REVIEW IN ENGLISH VERSION CLICK HERE: FIIO JD7 REVIEW



>>Caso você seja novo aqui, recomendo que leia a página “Apresentação”<<
INTRODUÇÃO:
A FiiO e sua empresa subsidiária Jade Audio trazendo mais um fone para a comunidade audiófila, o FIIO JD7. O fone possui um driver dinâmico por lado e traz um design semiaberto. O JD7 tem chamado bastante a atenção devido a sua assinatura sonora, o tuning segue a Harman target, curva de compensação desenvolvida pelas pesquisas do engenheiro de áudio Sean Olive, do grupo Harman International.
Avaliações da FIIO: FH3, KA1, HS18
Preço: $79 dólares (USD)
Cores: Prata
Cabo: Sem Mic
Link da FiiO:
https://fiioaudio.pt.aliexpress.com/store/910953046
https://pt.aliexpress.com/item/1005004828461675.html
ESPECIFICAÇÕES:
– (1) Driver Dinâmico (DD) de 10mm por lado (PU PD)(semiaberto)
– Frequência: 20Hz – 20kHz
– Sensibilidade: 108dB/mW@1kHz
– Impedância: 32Ω
– Potência Max de entrada: 100mW
– Plugue: 3.5mm banhado a ouro (em L)
– Cabo: Cobre monocristalino banhado a prata
– Tamanho do cabo: 120cm (removível)
– Conectores: MMCX
– Material da shell: 316L aço inoxidável
– Peso da unidade: 8.3g (sem cabo)








ASPECTOS FÍSICOS:
Eartips (ou ponteiras / borrachinhas). A FiiO é sempre generosa com a quantidade de ponteiras que coloca, aqui vieram 2 tipos de ponteira em silicone e 1 tipo em ponteira de espuma (foamtips). O primeiro tipo é uma ponteira bem simples, toda branca, eu gosto delas, são confortáveis, mas o tubo desse modelo aqui é bem estreito, o que faz os graves ganharem mais destaque. O outro tipo em silicone são as recém lançadas ponteiras proprietárias da FiiO, as HS18. Para falar sobre as HS18, nada melhor do que uma avaliação inteiras dessas ponteiras, então cliquem aqui nessa página. O último tipo são ponteiras de espuma, e como já é sabido, eu não uso mais esse tipo de ponteiras, mas é sempre bom ter um par no kit para as pessoas conseguirem testar esse tipo de ponteira.
-A avaliação foi feita com a ponteira de silicone HS18 no tamanho M.
Eu comecei a ouvir o fone com as HS18 no tamanho G, e logo percebi que os graves ficaram bem destacados, daí resolvi colocar as de tamanho M. Ainda ficou com uma quantidade boa de graves, mas já houve uma redução nessa região, o som do fone então acabou ficando de forma mais “equilibrada” para mim com as ponteiras de tamanho M. Uma observação é que algumas pessoas não se deram muito bem com essas ponteiras novas da FiiO, aí é um ponto bem subjetivo, eu particularmente gostei delas, o conforto é um ponto forte, agora realmente elas podem tirar um pouco dos médio-graves em relação à essas ponteiras mais convencionais (estilo abobadado).
Cabo. É impossível falar desse cabo e não citar o cabo do FH3, eles são bem parecidos. O cabo do FH3 eu não vejo como um ponto tão positivo, apesar de continuar usando ele até hoje, é como se ele tivesse prós e contras bem equilibrados. Já o cabo do JD7 eu acho que é um ponto bem positivo sim, ainda que seja um cabo mais simples que o do FH3. O cabo do JD7 é mais leve, o material que envolve o cabo é bem mais macio ao toque, é mais fácil de enrolar para guardar, e também não apresenta microfonia. Acho que ele só vai perder mesmo pro cabo do FH3 em dois aspectos: na questão da resistência, porque o cabo do FH3 é muito parrudo, e na questão da memória, o do FH3 eu desenrolo e não ficam marcas, já o do JD7 deixam algumas curvas maiores, ele fica com aquele formato tipo “corpo de cobra rastejando”. O cabo vem com o “Chin Slider” (peça que regula a abertura dos cabos que vão para os falantes) e a peça não traz muita eficiência pro que foi destinada a fazer, ela pode deslizar ao movimentar o cabo.
