rock
Blues
Samba
Pagode
Sertanejo
Bossa Nova
Forró
MPB
Nem tanto:
Eletrônica
Reggae
Axé
Metal
Jazz
Clássica
MÚSICAS TESTADAS:
Dire Straits – Sultans of Swing
Jack Thammarat – Back to the Start
Slayer – Angel of Death
Pantera – The Great Southern Trendkill
Deicide – Once Upon the Cross
Entombed – Left Hand Path
Immortal – Norden on Fire
Mayhem – Freezing Moon
Dimmu Borgir – In Death’s Embrace
Iron Maiden – Aces High
Angra – Carry On
Korn – Freak On a Leash
Slipknot – Left Behind
Paramore – Monster
AC/DC – Moneytalks
KISS – Heaven’s On Fire
Scorpions – Rock You Like a Hurricane
Jethro Tull – Locomotive Breath
Pink Floyd – Time
The Rolling Stones – Wild Horses
Queen – I Want to Break Free
Kings of Leon – Supersoaker
Red Hot Chili Peppers – Californication
The Strokes – You Only Live Once
Coldplay – Viva La Vida
Charlie Brown Jr – Lutar Pelo Que é Meu
Sade – Cherish The Day
Eric Clapton & B.B. King – Ten Long Years
Clube de Patifes ft. Luiz Caldas – Hey Mama
Stevie Ray Vaughan – Pride and Joy
Gary Clark Jr – Catfish Blues
Jimi Hendrix – Little Wing
Kenny G – Songbird
Boney James – Full Effect
Dave Holland Quintet – Prime Directive
Kenny Wheeler – Seven Eight Nine (part 1)
Keith Jarrett Trio – You’ve Changed
Diana Krall – Where or When
Enya – May It Be
Loren Allred – Never Enough
Bob Marley & The Wailers – Is This Love
Edson Gomes – Malandrinha
Adão Negro – Louco Louco
Gregory Isaacs – Cool Down The Pace
Diamba – Miscigenação
Skrillex – Scary Monsters And Nice Sprites
Armin van Buuren – This Is What It Feels Like
The Timewriter – Tenda Count
Alok – Piece of Your Heart (remix)
Hardwell feat. Amba Shepherd – Apollo [Mix Cut]
Tom Jobim – Desafinado
João Gilberto – Sampa
Roberto Menescal & Andrea Amorim – O Barquinho
Caetano Veloso & Maria Gadú – O Quereres (ao vivo)
Gilberto Gil – Aos Pés da Cruz (ao vivo)
Djavan – Pecado (ao vivo)
Chico Buarque – Renata Maria (ao vivo)
João Bosco – Mano Que Zuera
Vanessa da Mata ft. Ben Harper – Boa Sorte/Good Look
Ed Motta – Minha Casa, Minha Cama, Minha Mesa
Ney Matogrosso – O Tempo Não Para
Rita Lee – Doce Vampiro
Lenine – Martelo Bigorna
Kid Abelha – Como Eu Quero
Negra Li – Venha
Luiza Possi – Over The Rainbow
Michael Jackson – Beat It
Madonna – Like a Virgin
George Michael – Careless Whisper
Daft Punk – Give Life Back to Music
Adele – Rolling in The Deep
Geraldo Azevedo – Chorando e Cantando
Dominguinhos – Preciso do Teu Sorriso
Flávio José – Tareco & Mariola
Alcymar Monteiro – Lindo Lago do Amor
Fernando e Sorocaba – Vendaval/Bala de Prata (ao vivo)
César Menotti & Fabiano – Só Mais Uma Verdade
Paula Fernandes – Jeito do Mato
Zezé Di Camargo & Luciano – O Defensor (ao vivo)
Diogo Nogueira ft. Hamilton de Holanda – Salamandra
Paulinho da Viola – Onde a Dor Não Tem Razão
Luiz Melodia – A Voz do Morro (ao vivo)
Jorge Aragão – Coisa da Pele (ao vivo)
Mart’nália – Cabide
Mumuzinho – Eu Mereço Ser Feliz (ao vivo)
Pixote – Coisas do Amor/Você Pode (ao vivo)
Harmonia do Samba – Molejinho
Sabotage – País da Fome: Homens Animais
Emicida – Rotina
Eminem – Lose Yourself
Filipe Ret – Neurótico de Guerra
The Weeknd ft. Daft Punk – Starboy
Chiclete com Banana – Meia Lua Inteira (Capoeira Larará)
Ara Ketu – Ara Ketu Bom Demais
Banda Eva – Beleza Rara
Filhos de Jorge – Vai Que Cola “Melanina”
Vivaldi – Violin Concerto in E Major, RV 269, No. 1, Spring: I. Allegro
Tchaikovsky – The Nutcracker, Op. 71, Act 2: No. 13 Waltz of the Flowers
Mozart – Serenade in G Major, K. 525 “Eine kleine Nachtmusik”: 1. Allegro
Chopin – “Grande valse brillante” in E-Flat Major, Op. 18
Link da Playlist:
Gráficos por IANFANN:

Se você chegou até aqui, muitíssimo obrigado!
Considere seguir o Facebook e o Instagram do site para receber todas as novidades em primeira mão!