Earhooks (ou ganchos de orelha). Aqui outro ponto positivo. Ainda que seja um item subjetivo, é esse o tipo de earhooks que eu sempre falo nas minhas avaliações como sendo o formato ideal, e aí vai entrar a curvatura, o formato tubular do material, etc. O conforto pra mim foi excelente, melhor até do que os earhooks do FH3, se olharam lá na avaliação do FH3, os earhooks do FH3 já vinham “pré-moldados” por causa da caixa do produto, eles já vinham todo arrumadinho num formato pra que a experiência de unboxing fosse a melhor possível, porém isso deixava o formato com uma curvatura muito aberta, ruim pra mim… aqui no JD7 isso não aconteceu, o cabo vem destacado dos fones, então a curvatura deles vem mais “acertada”.
Conectores. A FiiO é uma das únicas empresas a ainda utilizar o conector do tipo MMCX, e eu particularmente prefiro conectores 2 pin (2 pinos). A questão pra mim é que o MMCX pode girar – alguns modelos que testei aconteceu – mas assim, esse aqui não rotaciona, agora, o fone está novo né, eu não posso garantir se com o tempo essa questão venha a acontecer. O que eu posso garantir é que essa unidade que estou avaliando, esse problema de rotação não aconteceu. Então, pra mim, pode ser MMCX, ele só não pode ficar girando folgado. O do meu FH3 continua durinho.
Encaixe. Pra falar sobre o encaixe, antes é preciso fazer uma menção à construção do fone. Sem dúvidas um dos fones mais bem construídos que eu pude testar nessa faixa de preço. Dos destaques além do JD7, eu incluiria o Form 1.1, o Hexa, e o C3. A FiiO realmente é umas das empresas que mais colocam qualidade nos produtos, é tudo muito bem finalizado, tudo muito bem esmerado, tudo certinho nos seus conformes, disso não tenho do que reclamar. O JD7 tem um design que foi fácil de obter um bom encaixe, após inserir, eu dou uma pequena empurrada para ganhar mais profundidade, e olhe que o bocal do fone já acho bem longo, mas é só para garantir um bom encaixe. A estabilidade é ótima, não fica balançando, nisso os earhooks ajudam bastante. O fone ficou só um pouquinho protuso nos meus ouvidos, coisa pouca, dentro do normal. A inserção eu achei de média para funda, felizmente não senti sensação de pressão intra-auricular. O isolamento eu achei médio.
Conforto. O conforto é outro ponto positivo do JD7. Não senti nenhum incômodo durante o tempo que fiquei avaliando o fone. Não tive nenhum ponto de pressão, é até difícil isso acontecer porque o fone praticamente não encosta nas paredes do ouvido. Bem verdade ele não é um fone tão leve, mas tá dentro da normalidade, já pude testar fones mais leves e também fones mais pesados que o JD7. Nesse estilo “rodinha” mais leve que o JD7 tem o TRN TA1 MAX, e com o mesmo peso – acredito – tem o Letshuoer D13. Eu diria que esse é um bom fone pra quem tem ouvido pequeno, e também pra quem quer passar mais tempo escutando música, eu geralmente sempre dou uma pausa entre 2-3h de sessão – isso com todos os fones – no caso aqui do JD7 eu não percebi nenhum problema. Tem só a questão do peso, poderia ser mais leve, mas não entendi isso como um problema, somente que poderia ser mais leve (na minha opinião).
Acessórios. O JD7 vem com um kit de acessórios bem legal. Sempre achei que a FiiO entrega ótimos acessórios em relação ao custo benefício do produto. além das ponteiras já citada no primeiro parágrafo, o fone também acompanha um bom Case (estojo), ele é rígido em estilo “Pelican” (embora esse é proprietário da FiiO). Lembra bastante o Case que vem com os fones da Audiosense, porém esse aqui é menor, mais compacto e mais leve. O fone também acompanha uma chave para remover conectores MMCX, e realmente a chavinha é ótima, funcionou bem.
PS: O estojo (Case) tem um cheiro de cola (não sei qual tipo) muito forte, eu acredito que seja a bandeja (aquela parte preta). Enfim, isso não muda em nada a experiência com o fone né, eu recomendo deixar alguns dias ela aberta para sair o cheiro.

ASPECTOS SONOROS:
A sonoridade do FiiO JD7 é a famosa Harman Target (curva de compensação da empresa Harman), a própria FiiO faz questão de mencionar no anúncio do produto que o fone segue essa curva, então não tem muito mistério. Claro que aqui vamos encontrar uma pequena variação da curva original, mas é possível conceber que é a mesma proposta. Trocando em miúdos, o som da Harman target é basicamente: graves enfatizados, médios recuados, médio-agudos um pouco mais realçados, e agudos mais comedidos.
O JD7 realmente tem uma ótima tonalidade, isso é o que chama logo a atenção quando a gente começa a escutar. As minhas primeiras audições com o fone foram bem prazerosas, tanto que eu fiquei um bom tempo sem tirar o fone do ouvindo, só ouvindo música mesmo, sem compromisso de avaliar (isso é bem difícil pra quem faz review). Eu fui ouvindo bastante coisa e me dei por satisfeito com quase tudo que ouvi, então eu entendo que o JD7 é um fone que entra na galeria dos fones all rounder (fones que vão bem com muitos estilos musicais). Mas assim, ainda tenho o FH3 como o meu all rounder preferido, e isso é algo bem subjetivo, o próprio conceito de all rounder nesse hobby é subjetivo, inclusive porque pra mim, mesmo tocando muita coisa, sempre vai ficar uma coisinha ou outra melhor com outro fone (outra sonoridade), não tem jeito, para Jazz por exemplo eu prefiro um fone com menos graves, e até com mais detalhamento, inclinando-se para o bright (frio/brilhante).
Vamos aos graves do JD7. Em temos quantitativos, eu entendo que aqui os graves ficaram de moderado pra cima. O fone tem uma boa presença aqui nessa região, e tanto nos sub-graves quanto nos médio-graves, eu entendo que eles estão “em linha”, ou seja, sem sobreposição de uma região com a outra. Não senti sensação de decaimento (roll-off), a extensão é boa. Acredito que esse é um fone que tem graves que não chegam ao nível basshead, só que eu entendo que a quantidade aqui é boa pra todos os lados, porque não deixa o fone enfadonho, nem gera excesso de graves. Eu que gosto de graves pude me agradar com a quantidade dos graves do JD7 (ainda conta com o plus da troca de eartips). O FH3 por exemplo, eu acho que tem um pouquinho a mais de graves que o JD7, principalmente a diferença tá mais nos subs, o FH3 tem mais.
Em termos qualitativos, certamente – na minha opinião – a estrela do fone são os graves. A apresentação ganha uma característica mais divertida por causa deles. Eles tem textura, tem a sua dose de fisicalidade, são controlados, tem ótima definição. Tem um impacto forte e ao mesmo tempo delineado, tipo, o “kick” do bumbo de uma bateria tem força e soa bem preciso. Os graves do JD7 não são estrondosos, não são lamacentos, não são abafados, e também nãos invadem os médios. Uma observação que faço é que talvez pra quem queira um grave mais suave, com menos subs, pra ouvir um Jazz, por exemplo, aí eu acho que ele pode não ser tão indicado, mas para os gêneros mais populares eu vejo ele como um grave muito bem acertado. Músicas que tem algum destaque no contrabaixo, o JD7 consegue valorizar muito bem o som do instrumento.
Os médios do JD7. A princípio, o fone ele tem uma “amaciada” (recuo) nos médios centrais, mas nos médio-agudos eles voltam a ganhar mais destaque, ficam mais pra frente. No meu entender, eu considero que as duas regiões ficaram com um bom equilíbrio, porque nem soa recuado, nem agressivo. Eu entendo que existem outros fones que trazem mais sensação de clareza e frontalidade pra essa região, a citar, o BGVP Melody, o NF Audio NA3, ou o Truthear Hola. Mas claro aqui vai entrar a questão do gosto, tem gente que vai preferir algo como o que esses fones citados possuem, já eu preferi o que o JD7 proporcionou. O fone traz sim uma boa clareza e transparência para essa região, como disse antes, tem um equilíbrio muito bom, traz uma sensação de ser “natural” (pros meus ouvidos), e como o fone tem uma boa dose de graves, o som aqui vai se inclinar mais pro lado do cheio, do preenchido. Caixa de bateria sempre toca de maneira macia e sem aspereza, Riffs de guitarra soam encorpados e aquecidos.
As vozes. Aqui no JD7 eu achei que o fone consegue ser versátil com ambos tipos de vozes – masculinas/graves e femininas/agudas, mas assim, é inegável que o fone consegue extrair mais potencial das vozes masculinas/graves, o JD7 consegue conferir mais textura, mais “ronco” para esse tipo de voz. Então, na minha opinião, acho que a batalha foi vencida pelas vozes mais quentes, e sendo assim, vozes baixas e barítono vão sair na frente. Isso não significa que vozes mais frias/agudas não ficaram boas, é só uma questão extrair o máximo potencial de cada estilo de voz. Eu prefiro até do jeito como é aqui no JD7, porque minha biblioteca musical é muito mais de vozes masculinas/graves do que de femininas/agudas.
O quantitativo de agudos do JD7. Aqui certamente é a região de menor destaque no fone (na minha opinião), a presença é moderada. Mas também, nada falta, nada excede. É claro que vão ter pessoas que vão querer mais quantidade do que tem aqui, os chamados trebleheads, para esses eu admito que o JD7 pode deixar um gosto de “quero mais”. Mas de outra forma, pra quem procura um fone com agudos “na medida”, sem apresentar picos ou deixar a apresentação fatigante, o JD7 é uma ótima pedida. Esse realmente é um fone que dá pra ficar horas ouvindo sem se incomodar com agudos salientes. Bem verdade existe uma leve sensação de decaimento (roll-off) pros agudos mais altos, então assim, a extensão ficou um pouco limitada, embora tocou tudo que ouvi de forma ok, apenas com um pouco menos de intensidade.
Os agudos em termos qualitativos. Eu entendo que os agudos do JD7 são suaves, “lineares”, controlados, equilibrados, e sem coloração. Os agudos do JD7 não são estridentes, não são afiados, não são ríspidos e não apresentam sibilância. O brilho é bem coerente com o real, não soa fino ou “cristalizante” (tipo som de cristal em atrito). O detalhamento eu achei Ok, não alcança um nível de micro detalhamento, o arejamento eu achei Ok também, e esses dois quesitos são realmente as únicas coisas dessa região que eu poderia fazer uma observação, acho sim que poderiam ter um desempenho um pouco melhor nesses quesitos, ainda que não seja algo ruim, é apenas uma anseio por algo mais elaborado (na minha opinião). Num contexto geral a definição é boa, eu escutei todos os instrumentos de forma nítida. Chimbais tocam sem rispidez, carrilhão fica com um brilho bem agradável e coerente, pratos de bateria (ride) soam sempre na medida e sem alfinetar.
Palco sonoro (soundstage). A sensação de palco sonoro eu achei muito boa. Eu encontrei aqui um boa dose de espacialidade no som, tem um pouco de “eco” aqui. Em profundidade em achei a melhor parte, o som não fica “colado” ao tímpano, fica com uma boa sensação de distância. Em altura e largura eu também achei que o som se desenvolve bem (altura eu achei menos, mas isso também tem influência da mix). O JD7 é um fone com design semi-aberto, e isso em tese pode contribuir para uma diferença na sonoridade do fone. Na prática, eu não tenho como mensurar até que ponto esse detalhe influenciou de fato no som. Pra mim, a tonalidade nesse fone certamente teve mais importância do que o detalhe da abertura na faceplate para o som ficar mais aberto (nesse caso e na minha opinião).
Separação instrumental. A separação instrumental eu achei boa. Eu sempre acho que os fones híbridos ou multi-BA levam mais vantagem nesse quesito aqui (mas claro que não é geral), entretanto, eu gostei do que ouvi aqui. Bem verdade o soundstage consegue ser uma tecnicalidade mais destacada nesse fone, a separação fica em segundo plano, mas é boa sim, é possível ouvir os instrumentos de forma clara e sem embolação. Os espaços entre os instrumentos são nitidamente perceptíveis (lembrando que isso pode variar também de acordo com a gravação e outros processos durante a produção da música).
Teste de Driver Flex. O FiiO JD7 é um fone single DD, ou seja, apenas um driver dinâmico por lado, e quando é assim, é preciso testar se ele apresenta o som do driver dobrando. Durante todo o tempo que fiquei utilizando o JD7, ele não apresentou nenhum sinal de driver flex, então posso afirmar que o fone está livre desse problema. Para quem ainda não sabe o que é driver flex, eu coloquei a explicação aqui nesse link.
Amplificação. Eu usei o DAC/AMP dongle Questyle M15 conectado ao meu notebook para fazer essa avaliação. A saída utilizada foi a 3.5mm SE e o dispositivo com seletor no modo “Low”, ou seja, sem ganho. O volume utilizado foi o nível 40% dos 100% disponíveis pela escala de volume do Windows. No meu entender, o JD7 é sim um fone fácil de tocar, não necessita de amplificadores com muita potência, qualquer celular ou notebook já faz é capaz de fazer o serviço. Mas como eu sempre digo, é interessante você ter pelo menos um dongle ou algum equipamento portátil pra tocar seus IEMs. Eu fiz a avaliação usando um dongle, então já é uma situação melhor do que um dipositivo trivial (celular, tablet, etc).

Gosto é subjetivo, então aqui vai a lista dos estilos musicais que eu achei que combinaram mais com esse fone. Lembrando que foram apenas alguns gêneros testados e alguns poucos artistas. Se eu coloquei que combinou com tal estilo e outro não, não significa que você não possa ouvir o seu gênero musical preferido com este fone e adorar. Então, aí vai:
Combinaram:
Eletrônica
Hip Hop/Rap
Reggae
Metal
MPB
POP
Rock
Blues
Samba
Pagode
Sertanejo
Bossa Nova
Forró
Nem tanto:
Jazz
Clássica
Axé
COMPARATIVO: FH3 x JD7
- FH3: $129 USD, JD7: $79 USD (preço oficial)
- FH3: Híbrido (2BA+1DD), JD7: Single DD (1DD)
- Agudos do FH3 traz mais detalhamento
- Médios do JD7 são mais encorpados e quentes
- Sub-graves no FH3 são mais presentes
- Médio/médio-agudos do FH3 trazem mais resolução
- Extensão de agudos no FH3 é melhor
- Ambos com boa extensão de graves
- Médio-graves no JD7 são um pouco mais presentes
- Graves do FH3 no geral são mais rápidos e definidos
- Agudos do JD7 tem menos quantidade
- FH3 tem uma sonoridade mais energética
- JD7 tem uma sonoridade mais “equilibrada”
- JD7 com som “natural” e com diversão nos graves
- FH3 inclinado pro lado basshead
- FH3 com separação instrumental melhor
- FH3 com palco sonoro melhor

Link da Playlist:
GRÁFICOS POR FiiO:

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